Chantagiei, corrompi e estrupei minha irmazinha 5
Essa é a quinta parte dessa aventura incestuosa que esta me acontecendo. Não estou escrevendo essa vingança que estão criando em cima de minha realidade. A situação vem acontecendo de maneira deliciosa, ate esse dia que parece que a coisa fugiu ao meu controle. Pois bem. Minha relação com Ana esta cada vez mais ardente e cada vez mais aceitável por parte dela. Eu estava passando pelo quarto dela e resolvi entrar. Ela me olhou pelo espelho pelo canto do olho. Me aproximei dela e ela prontamente se levantou com um tom ameaçador.- Saia do meu quarto. Papai esta em casa! Por que estais falando assim comigo? Ora ! Você tem idéia do que esta fazendo comigo ? Tenho sim, To comendo minha irmã que é a coisa mais deliciosa que já vi na vida ! Disse isso me aproximando mais dela e dando-lhe um abraço. Desci minha mão e apertei-lhe a bunda ou uma parte dela,pois como já viram aquela bundona não cabe na mão. Ela se virou e conseguiu escapar correndo para fora do quarto. Na noite de reveillon Estávamos todos em casa nos preparando para a passagem de ano. Nós íamos romper em casa mas logo em seguida eu ia pra casa do Carlão que insistentemente me convidou e insistiu pra eu ir e levar a Ana também, pois ia ter umas primas da idade dela na festa de reveillon que ele ia fazer. Logo entendi o convite. Ele queria era ter em sua festa Ana. Não é pra menos, pois, todo mundo cobiça minha irmã e minha mãe, tanto que quando ele nos convidou quase pergunto se era pra levar mamãe também. Era umas 20h00 quando papai disse que ia com a mamãe ate uma delicatesse comprar uns detalhes. Logo meus pensamentos se voltaram para Ana que nesta ocasião estava se trocando. Me deu aquela coisa do tesão incontrolável e fui pro quarto dela. Sabia que não tinha muito tempo. Entrando em seu quarto tive aquela visão. Ana estava de meias brancas ate a metade das coxas Colocando o sutian branco também e ainda estava sem calcinha. Ela me viu arregalou os olhos e disse fechando com as duas mãos sua xaninha.- Papai esta ai !!! Não esta não... foram comprar umas champanhes pra hoje... e eu queria te dar um feliz ano novo ao nosso estilo. Não venha! Eles chegaram logo ! O que faz nos ter pouco tempo minha escrava do sexo!! Disse partindo pra cima dela Ela andou pra trás e ficou em pe na cama sem saída. Eu abracei-lhe com a boca bem nos seios dela. Calma maninha... Calma... Disse isso puxando ela pra baixo e fazendo ela se ajoelhar na cama. E assim ela o fez. Se ajoelhou na cama, eu acariciei seus cabelos, segurei seu queixinho, a fiz olhar pra cima e delicadamente aproximei meus lábios dos seus. Ela ainda tentou virar de lado mas acho que lembrou que não adiantava e me ofertou seus lábios. Dei-lhe o primeiro beijo espontâneo. Que delicia chupar sua lingüinha. Enquanto a beijava eu levei minhas mãos ao meu zíper e fui baixando bem de leve pra na fazer aquele barulhinho, mas ela logo percebeu as minhas intenções. Leo... Por favor... Não... Calminha.... vai ser bem rapidinho... Eu falava e ia livrando meu pau da cauça que estava a ponto de estourar. Ela olhava pra meus olhos e pra meu pau. NÃO !!! - Por que você só atende na grosseria ? Segurei-a como de costume pelos cabelos e fui puxando de leve e ela foi sem muita resistência. Que momento delicioso em ver seus lábios se aproximarem da cabeça do meu pau. Com uma mão em sua nuca e a outra no meu cassete pra direcionar, fui passando a cabeça em seus lábios carnudos como se fosse baton. Ai ela sem eu mandar, colocou a pontinha da língua pra fora e foi dando umas pequenas lambidas. Ela que estava de joelhos abaixou e sentou em seus pés inclinando o corpo pra frente. Peguei uma de suas mãos e trousse pra segurar o pau, e mais uma vez, sem eu mandar começou a punhetalo