Atendendo à domicilio
Atendendo à domicilio
Chamo-me Paulo, olhos castanhos esverdeados tristonhos tenho 38 anos 1,84 mts 74 kg, cabelos castanhos claros, sou casado com uma morena clara de 25 anos e com tudo em cima.
Um dia ao abrir meu e-mail encontrei uma mensagem muito comum solicitando meus serviços de manutenção, pois sou técnico em informática e recebo vários e-mails deste tipo. Assim fui atende-lo como sempre faço e chegando no local, uma chácara comum como muitas que tem aqui em Maringá, fui atendido por um senhor de seus cinqüenta e poucos anos que logo após me apresentar seu micro e informar o que estava ocorrendo se despediu da esposa, uma mestiça com seus prováveis quarenta e poucos anos e sem grandes atrativos, e foi trabalhar ou sei lá pra onde, já que era sábado, umas quatro horas da tarde.
Sentei diante do micro e comecei a procurar pelos prováveis defeitos e a tal da esposa ficou acompanhado tudo atentamente e me enchendo de perguntas, querendo saber se foi algo que ela tinha feito de errando, pois não tinha muita pratica e havia passado a noite toda na sala de bate papo escondida do marido, pois ele não gostava daquilo e me pediu para não contar nada para ele porque ela já estava cansada de ouvir as lições de moral que ele sempre passava na cara dela e que ele só sabia falar e blá-blá-blá. Até ai eu estava concentrado no que estava fazendo e praticamente nem havia me tocado que ela já havia me contado mais intimidades do que mulheres que conheço há muito tempo, ou seja, ela estava realmente com segundas intenções. Neste momento parei e analisei a dos pés até a cabeça e a encarei bem firme nos olhos, na verdade ela não parecia ter um corpo bonito nem tinha também um rosto jovem, não sei direito, talvez a roupa não estivesse ajudando muito só sei que não me despertou interesse e continuei fazendo meu serviço afinal eu estava ali por isso. Ela parece que percebeu minha reação e me perguntou se eu gostaria de beber algo, um café um suco. Eu só para me livrar dela aceitei e ela saiu para buscar.
Neste meio tempo eu praticamente já havia terminado meu serviço quando ela voltou com um copo de suco na mão e usando uma roupa mais provocante e perguntou se ao invés do suco eu não preferia um bom vinho, confesso que sua atitude mexeu um pouco comigo e resolvi aceitar no que fui prontamente atendido.
Quando eu já ia desligar o micro ela me perguntou se eu não podia lhe ensinar como se manda foto nas salas de bate-papo, quem diria? Aquela senhora acima de suspeitas costumava passar as noites nas salas de imagens eróticas, tudo bem ensinei a ela como se faz e é claro para isto tive que entrar em um site com imagens e fui ficando animado vendo aquelas fotos e o vinho fazendo efeito, que com certeza era o que ela queria, ela olhava as fotos quase que babando em cima do teclado principalmente quando a foto mostrava uma boquete num cacete grande. Ela praticamente estava se esfregando em meu ombro, pois eu estava sentado e ela em pé ao meu lado.
Resolvi que ia deixar ela fazer um boquete, mas que seria apenas isto, pois como já disse ela realmente não era atraente, apesar de não ser feia também, mas eu nem em sonhos imaginava o quanto eu iria mudar de idéia. Quando tirei meu cacete pra fora com modestos 22cm o olhar dela se iluminou, um meio sorriso brotou em seus lábios e comecei sentir um perfume muito, mas muito agradável mesmo. Ela abocanhou a cabeça e começou dar um trato de uma maneira totalmente nova para mim, sei lá, tive a sensação assim como se ela tivesse meia dúzia de línguas dentro da boca, e a maciez então, em nenhum momento ela deixou seus dentes rasparem na cabeça do meu pau, ela sugava firme e sem pressa, fazia um belo trabalho na cabeça me deixando louco e depois engolia tudo deixando só o saco pra fora. Hora ela mamava com tanta força que chegava me dar uma dor nos ovos, depois ela fazia não sei o que que parecia que nem estava tocando meu pau. Ela sabia exatamente a hora em que eu estava preste a gozar e sem tira da boca fazia seus truques que me fazia conter o gozo. Ela simplesmente mandava nas reações do meu organismo mais do que eu mesmo e sem pressa me deixava quase explodir para logo em seguida estancar o gozo e era nesta hora que eu sentia minhas pernas adormecerem e formigarem desde as pontas dos dedos até a base da espinha.
