Desviados

Iniciação Sexual

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: pedro pereira

Iniciação Sexual Eu era apenas um adolescente, quando ela veio trabalhar em minha casa como doméstica. Vinha do sul de Minas Gerais, tinha pouco mais de dezoito anos e seu nome era Tereza, mas gostava de ser chamada de Teca. Era bem alta, com mais de 1,70 m, corpo esguio mas com curvas bem pronunciadas nas ancas e nos seios, pele negra, lisa como um seda. Cabelos cortados bem curtos, elegante, estava sempre bem arrumada, mesmo quando vestia o típico uniforme listado, o qual estava sempre bem passado. Extremammente reservada, pouco se sabia de sua vida, pois terminados os afazeres domésticos recolhia-se ao seu quarto para ler revistas ou ver televisão. Não era dada a conversas, quase não utilizava o telefone e nunca recebia visitas, exceto de Iracema, sua prima que trabalhava no mesmo bairro, e que nas tardes de sexta-feira vinha visita-la. Mas tudo isso não era o importante para mim. Com 16 anos, virgem, com os hormônios a mil, só pensando em sacanagem, para mim Teca era o maior tesão do mundo. Na minha ingenuidade, conhecendo poucas mulheres sexualmente ativas, ela não era uma gata, era a gata, ou como se dizia, o maior "bucetão". Eu passava o dia todo procurando uma forma de olhar no seu decote, sob a saia e ficava estasiado quando conseguia ver um a cor do soutien, um pedaço do seio, uma coxa, qualquer coisa. Teca era a heroína de minhas fantasias, o motivo de minhas punhetas. Por mais que eu tentasse me aproximar, ela sempre cortava minhas intensões. Uma vez tentei passar a mão em sua bunda e tomei um tapa na cara, e um ameaço de contar para minha família. Não tinha acordo, eu ficava cada vez mais desesperado. Já havia tentado olhar pelo buraco da fechadura, pela fresta da janela, por baixo da porta, e o máximo que consegui foi ver suas costas nuas, ainda assim de relance. Antes de dormir ela tomava banho e passava enrolada na toalha pela área de serviço até o quarto. Eu ficava esperando ela passar sob a janela do meu banheiro, só para sentir o perfume do sabonete ou vislumbrar uma parte de seu corpo, suas costas, seus pés, sua nuca. Quando ela não estava, loucamente entrava em seu quarto e mexia em suas roupas só para sentir seu perfume. Até que num sábado de verão, cheguei em casa vindo do clube e percebi que ela já estava tomando banho. Não havia mais ninguém na casa, todos haviam ido a uma festa. Era a minha oportunidade, dessa vez eu ia conseguir ver a Teca pelada. Como já estava bem escuro, escondi-me em um cantinho do quintal, de onde pela abertura da janela do seu quarto eu poderia ver minha deusa de ébano. Seguindo o ritual de sempre, Teca saiu do banheiro enrolada numa toalha rosa mas no caminho do quarto acendeu a luz do quintal desfazendo meu disfarce. Fula da vida, correu para cima de mim gritando: "moleque safado, você vai ver, vou contar para sua mãe". Inocente e desesperado comecei a chorar e me declarei: "Por favor, não faça isso, eu só queria te ver pelada, eu gosto muito de você, eu acho você muito bonita, não conta não, eu faço o que você quiser" Não sei se foi pena ou safadeza da Teca, mas ela entrou na brincadeira: "Tá legal, então você vai fazer o que eu quiser, entra no quarto e senta no chão". Com uma mistura de excitação e apavoramento, corri para o seu quarto e sentei no chão, no lado oposto da cama. Teca entrou calmamente, trancou a porta e sorrindo deixou cair a toalha, revelando o corpo que tantas vezes eu imaginara. Eu tremia, a visão que tive tinha sido a mais explendida até aquele momento. Sua pele era perfeita, não se via qualquer marca. Suas pernas eram longas, bem torneadas, revelando coxas grossas. Sua cintura fina contrastava com as nádegas protuberantes e seus seios eram bem maiores que eu havia imaginado. O perfume do sabonete inundava o quarto e me embriagava. Teca desfilou nua pelo quarto até o armário e pegou um frasco de hidratante. Sensualmente começou a passar pelo corpo, alisando-se vagarosamente. Para mim aquilo era o máximo, eu jamais havia visto uma mulher pelada ao vivo, e tão perto que dava para alcançar com as mãos. Vagarosamente continuou a passar o creme pelos seios, e sentando-se na cama bem a minha frente abriu as pernas permitindo que eu visualiza-se a sua vulva. Mantendo-se sentada, levantou a perna direita e a dobrou sobre a cama, abrindo mais ainda a sua vagina. Continuando a massagear os seios com o hidratante, desceu a mão até a vagina e começou a alisar a buceta, que aliás era linda. Calmamente começou a conversar comigo. "Você é virgem ? Já tinha visto uma buceta de perto ? Gosta de peitos ? Tá ficando com tesão ?" Eu não só estava ficando com tesão, mas estava ficando maluco. Teca era muito mais gostosa que eu imaginara, e estava ali, pelada, se masturbando em minha frente. E eu sem saber o que fazer. Mas ela estava no comando, e ordenou: "Beije meus pés". Imediatamente arrastei-me pelo chão e ajoelhado ao lado da cama tomei seu pé esquerdo e comecei a beijar, delicadamente, enquanto