Desviados

Eu e um casal

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: nickfilipe

Tenho 40 anos, um metro e setenta e quatro de altura e sou divorciado. Para além destas características, devo acrescentar que habito no norte de Portugal, que sou profissional liberal com formação superior e que a minha vida me permite, para além de um estatuto económico estável, disponibilidade de algum tempo, durante o dia ou a noite, consoante a programação que eu estabelecer. Quero ainda acrescentar que desde jovem (17/18 anos) tenho uma verdadeira fantasia pela prática do sexo a três, razão que me levou já por mais de uma vez a entrar em sensuais e excitantes relações. Vou contar uma delas, que envolve um casal cujos membros, desde então, são meus amigos. Eles são o Zé e da Ana — nomes fictícios por uma questão de protecção de identidades — e eu o Abel. Há mais ou menos dois anos, coloquei, a título de experiência, um anúncio num site de um clube swinger espanhol, oferecendo-me a casal jovem que desejasse uma relação sem compromissos e, acima de tudo, sem aborrecimentos. Poucos dias depois, quando eu pensava já que ninguém responderia, encontrei na minha caixa uma mensagem de um casal da região do Porto, que se apresentava: tinha, ela 29 anos, ele 35, bonitos, interessantes... aquelas coisas. Propunham-me um cafezinho para nos conhecermos, sem compromissos, mas, se todos gostassemos... Encontrámo-nos num shoping da cidade, reconhecemo-nos pelas indicações que nos demos, fomos a um café, dentro do próprio shoping, beber algo e cavaquear um pouco. Eram gente de bem, de alguma cultura, capazes de manter uma boa conversa... Por isso ali ficámos uma duas horas e, daquela primeira sensação de excitação — a Ana era bastante bonita e muito atraente — passamos a uma conversa séria, onde falámos de tudo com elevação, de forma que, quando o Zé olhou para o relógio — seriem uma onze da note — a minha primeira reacção foi: “prazer em conhecer-vos, se quiserem depois digam alguma coisa”. Mas ele segurou-me a mão e disse-me: “Importas-te que eu e a Ana conversemos um pouco a sós?” Nada, disse-lhes. E fui mais longe: “Vou ali para o meu automóvel escutar um pouco de música. Quando saírem, podem dirigir-se a mim, ou ao vosso carro. Se quiserem digam alguma coisa mas, se desejarem, vão-se embora e telefonem depois...” O certo é que cinco minutos depois a Ana dirigiu-se ao carro deles e o Zé ao meu. Abri-lhe a porta. Sentou-se. “Queres vir a nossa casa?”, perguntou. Segui-os uns bons vinte quilómetros, até me fazerem sinal para que estacionasse frente a um prédio de apartamentos, desaparecendo o automóvel deles na garagem. Fiquei dentro de meu carro, à espera, e daí a cinco minutos o Zé assomou à porta do prédio, fazendo-me sinal para que entrasse. Subi. No seu pequeno mas acolhedor apartamento, a Ana estava sentada a ver televisão. Sentei-me ao pé dela, enquanto o Zé foi à casa de banho e começámos a falar. De muitas coisas. Naquele entretempo, a Ana tinha tirado o casaco comprido e, de dentro da sua saia curta, saíam uma pernas maravilhosas. Levantou-se duas ou três vezes e foi buscar fotos suas, do marido, de familiares, para me mostrar. Mas o ambiente estava tão... sociável, que não senti condições para avançar. O Zé regressou, sentou-se, falaram-me das suas fantasias em estar com outro homem, embora se amassem muito, e, ao mesmo tempo, o Zé ia passando as mãos pelos seus ombros, pelo seu rosto, pelas suas pernas bonitas e já meio destapadas. Pedi então se podia ir ao WC. Fui. Demorei-me uns minutos. Quando regressei ela estava com a mini saia erguida para a cintura, sentada no sofá, enquanto o Zé, de joelhos, lhe lambia o coninha. Sentei-me ao pé dela e, carinhosamente, acariciei-lhe o rosto. Ela meigamente encostou-se a mim e com a sua boa procurou a minha. Começámos a beijar-nos, as minhas mãos procuraram os seus peitos, as suas aninharam-se entre as minhas pernas... Levantei-me, tirei a camisa, ela desapertou-me as calças. Até que o marido, levantando-se disse-me: “Ela está pronta. Podes comê-la enquanto eu vou ao quarto. Quando eu vier, não pares!” Vinha nu. Sentou-se numa cadeira e ali ficou a masturbar-se. A dado passo, estava eu a fodê-la por cima, ele veio meter o seu caralho na boca dela e, embora nunca tivesse pensado sequer em fazer uma coisa dessas, ajudei-a a abocanhá-lo até ele se vir. Ele foi-se lavar e eu e ela continuámos a foder durante mais quase uma hora e meia. Quando nos despedimos, fizemo-lo com amizade e com certa dose de futuro desejo. Desde então, costumamos encontrar-nos de quando em quando, para matar saudades. Já nos temos encontrado na rua, cumprimentamo-nos como velhos amigos, eles seguem o seu caminho e eu o meu. Apenas na intimidade somos amantes. Assim, quer para mim, quer para eles, que já mo disseram, há mais tesão. O proibido é sempre melhor. Quem quiser me contactar poderá fazê-lo através do e-mail [email protected]

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