Eu fiquei literalmente refém dos caprichos orais dela por não sei quanto tempo uma vez que minha noção de tempo já havia me abandonado desde a hora em que ela tocou seus experientes lábios em mim. Meus olhos se enchiam de água minha boca ficava seca, arrepios sem qualquer aviso de repente percorriam todo meu corpo, havia momentos em que eu não tinha certeza se estava vivo ou não.
Eu precisava de alguma forma retribuir aquele tesão gostoso que estava me enlouquecendo, quando me dei conta já estava num 69 sôfrego, o que me surpreendeu já que até então confesso nunca gostei muito e raramente praticava, mas aprendi ali como chupar com vontade uma xota sem deixar nenhum cantinho desconhecido da minha língua insana que chicoteava seu grelinho e meus lábios sem qualquer pudor chupava os grandes lábios, pequenos lábios e tudo mais que estivesse ao alcance. Minha língua então parece que queria estuprar aquela xota que gozava na minha cara vez após vez. Acho que a ponta da minha língua deve ter sentido até o gosto do útero daquela mestra em sexo oral que rebolava bem de mansinho tocando apenas aponta da minha língua e de repente sentava na minha cara quase me sufocando cobrindo minha boca e nariz ao mesmo tempo.
Eu não podia controlar o gozo dela que já tinha gozado sei lá quantas vezes, mas ela dominava meu gozo e não deixava eu me acabar. E o pior que depois de cada gozo ela ficava ainda melhor, rebolando com mais vontade e o que me preocupava, ela gemia cada vez mais alto e ela já estava quase que aos gritos, perguntei se não havia mais ninguém em casa, pois eu tinha a sensação de estar sendo observado e ela disse que ali só morava ela o marido e a filha que com certeza naquele horário estava na casa do namorado e eu poderia ficar despreocupado que ela tinha controle total da situação.
Quando ela finalmente deixou meu pau sair de sua boca me senti aliviado, mas alguns segundos depois eu já sentia saudades daquele traquejo que me parece só ela sabe dar, implorei para ela continuar, ela sorrindo foi tirando a roupa e me dizendo que tinha algo ainda melhor para me dar, eu me recusava a acreditar que pudesse existir qualquer coisa que fosse melhor que aquilo que acabara de experimentar, mas realmente, eu ainda não sabia o quanto àquela mulher de meia idade tinha de bom.
Ela me empurrou para o tapete da sala e acabou de tirar o que ainda me restava de roupa e com a boca colocou uma camisinha que ela trouxe não sei de onde, eu continuava com aquela impressão de estar sendo observado, mas minha mestra tratava logo de me tirar qualquer pensamento da cabeça. Ainda usando aquele vestido fininho e muito macio ao toque, ela passou a perna por cima da minha barriga como quem monta num cavalo e sem usar as mãos ela ficou se esfregando em mim até que meu cacete duro como aço se encaixou naquela xota que minha língua conhecia tão profundamente, com um movimento bem suave ela foi engolindo meu cacete cm por cm até não restar senão os grãos, nossa que buraco quente, parecia que estava cozinhando e esfolando meu pau, apesar da camisinha tive a sensação que a camisinha havia derretido de tanto calor que havia lá dentro.
Eu já ia começar a bombar quando percebi que ela não estava rebolando e ela me pediu pra ficar quietinho, eu gelei e achei que realmente havia alguém nos observando, mas ela começou fazer umas contrações, isto mesmo aquela mulher a qual eu no inicio não dava valor era, além de mestra no oral também conhecia muito de pompuarismo.
