Eu e Papai
Eu completei 17 anos e já brincava bastante com os meus amigos e vizinhos. Era muito esperta, bem safadinha e tinha um tesão incontrolável. Não podia ficar sozinha com um menino que logo agarrava na piroca dele e deixava que entrasse com a cabecinha na minha buceta. Aliás, algumas amiguinhas também adoravam brincar e, passávamos uma boa parte do dia nos esfregando deitadas no meu quarto. Mamãe sempre foi um pouco liberal e não via maldade nenhuma em ter amigos e amigas em casa. Na grande maioria das vezes, ficávamos no meu quarto e aí a putaria adolescente rolava solta.
Meu pai era mais reservado mas no fundo era um canalha gostoso que despertava muito tesão nas vizinhas e nas amigas da minha mãe. Confesso que me excitava muito também. Adorava ver meu Pai de cueca. Um dia, durante à noite, mamãe precisou sair para socorrer uma tia idosa e ligou avisando que passaria a noite no hospital, orientando meu pai para o dia seguinte, café da manhã, escola enfim, coisas da rotina de uma família.
Aproveitei a ausência de mamãe e pedi ao papai para assistir o filme que passaria na TV aquela noite. Papai liberou e disse que assistiria comigo. Beleza!!! Pipoca e Refrigerante foram providenciados e o filme começou. Meu pai sempre me despertou tesão, sabia pelo volume dos shorts e calças que ele era bem dotado. Bom, no mínimo, ele tinha o pau bem maior que os garotos das minhas brincadeiras e isso me fascinava. Naquela noite, antes de começar o filme, enquanto papai fazia a pipoca, tomei um banho bem caprichado, passei um pouquinho de perfume, um brilho labial bem discreto e coloquei a camisolinha mais sexy que eu possuía.
Naquela noite eu estava me sentindo a dona da casa, a mulher do Papai e caprichei para agradar.
Já estávamos na terceira parte do filme e uma cena horrorosa me faz pular no colo do meu pai. Não preciso dizer que ao pular no colo do meu pai e sentir o seu membro, mesmo mole, me deu tesão. Não saí do colo e fui arrumando uns jeitinhos de me esfregar e fazer carinho. pude perceber que Papai começou a ficar tenso com a situação e logo disse que iria pegar mais refrigerante. Quando levantou, ví que seu pau, enorme, estava completamente duro. Papai não pegou os refrigerantes e foi direto para o banheiro. Demorou um pouquinho e eu doida para que ele voltasse. Queria me esfregar de verdade na Piroca de Papai mas não sabia como eu faria isso. Resolvi ir atrás dele e encontrei a porta do banheiro aberta, pude ver meu pai se masturbando pelo espelho, chamando pelo meu nome, doido de tesão por mim. Entrei no banheiro e Papai se assustou com a minha presença. Inventou que estava passando mal e pedi para ver qual era o problema. Relutou um pouco e me mostrou a Pica. Segurei com as duas mãos e perguntei se poderia ajudar. Ele respondeu que não seria uma boa idéia mas aí eu dei uma alisadinha e ele me olhou diferente. Perguntou se eu sabia o quê estava acontecendo e porque ele tinha ficado daquele jeito. Respondi com três beijinhos bem suaves na sua caceta e senti que ela cresceu um pouco mais. Saímos do banheiro, papai me levou para o sofá e começou a me alisar e se esfregar em mim como um animal incontrolado. Me chamava de "Minha Nifetinha", "Minha Filhinha Gostosa" e de "Minha Tesudinha" e "Minha Menininha". Enfiava o dedo na minha bucetinha virgem e cheirava, enfiava e lambia. Papai me chupou todinha, enfiou a lingua na minha bundinha várias vezes e enquanto me chupava, tocava uma punheta enlouquecidamente. Gozou na minha barriga e me senti muito orgulhosa. Falei: "Que Papaizinho gostoso e tesudo, goza Papai, goza".
Meia hora depois estávamos fazendo de novo mas foi muito melhor, Papai me penetrou e tirou meu cabaço. Sentei na rola grossa e grande e me esfreguei como nunca. Papai me ensinou o movimento de vái e vem. Ele me estourava mas eu estava gostando. Gozei. Gozei pela primeira vez na minha vida. E Papai gozou comigo, me encheu de leite, disse que era bom para eu crescer e ficar mais gostosa. Disse que ia me alimentar de leitinho sempre que pudesse. Papai perguntou se eu estava gostando daquela situação e eu disse que sim e que não contaria nada para a Mamãe. Na manhã seguinte, estávamos mais felizes e radiantes, mamãe estranhou um pouco mas papai confessou que havia deixado eu assistir o filme. Ela compreendeu. Hoje, com 20 anos, tenho uma vida sexual ativa com Papai. Mamãe me confessa que ele mudou, que não a procura como antigamente mas acaba atribuindo isso a idade. Tadinha!!! Às vezes fico com pena mas não posso perder a boquinha de ser comida pelo Papai. Ele vem ao meu quarto todas as noites e algumas vezes inventamos que preciso estudar. Ele já me confessou que faço melhor que a Mamãe, que sou mais quente e mais úmida. O lado positivo para a Mamãe, é que ele deixou de comer as amigas e vizinhas dela. Agora ele fode em casa mesmo, comigo. Nossa última transa foi ontem à noite. Morremos de susto por um instante. Papai veio e começou a me alisar, eu estava com o caralho dele enterrado na boca e ouvimos um barulho na porta do meu quarto. Nos afastamos rapidamente e mamãe entrou no quarto. Eu continuei deitada e Papai colocou a almofada no colo. O abajour estava aceso e mamãe perguntou se havia algo errado. Respondi que estávamos falando sobre o meu estágio e a faculdade. Beleza!!! Ela sempre acredita!!! Depois que saiu continuamos com uma dose de tesão inovadora: o medo de sermos descobertos. Papai penetrou minha bunda como nunca, me dava estocadas para arrebentar e eu aguentando, gozando como uma cadela no cio. Rindo e explodindo na caceta dele. Hoje, vou conversar com ele: "Quem sabe Mamãe pode gostar da idéia e participar também? Ela é fogosa e está com pouco sexo. Quem sabe?" Acho que eu gostaria de beijar mamãe e lamber aqueles seios fartos. Talvez ele fique mais excitado nos vendo juntas. Estou com saudades das brincadeiras com minhas amigas, talvez mamãe seja a solução.
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