bem de leve enquanto dava suas lambidinhas na cabeça. Quase fui nas nuvens... Vai minha criança... Isso... Coloca agora na boca... daquele jeito que voce já sebe e faz tão bem... E começou a chupar a cabeça do meu pau. De cima tinha a visão de suas pernas meio aberta exibindo sua bucetinha semi virgem. Que bucetinha linda, quase não tem pentelhos e os poucos que tem são da cor de seus cabelos. Minha câmera fotográfica estava em seu quarto que já estava pronta pra tirar fotos daquela noite de ano novo. Ana ainda chupava me pau sem parar. Estiquei a mão e peguei minha maquina e a armei. Queria tirar foto de sua bucetinha que ate então ela não havia deixado ainda. Só aquelas fotos no Sitio e no choveiro que tirei antes de enfiar minha pica em seu cu todo ensaboado, e as do Natal. Ana estava uma profissional, ela chupava com gosto meu cacete. Empurrei Ana um pouco pra trás sacando meu pau de sua boca. Ela com as costas da mão limpou seus lábios. Quando ela viu a câmera... Outra vez não... Pra que você esta tirando tantas fotos minhas ? Só quero tirar uma foto de sua bucetinha assim de longe mesmo. Disse já mirando e me abaixando um pouco. Ela colocou os braços pra trás se escorando neles e virou a cabeça de lado. Bati. Vendo aquela posição, não resistir, coloquei a câmera no chão e fui de frente a ela abraçando-a e fazendo ela deitar pra trás. Eu já me encaixei entre suas pernas, e a posição que ela estava facilitou para que meu pau fosse bem na entradinha de sua xaninha. A cabeça encaixou e já queria deslizar pra dentro graças ao liquido que saia daquela bucetinha que estava sedenta em silencio. Leo... Olha o que você vai fazer... sai de cima de mim, por favor... Mas eu já estava naquelas estocadinhas que se aprofundava a cada ida. Relaxe Aninha... Sua bucetinha estava ensopada, então é por que você estava querendo, desejando... E minha rola se escondia a cada estocadinha, e quanto mais eu entrava mais forçava as pernas pro lado e ela ficava mais escancaradas. E a rola entrando em um vai e vem alucinante. Ela chorumingava pedindo pra eu tirar. ta doendo !! Tira !! Vou ficar toda assada outra vez !! Tira... Leo... Para... Ai !... Ai !... AAAAiiiiii !!!!... Tira Leo... coloca atrás como você gosta... Dessa vez não. Quero sentir o calor de seu bucetinha. Ai é perigoso !! Para com isso ! Então ela tentou dizer algo que talves me fizesse recuar. Come minha bunda, come... Enfia na minha bunda todinho... deixa eu me virar... Aquilo me exitou mais não me convenceu, pois, era a bucetinha que eu queria naquele momento de perigo com a chegada de nossos pais. Não se preocupe. Não vou gozar em você. Eu já estava em um vai e vem bem frenético e Ana começava a me abraçar. Nos beijamos loucamente. Então aconteceu. Ana estava gozando com minha rola atolada em sua buceta. Eu preferir desconcentrar um pouco e olhar seus olhos revirando e eu me deliciando enquanto sentia Ana gozar. Isso maninha goza no pau de seu irmão, goza... isso... Quando senti que Ana havia terminado de gozar e eu fazendo força pra não gozar também, tirei meu pau lentamente. Não havia mais sangue. Ela levantou e entrou em seu banheiro, escutei o barulho do chuveirinho e pouco tempo ela saiu com uma calcinha branca bem pequena que era mais uma peça da roupa que ela ia usar na noite de gala. Já chega, né Leo ? Eu ainda estava de pau duro e fui ao encontro dela. Ainda não minha princesinha... vem aqui deita na caminha com essa bundinha pra cima que bato uma punheta e gozo com essa visão maravilhosa. Disse isso já conduzindo ela pra posição que eu a queria. Deitadinha de bunda pra cima com aquela calcinha pequenininha atolada em seu rego, com as pernas abertas. Abaixei, peguei a câmera e bati umas fotos daquela paisagem. - Vai logo Leo !! Quero me vestir !!