ela continuava a se excitar. Vagarosamente, segundo suas ordens fui subindo pelo tornozelo, batata da perna, joelho até chegar em suas coxas. Teca reclinou o corpo para trás por sobre umas almofadas, e ordenou que eu beijasse sua buceta. Esta era uma coisa que eu, em minha ingenuidade, nem imaginava fazer, mas como um bom aprendiz obedeci silenciosamente. Fiquei extasiado com aquela buceta, o contraste do vermelho com a pele negra esta sensacional. O perfume que emanava, embora barato, para mim neste instante era o melhor do universo. Calmamente Teca orientava como agir: "Lamba, chupe, enfie a lingua, ai não, mais para cima...". Em alguns minutos eu já era expert em chupar buceta. Teca agarrava minha cabeça, e ao mesmo tempo que comandava a ação, me fazia um cafuné. Começou a gemer cada vez mais alto até que em poucos minutos veio o orgasmo. Fantástico, eu a havia feito gozar com minha boca. Logo após Teca mandou que eu ficasse em pé, e ordenou: "Quero ver sua pica, me mostra". Rapidamente retirei minha roupa e libertei meu páu, que estava bem duro. "Que linda pica, é bonitinha" disse ela, e perguntou: "Você já bateu punheta pensando em mim ?" Fiquei completamente envergonhado, e não sabia o que fazer ou responder. Ela tomou a iniciativa: "Já bateu sim, é natural. Bate uma punheta para mim agora que eu quero ver." Completamente sem jeito, ensaiei alguns movimentos mas a vergonha era muita, e eu estava me sentido patético. Novamente ela tomou a iniciativa: "Venha cá, deixe eu te ajudar". Quando me aproximei da cama ela se ajoelhou e tomando meu pau em suas mão começou a beijar meu saco. Que sensação, era a primeira vez que alguem pegava no meu pau. Delicadamente subiu beijando o pau até chegar à glande, quando começou a lamber como se fosse um sorvete. De repente enfiou a cabeça em sua boca e começou a movimentar lentamente, enquando cravava suas unhas em minhas nádegas. Que sensação maravilhosa, eu me sentia o maior. Teca então ordenou que eu deitasse na cama, e posicionou-se sobre mim, esfregando minha pica em sua gruta, que estava bem molhada. Vagarosamente foi introduzindo meu membro dentro de sua buceta, até que suas nádegas encostaram sobre minhas coxas. Estiquei meus braços e massageei os seus seios, que estavam com os maminos absurdamente duros, pareciam pedras. Calmamente ela começou o movimento de subir e descer, e apesar de meu impeto, ela comandava o espetáculo. Não demorou para que ela tivesse um novo orgasmo. Saciada até este instante, ordenou: "Fica em pé que eu quero chupar a sua pica". Reiniciando o boquete, agora com maior agressividade, intercalava chupadas com manipulação, e ao mesmo tempo que manipulava , lambia ou beijava a cabeça do pau dizendo: "Que caralho gostoso. Que pica dura. Goza na Teca, goza. Me esporra na cara, me mela toda. Goza na minha boca, tesão". Com esta motivação, não demorou muito para que eu ejaculasse como nunca antes havia conseguido. Parte do jato entrou diretamente em sua boca. Parte escorreu pelo rosto e uma quantidade enorme pigou sobre os seus seios. Rapidamente ela labeu minha pica e sorrindo, esfregou o semem por sobre o corpo e rosto: "Gosta de ver a sua Teca toda gozada ? É assim que você sonhava ? " Descansamos por alguns instantes, e Teca foi tomar um novo banho, e desta vez eu fui junto. Durante o banho nos lavamos mutuamente e ao final ela novamente tomou meu pau e começou a exitar-me. Quando a pica já estava armada, disse: "Vamos para o quarto que agora vou te ensinar como se fode uma garota" No quarto Teca colocou-se de quatro e mandou que eu a comesse. A penetração foi fácil. e o ritmo ela comandava, ensinando-me a extrair o maior prazer para a garota. Devia ser a posição mais gostosa para ela, pois a cada estocada ela gemia cada vez mais alto, e dizia: "Me come, enfia este caralho todinho, me arregaça. Nesta posição ela gozou pelo menos mais duas vezes, até que mudou deitando-se de costas. Colocou suas pernas em torno do meu corpo, um travesseiro sob sua bunda e mandou que eu a penetrasse e ao mesmo tempo chupasse seus seios." Me fode, chupa minhas tetas, me lambe, me come, enfia este caralho inteiro". Logo senti que ia gozar, e ela percebendo disse: "Goza fora, eu quero ser fodida, não ficar grávida". Tirei o pau para fora e esporrei novamente sobre o seu corpo, caindo exausto ao lado da cama. Teca, ainda com o semem sobre o seu corpo enfiou meu pau na sua boca, sorvendo o restinho da porra, enquanto iniciava uma punheta com a mão direita. Eu não podia acreditar, ela queria mais, e meu pau concordava, ficando duro novamente. Ficamos deitados cerca de meia hora, fazendo um maravilhosos 69, enquanto eu chupava a sua buceta, Teca trabalhava em minha pica, alternanando entre punheta e boquete, até que finalmente gozei em sua boca. Raras foram as ocasiões em que pudemos repetir a dose, até por que meses após o ocorrido ela voltou para sua terra natal, mas até hoje guardo na memória todos os meus encontros com uma vedadeira instrutora de sexo.

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