A vingança da irmãzinha estuprada - parte 8
Continuação dos contos
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A Grande revelação A chegada de Mariela fez bem para minha recuperação, estávamos sentados no sofá da sala de tv, assistindo um filme e comendo pipoca quando meu pai entrou na sala e tomou um susto ao ver Mariela, ele ficou branco, até achei que ele ia ter um troço. Pediu educadamente que eu o acompanhasse para termos uma conversa, fomos para o seu quarto e ao chegarmos ele fechou a porta e começou a falar muito irritado Já te disse há anos atrás que não queria que você se envolvesse com essa menina (ele realmente estava bravo). Me enchi que coragem e disse que dessa vez não recuaria e que a amava e coisa e tal... Meu pai ficou pior ainda e eu já temia por um enfarte, mas eu não recuei, ele me ameaçou de todas as formas se eu não desistisse chegando até a falar em me deserdar, como sou estudante de direito sei que isso não é possível e por fim disse que sairia de casa para morar com a Mariela, meu salário de estagiário, mais algumas economias dariam para um começo. Embora nem eu estava acreditando que realmente faria isso, meu pai acreditou e se acalmando me pediu que sentasse na cama, me fitou com um olhar de quem havia feito algo de errado e começou a falar Doug, (meu nome é Douglas) o que eu vou te contar pode acabar com a minha vida e espero que você saiba entender e manter esta conversa em segredo, há muitos anos atrás eu tive um caso com a mãe de Mariela e ela engravidou, como eu já era casado com sua mãe e você estava para nascer, não assumi a criança, como a Genésia também namorava e com um amigo meu, achamos melhor deixar as coisas em segredo, a Mariela nasceu e até hoje o pai dela acha que é o verdadeiro pai, ou seja a Mariela é sua irmã e vocês não podem se envolver. Fiz cara de muito espanto (meu pai com certeza não imaginava que isso não seria um grande problema para mim) porem estava de volta à estaca zero em mais um envolvimento incestuoso. Ele queria que eu despachasse a Mariela de volta para Minas, isso com certeza seria desumano pois são mais de 12 horas de ônibus e ela mal tinha chegado. Estávamos tentando chegar a um acordo e ele sugeriu que eu a instalasse na casa de minha avó materna até domingo quando ela iria embora, eu disse que não se preocupasse que eu saberia me portar com relação a este assunto. (de certa forma agora ele estava em minhas mãos) Acabou aceitando que Mariela se instalasse no quarto de Ana e de quebra me emprestou seu carro que é automático. (eu estava com a perna esquerda quebrada e engessada e meu carro jazia em um ferro velho qualquer) para que eu saísse para dar uma volta com Mariela. Meu pai me recomendou que não contasse a historia para Mariela (isso era impossível) e eu prometi que não falaria nada. Voltei para sala e encontrei Ana e Mariela vendo Tv, pedi que Mariela tomasse um banho e se trocasse para sairmos, percebi que Ana não gostou, mas não falou nada (tive medo dessa reação) mais ou menos meia hora depois a Mariela apareceu realmente linda na porta da sala dizendo que já estava pronta, com dificuldades e apoiado em uma muleta de farmácia entramos no carro e saímos (é difícil dizer o quanto eu estava ansioso para começar a falar, mas tive um pouco de receio que ao saber da historia ela me visse apenas como irmão... será???) andamos por algum tempo em silencio e resolvi entrar em uma estrada de terra na beira da estrada que dava em um canavial, Mariela estava preocupada com o meu silencio e já imaginava que meu pai tinha me dado uma comida por caso de nosso envolvimento e por ela ter aparecido sem avisar, já esperava com cara triste pelas minhas desculpas e pela transa de despedida, quando comecei a contar a história toda, não sem antes pedir segredo, (não queria foder meu pai) no final da história estranhei sua reação, pensei que fosse ficar triste, chorar sei lá... Mariela me olhou e disse que me amava e que se eu já trepava com a Ana poderia muito bem saciar mais uma irmã (fiquei feliz, achei até que meia irmã era menos grave) Começamos a nos beijar, morder e chupar compulsivamente com todo nosso desejo e saudades além é claro de que o clima de proibido e pecado aumentava ainda mais o tesão. Já havia rasgado com violência sua calcinha e meus dedos passeavam por agradáveis buracos quentes e úmidos enquanto ela me punhetava como uma louca que não via um pau há séculos, embora o carro fosse grande, no momento não era suficiente e como já estava tudo errado mesmo resolvemos continuar do lado de fora. Tiramos partes de nossas roupas e saímos do carro, eu me encostei no capô enquanto ela chupava meu pau, de forma maravilhosa, depois de um tempo disse que não agüentava mais e ia gozar, falei para tirar da boca pois tinha medo que se afogasse, ela não tirou e eu gozei rios de porra que ela engoliu deixando apenas que uma parte escorresse pelo canto de sua boca, voltamos a nos beijar e o gosto da porra aumentou meu tesão, invertemos as posições pois era minha vez de chupar e eu estava louco para cair de boca em sua deliciosa boceta de enormes lábios que estavam ainda maiores de tão inchados. Eu chupava ao mesmo tempo em que enfiava meu dedo ora na boceta ora no cuzinho, acho que ela gozou pelo menos umas duas vezes na minha boca. Não existe nada que eu mais adoro que a cara de uma mulher gozando e neste dia estava especial. Meu pau já estava estourando de duro e eu coloquei Mariela de bruços sobre o capô do carro que ainda estava quente e comecei a enfiar meu pau em sua boceta enquanto dava tapas em sua bunda e enfiava me dedo em seu cú, resolvi então tentar conseguir o meu objeto de desejo e apontei meu pau na entrada do cuzinho de Mariela que taxativamente fechou o acesso dizendo que ainda não era a hora do grande premio (acho que ela ainda ia me torturar muito com este trunfo) voltei conformado a sua boceta só que agora de frente por pedido da própria Mariela (acho que ela não queria que eu ficasse tentado novamente olhando seu buraquinho). Mariela com a bunda no capô e eu apertando seus seios enquanto entrava e saia com violência em sua boceta, seus lábios vaginais estavam tão inchados que formavam um tubo de acesso para o meu pau. Gozamos juntos aos berros já sem se importar que estávamos na rua. Eu estava realizado, mas certo que São Pedro me barraria na entrada do céu quando morresse, afinal das três mulheres com quem eu transava, duas eram minhas irmãs. Voltamos para casa depois de uma esticada até a cidade para um reabastecimento no Mc Donalds. O final de semana ainda prometia....
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