Coloquei minha maquina no chão e comecei a bater punheta olhando aquela criança com corpo de mulher. Como sempre não resistir e me ajoelhei no chão e com a outra mão fui alisando as enormes buchechas da bunda que estavam praticamente de fora. Alisava suas coxas, suas pernas coberta pelas meias, nada escapava de minha fissura. Leo. Já chega.... Não vou fazer mais nada com você... Eu beijava e lambia sua bunda. Coma as duas mãos baixiei um pouco sua calcinha e meti a língua em seu cuzinho. Aproveitei e ensopei com saliva a entradinha, pois já sabia que ia pular em cima daquela bundona. Deslisei meu corpo pra cima da cama ate ficar em cima dela outra vez. Leo !!! Não !! Você já me machucou !! Não faça mais nada ... Meti minha mão entre nos e direcionei meu pau pro seu cuzinho. Não... Vai doer... Quando achei o seu cuzinho, precionei pra dentro, mas quando a cabeça passou. Leo! Você me machucou no natal... Ora ! já esta mais do que sarado e foi você mesmo quem pediu agora pouco. Deslizei meu pau pra dentro bem de leve pra não mais a machucar. Neste momento me descontrolei e gozei precocemente. Ana olhava pra trás e via meu cassete gozando em sua bunda. Aquilo me deu muito tesão em ela querer ver sua bunda sendo comida. Saquei meu pau de dentro bem de leve que ainda espirrava esperma lambuzando seu rego. Levantei e puxei-a pela cintura para que ficasse de quatro com o rabão virado pra mim. Vendo aquele bundão ainda melado com esperma, apanhei minha maquina, segurei-a pelas ancas e levei meu pau ate a entradinha outra vez. Com uma só estocada deslizei meu pau pra dentro outra vez, o que a fez levantar a cabeça pra trás. Afastei a câmera e bati uma foto dessa emrrabação. Deixei a maquina cair na cama e segurando-a ainda pelas ancas comecei uma seqüência de estocadas deliciosas e violentas. Ela recebia agora sem reclamar, apesar das pancadas que estava levando quando eu a puxava com força e metia. Ela já estava gostando de dar o cu, mas não reconhecia. Vai Leo! Termine logo!... Vai... vai... mete, mete mais... E o novo gozo veio quando a vi gozar mais uma vez. Foi maravilhoso ! Ela perdeu as forças e pendeu pra frente e eu como estava engatado nela cai em cima dela agarradinhos. Ainda dei mais umas estocadas de misericórdia. Tirei meu pau de dentro, ajudei-a a levantar, abracei-a e dei-lhe um beijo alucinante e sair. Fui pra meu quarto, terminei de me aprontar e fui pra sala. Nossos pais já haviam chegados e estavam tomando whisque . Mamãe estava deslumbrante com um vestido branco bem apertado, desenhando bem suas formas arredondadas. Como eu queria ser o papai às vezes ! Fiz uma dose e fui tomando quando Ana apareceu na sala pronta. Ela estava linda e todos nos ficamos elogiando-a . Ana vestia um vestido branco com um tecido bem fininho e na parte de baixo ele descia com o tecido trans passado. Cada perna descia em ponta de tecido indo pra os lados. Seus cabelos estavao com um produto que parecia estar ligeiramente melhados. Linda ! A noite foi passando e papai deixou que Ana tomasse uns golinhos de champanhe. Depois de meia noite, quando disse que iria pra casa do Carlão, chamei a Ana pra ir comigo. Ana ficou em duvida, mas nossos pais deram uma força pra ela ir também. Eu não queria a Campânia de outra mulher no mundo a não ser da minha irmã. Sempre levando a câmera grudado comigo, pois, ali continha nossa farra de reveillon que eu pensei já havia terminado. No caminho fomos escutando som alto e notei que Ana estava meio bêbada, pois, não estava acostumada com álcool. No trajeto não parava de brechar as pernas dela, ate que fui passando a mão nelas ate chegarmos a festa. A casa de Carlão era um show. A festa já rolava a algum tempo. Tinha gente no jardim, estava muito bonita a decoração. Desci com minha maquina na mão para tirar algumas fotos. Ao entrar de braços dados com a Ana todos se admiraram com tamanha beleza para uma criança só. O Carlão veio logo nos receber e foi muito cordial conosco. A festa foi passando e Ana tomou mais umas taças de champanhe que o Carlão ia oferecendo. Ele colou nela a noite inteira. Já eram 4h30 quando vi Ana escorada em Carlão subindo as escadarias de sua casa. Tomei um susto. Ele na metade me procurou entre os convidados e me chamou pra subir, que nem precisava, pois eu já estava indo atrás dele. Quando os alcancei estavam entrando em seu quarto. Ana estava pra lá de Bagdá. O que houve com ela ? Leo. Ela só tomou umas taças a mais e precisa descansar um pouco. Falou isso conduzindo ela ate sua cama. Entrei e fechei a porta. O que acha que esta fazendo Carlão ? Já falei. Ela estava tonta e a troce pra você cuidar. Se quiser pode despi-la e dar um banho nela. Quando fui engrossar com ele ele me interrompeu. Ante que comece com sermão ... Eu já sei de tudo entre você e sua irmã. Eu li uns contos eróticos em