Eu e Papai - fantasia minha
Queridos leitores, como estava excitada, resolvi escrever um conto de fantasia. Espero que vocês gostem. A História é uma fantasia mas, como todos sabem, o tesão em Papai é bem real. Para os que não sabem, basta ler os contos 13102 e 13169. Beijinhos.
Oi. Tenho 18 anos, sou bonita e uma tara bem especial: Meu pai. Quando eu tinha 15 anos, meus pais se separaram. Minha mãe era o que se pode chamar de Puta. Rampeira e vagabunda como ela só. Lembro-me dos homens que mamãe carregava pra casa. Eu ainda era muito nova mas podia vê-los fudendo minha mãe em todos os buracos possíveis. Papai viajava muito a trabalho e quando isso acontecia, lá estava ela com um macho na cama deles. Eles a chupavam, metiam-lhe o caralho e comiam sua bunda. No início, ficava assustada com as cenas mas depois, confesso que elas me excitavam. Me imaginava no lugar dela mas, ao invés de um desconhecido, me imaginava com Papai. Papai sempre foi bonito e galanteador. Não sei porque Mamãe o traía tanto. Acho que ela era Puta mesmo, com sede de sexo e isso é incontrolável. Quando Papai começou a descobrir as safadezas de Mamãe, a expulsou de casa e ficamos sós. Eu me sentia uma Princesinha. Aos 15, com um Papaizinho só pra mim. Sempre tive vontade de voar no pescoço e pedir para ele me fuder mas não tinha a mínima coragem de fazer isso. Papai parou de viajar tanto e ficava mais em casa. Me acompanhava em minhas atividades e minhas amigas se derretiam por ele. Era um orgulho desfilar com Papai e sempre estava eu com a bucetinha pulsando sem a menor coragem de abordá-lo. Papai, às vezes, se trancava no banheiro e eu ia bisbilhotar atrás da porta. Podia ouvir seus gemidos de bronha e eu,imediatamente enfiavava a mão na xoxota encharcadinha para aproveitar os seus sussurros. Papai começou a colecionar revistas de mulheres peladas e as deixava em seu banheiro. Sabia que ele estava carente. Eu exigia sua presença em tudo e, com certeza, não deixava tempo para que ele arrumasse uma foda qualquer.
Num dia, resolvi pegar suas revistas para ver com qual mulher ele tocava mais punheta. Eu já estava com 17 e não agüentava mais de tesão. Estava louca para dar a buceta mas sempre sonhava com o meu príncipe encantado: Papai.
Os garotos eram safadinhos mas meu tesão era no Papai e nunca liberei minhas transas sonhando em um dia ser possuída por ele. Pensei que acharia a revista mais manuseada, borrada de porra ressecada e poderia cortar o cabelo igual ao da mulher, pintar de uma cor parecida enfim, ficar parecida com a modelo que mais lhe inspirasse e aí ser procurada por ele.
Doce engano... No meio de tantas revistas estavam as minhas fotos. Fotos de biquíni, fotos de camisola, fotos do meu rosto em close...
Que delírio... Meu pai se masturbava com minhas fotos...
Que desperdício... Eu doida para fuder com ele... Doida para ser possuída e ele usando minhas fotos... Quando tempo perdido...
Naquela noite Papai voltou do trabalho e me encontrou toda arrumada. Salto alto, mini-saia e mini blusa. Perguntou onde eu iria e disse que estava cansado para sair comigo. Falei que não tinha problema que iria numa festinha do colégio e que não voltaria muito tarde. Disse também que aquela noite seria especial pra mim. Perguntei se queria jantar comigo e ele disse que sim mas que tomaria um banho antes. Fui atrás dele e pude ouvir seus gemidos novamente. Estava arrumando a mesa e quando papai entrou na cozinha, me abaixei de costas para que ele percebesse que eu estava sem calcinha. Acho que isso o matou de tesão, quando me virei ele estava sentando mas pude perceber a piroca dura sob o pijama. Papai não curtiu o jantar, estava nervoso e quando terminamos me perguntou porque aquela noite seria especial. Menti que tinha arrumado um namorado novo e achava ele bem sexy e interessante. Iríamos a festa juntos. Só isso.
Saí de casa e fui para a casa de uma amiga. Fiquei lá por três horas e quando voltei encontrei meu pai deitado em minha cama chorando. Me assustei com a cena e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que estava preocupado comigo, que sabia que já era hora de eu perder minha virgindade mas que no fundo não queria que isso acontecesse com um qualquer. Estava com ciúmes de sua única filha e que isso não era bom. Me deitei ao seu lado e o abracei. Minha buceta latejava, piscava e estava toda molhada. Me grudei nele e pude perceber seu pau endurecer.
Falei pro Papai que eu era a garotinha dele e que se ele não quisesse, não faria amor com ninguém mas que, de alguma forma, eu teria que ser recompensada por isso. Ele se assustou com minha conversa e quis sair da cama mais aí passei minha perna por cima da dele e deixei minha buceta encostada na sua coxa. Estávamos nós dois, ali, paradinhos. Taquei-lhe um beijo na boca e lhe acariciei a piroca. Meu corpo estremeceu. Papai se entregou. Ficou por cima de mim e perguntou porque eu estava fazendo aquilo. Disse que tinha encontrado minhas fotos nas suas revistas intocadas. Passou o dedo na minha buceta, baixou o pijama e colocou a forçar a entrada de minha buceta. Perguntou se eu ainda era virgem mesmo e repondi que estava esperando há muito tempo que ele tirasse meu cabaço.
Meu pai não pensou duas vezes. Me introduziu a piroca inchada, me dando estocadas, me fazendo sentir dor. As dores logo passaram e ele gozou como um cavalo:
Minha filhinha gostosa. Gostosa como a puta da tua mãe. Que buceta quente e apertada! Que buceta novinha! Vou te encher de leite putinha! Vou te injetar a porra da minha piroca! Minha filhinha safadinha! Tesuda! Gostosa! Toma leite filha de uma puta tesuda! Toma leite, toma!
Gozou insanamente e começou a me chupar a buceta, bebendo toda a porra que tinha injetado dentro dela. Me chupou tão gostoso, enfiava a língua na minha buceta e no meu cú. Chupava o meu grelo e me enfiava o dedo no cú. Apertava os meus seios. Estava cheio de tesão novamente. Me virou de quatro e meteu na minha buceta molhou bem a piroca e mirou minha bunda. Começou a bolinar meu grelo e foi se enfiando no meu rabo. Me lembrei de mamãe sendo possuída pelos outros homens daquela maneira e gozei no dedinho de Papai que me dava estocadas na bunda sem a menor piedade. Ele parou e veio beber meu gozo. Chupou minha bucetinha e gemia enquanto batia mais uma bronha. Mas essa era especial papai estava me comendo e eu era a sua puta e cadela no cio.
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