Era simplesmente divino. Tão bom como sua boca só que mais quente e banguela. Ela sugava tudo pra dentro mastigava mastigava depois expulsava quase tudo pra fora se agarrando na cabeça para sugar tudo para dentro de novo e novamente mastigar e mastigar até gozar gritando coisas obscenas mais alto a cada vez que gozava. Gozou varias vezes sem ao menos dar uma única bombada.
Após alguns minutos desta tortura uma onda de calor, arrepios, calafrios e mais um milhão de sensações desconhecidas me tomaram de assalto e nem mesmo ela que parecia dominar toda minha vontade, pode conter o vulcão e explodiu em mim. Eu precisava dar umas bombadas antes que fosse tarde demais a segurei pela cintura levantando-a e tirei quase tudo e meti o mais fundo que pude. Ela aos berros pedia mais estoquei com toda forças por mais ter ou quatro vezes e me desmanchei em porra soltando minha parceira no chão eu com os braços trêmulos e ela com as pernas.
Depois de alguns minutos me levantei para alcançar a garrafa de vinho e pude ver um vulto se esconder atrás da parede do corredor que ia para os quartos. Ao perceber minha companheira de orgasmos me segurou pela canela e pediu para eu ficar tranqüilo e confiar nela que estava tudo bem. Fiquei meio desconcertado tomei mais uns goles do vinho e comecei a pegar minhas roupas para ir embora, quando olhei minha amiga estava debruçada em cima de um almofadão no tapete com a bunda bem arrebitada e com as mãos puxando a poupa da bunda deixando o rabo totalmente exposto e me disse quase que choramingando:
- Você esta querendo ir embora agora que a festa vai realmente começar? Vem comer minha bunda que vai ser o melhor da festa!
Foi incrível, a reação foi instantânea, eu que me julgava exausto pensando que não iria ter pernas para ir embora e que iria ficar pelo menos uma semana sem transar mas fui surpreendido pela rapidez com que meu caralho levantou e ficou pulsando diante daquele rabo pedindo rola.
Fiquei totalmente fora de controle, virei um animal feroz devorador de cu num gesto quase que imediato coloquei a camisinha e enfiei tudo de uma só vez fazendo ela uivar como uma loba que era.
Finalmente eu tinha ela sob meu domínio, quanto mais ela urrava mais eu estocava em seu rabo, ela xingava e eu enterrava com mais força puxando-na pelos quadris e fazendo entrar até o talo. Ela pedia querendo uns tapa na bunda e eu descia a mão com toda força. Ela chorava e ria ao mesmo tempo e eu sentia um misto de cansaço e satisfação. Ela rebolava como uma piranha desvairada quando finalmente gozei aos baldes, tirei pra fora arranquei a camisinha ela se virou correndo e abocanhou rápido tentando engolir a ultima gota de porra ela sugou umas poucas vezes e foi neste instante que algo realmente mágico aconteceu. Eu que há apenas alguns segundos havia gozado, surpreendentemente! Gozei novamente. Orgasmo múltiplo masculino! Nunca imaginei que fosse possível, mas garanto que é e não tem nada que se possa comparar, é absolutamente fantástico.
Esse conto é real e continua, depois deste dia eu e minha jovem esposa nos tornamos amigos da família, minha querida esposa aprendeu muitos truques com a mestra, eu descobri quem nos espionava enquanto transávamos, a filha da mestra é um tesão de mulher e posso garantir que filha de peixa peixinha é. Mantivemos um relacionamento divino por uns quatro meses e confesso que fisicamente até senti um pouco aliviado quando ela mudou-se para São Paulo, mas depois de uma semana eu já sentia muito sua falta. Depois de tê-la conhecido posso afirmar que quem nunca transou com uma mulher madura e mal casada, ainda não sabe exatamente qual é a intensidade do prazer carnal. Enfim terei prazer em atender a domicilio todas garotas, e em especial mulheres mal amadas que tenham dificuldades com seus micros é só me passa um e-mail [email protected] relaxar e ser feliz.
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