um site e quando enviei um e-mail pedindo fotos, a surpresa foi grande em ver Ana com esse traseiro dela pra cima. Eu não sabia o que fazer, nem o que dizer. Ana estava deitada inconsciente na cama de frente pra cima. Ele continuou. Meu caro Leo. Estou com as fotos que você me enviou e estou disposto a botar a boca no mundo se você não colaborar comigo. Carlão já era bem claro no que queria e naquele momento o feitiço virou contra o feiticeiro. Ele continuou. Quero me divertir com ela também, hoje aqui agora ! - Não dá Carlão ! Ela vai acordar e vai ser uma merda ! - Sua irmã não vai acordar nos próximos 60 minutos, pois, eu mesmo cuidei disso, e alem disso não quero come-la. É só uma sacanagem básica. Muito menos do que você fez. Ele nem esperou minha resposta e foi logo se aproximando da cama. Sem saída fui sentando na poltrona do quarto. Carlão sentou na cama e começou a acaricia o rosto dela inconsciente. O que deu pra ela tomar ? Apenas um remedinho pra dormir que misturando com álcool dá nisso aqui. E suas mãos foram explorando seu corpo. Eu estava morrendo de raiva, ciúmes e ao mesmo tempo um pouco de ansiedade para que fazer uma orgia com a Aquela maravilha de criança-mulher. Ele foi subindo as mãos e foram ate o zíper atrás do vestido. Em um instante Ana estava semi nua. Deitada de bruços, com os braços cruzados na cabeça, só de meias e calcinhas. Carlão começou a se despir e eu olhei Ana deitada daquele jeito e meu primeira ação doentia foi apontar minha maquina e disparar alguns flash. O Carlão olhou e deu uma risada como se eu fosse um doido. Quando olhei o Carlão ele estava tirando a cuecas e tamanho foi meu susto. Ele tinha um pau enorme. Uma cabeça bem grossona. Enquanto ele ia em direção a Ana começava a ereção dele. Era uma monstruosidade. Você é um cavalo ! Não vai penetra-la ! Você iria mata-la ! Calma Leonardo ! Não se assuste que não vou machucar sua irmã. Ele sentou na cama e começou a alisar a bunda dela. Eu estava morrendo de ciúmes com vontade de matar o Carlão, mas estava começando a ficar com tesão. Ele descia a mão pelas coxas, batatas e subia ate encher sua mão de bunda outra vez. Subia a mão pelas costas e venha ate sua cinturinha e apertava. Então ele puxou-a pela cintura pra cima e colocou dois travesseiros em baixo de seu ventre. Ai a bunda ficou uma monstruosidade o que exitou Carlão de uma maneira que ele montou em suas coxas como eu costumo a fazer e abraçou-a encostando sua rola apontada pro lado na bunda dela. E começou a se esfregar nela. Se fosse ate ai estava tudo certo. Então Carlão voltou a sentar nas coxas e começa bater punheta olhando fixamente sabem pra onde. Eu via a rola dele sendo punhetada e me dava uns pensamentos de inveja. Queria ter uma rola daquelas pra comer Ana e faze-la chorar de prazer e de dor. Ele batia com uma mão e outra apertava suas nádegas. Ana ficava inerte. Meu pau já estava estourando nas calças. Não pensei que ia acontecer, não só pelo ciúmes, mas por já ter comido duas vezes antes de sair de casa. Não tive duvida me livrei também de minhas roupas, pois, uma nova experiência estava por acontecer. Nós não trocavamos uma só palavra.
Sentei em uma poltrona vermelha que tinha em seu quarto e comecei a bater punheta também assistindo aquela vara imaginando arrombando minha irmãzinha. Como eu sou mau !! Carlão com as duas mãos segurou nas alças da calcinha e foi baixando de leve ate sua bunda ficar exposta. Ele segurava agora as duas bochechas, apertava e separava uma da outra fazendo seu cuzinho aparecer. Em uma dessas separadas ele baixou a cara pra bem pertinho do cuzinho e de sua boca vir cair um bocado de saliva. O safado devia estar juntando na boca um tempão pra esse momento. Nesse momento, já sabendo o que ele queria tentar, me levantei e fui pra cama também. Eu achava que ia tentar impedir, mas eu queria era olhar bem de perto. Sentado na cama alisei as costas de Aninha. Carlão voltou a se masturbar. Então com minhas duas mãos fui ate sua bunda e separei suas bochechas como se estivesse abrindo caminho para ele enfiar aquele cacetão nela. Ele não perdeu tempo. Inclinou seu corpo pra frente direcionando com a mão seu pau para o cuzinho de Ana. Foi lindo quando a cabeça encostou no orifício anal. Soltei sua bunda vendo aquele mundo de carne abraçar aquele pauzão. Carlão deu uma leve pressionada e naquele momento tive a nítida impressão que aquele cacete não passava por ali. Olhei pra ele com uma cara muito seria e balancei a cabeça negativamente. Carlão deu um sorriso ignorando o que eu dizia e de leve foi pressionando com mais força a cabeçona fazendo-a entrar a ponta. Nesse instante Ana reagiu emitindo um som de dor e resmungando qualquer coisa. Tive vontade de esmurrar Carlão, mas quando vi que ele estava fazendo um vai e vem de leve, voltei a prestar atenção.
Voltei as bochechas de sua bunda para separar o Maximo e fazer uma massagem como se estivesse rasgando papel, alternando, enquanto trazia uma pra cima a outra ia pra baixo. E isso ia massageando o cacete dele também. Minha intenção era que ele gozasse e fossemos embora. Carlão ia forçando mais e mais e a cabeça já estava quase toda dentro. Ana começou a resmungar muito zonza meu nome. Leo... o que esta acontecendo?... Leo... Ela jamais vai me perdoar quando perceber o que estar acontecendo, pensava eu. Carlão não queria saber de nada alem de penetrar mais e mais. Ele deu uma estocada mais forte e a cabeça passou toda. Ana chegou a levantar a cabeça. A sorte é que ela estava meia anestesiada pelo álcool e pelo remédio que lhe dera. Para Leo !! Tira !!! Eu soltei a bunda dela e fui ate seu rosto para acalma-la. Carlão deu uma levantada em seu tronco como se quisesse ver de cima, deu uma puxada pra fora em seu pau e deu outra cuspida concentrada no tronco de seu pau para lubrificar mais, levou seu corpo pra frente outra vez e deu uma estocada mais forte fazendo a rola entrar ate a metade mais ou menos. Ana tentou se levantar mais perdeu suas forças e caiu inconsciente na cama. Engrossei pro lado do Carlão. O que esta tentando fazer seu filho da puta ? E quando fui ao encontro dele com mais de mil ele com um dos braços me deu um murro no queixo me nocaltiando. Aos poucos fui recobrando a consciência no chão e fui entendendo a situação. Carlão todo deitado em cima de Ana, agarrando ela deixando seus braços presos e socando tudo que tinha direito no cu de Ana. Ana chorava muito enquanto era re deflorada. Via ele meter com muita violência. Ele puxava seu corpo pra cima e quando descia pra meter a sua bunda chega emagrecia de tanta pressão que ele fazia contra ela. Ele metia sem parar e ela sofrendo bastante. Não acreditava, mas o cu de Ana estava engolindo todo aquele pau, que o filho da puta socava ate as bolas. Ana Olhou pra mim como se fosse pra eu fazer alguma coisa. O que eu podia fazer se não esperar que ele terminasse, mesmo porque não queria apanhar outra vez. Com mais umas estocadas via Carlão urrar como um urso selvagem. Ele gozava como louco dentro da bunda dela. Quando terminou ele sacou o pau bem de leve. O pau foi saindo e pude ver o estrago que tinha feito. Fui ate a Ana e abracei-a consolando. Leo... Me tira daqui... Carlão se trancou no banheiro enquanto eu ajudava a Ana a se vestir. Vi que na roupa de Carlão saia do bolso da camisa um envelope de um medicamento que naturalmente fora o que ele tinha dado a Ana. Peguei-o pra mim. O nome era Dormonid. Terminamos de nos vestir e saímos apressados. Ana ainda sem raciocinar direito para medir o que acontecera. Fomos pra casa e chegando lá levei a ate seu quanto e fiquei com ela ate adormecer. Quando fui ao meu quarto ouvir um barulho de um carro chegando. Vi pela janela que era um táxi. Nossos pais chegara tão bêbados que não puderam nem dirigir. Fui abrir a porta ele estavam escorados um no outro. Mamãe entrou e arriou no sofá deixando aquele corpão cheio de curvas acentuadas espalhado com as pernas entre abertas, enquanto que papai foi direto pro quarto me pedindo pra levar pra ele um engolve ou o que tivesse. Mamãe disse com uma dicção péssima Pra mim também.... Pensei. Um engolve com Dormonid seria bem apropriado... Depois conto o resto... Mandarei as fotos desse conto após ser um dos mais votados. Votem !!!!!
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