AGORA COM MEUS PRIMOS ..................(final)
(Para entender melhor leia os outros contos anteriores 12521, 12522 e 12788). Bem, as nossas preocupações agora eram na verdade duas. Uma saber onde estava a lata de vaselina e a outra era procurar saber se o Riva tinha visto alguma coisa. Resolvemos voltar para casa para sondar o ambiente. Como estava somente o Riva em casa seria mais fácil. Assim o fizemos. Enquanto voltávamos para casa nos perguntávamos se o negão tinha batido punhetas lá naquele lugar, se ele havia visto algo, o que diríamos, e eu em particular estava maravilhado pelo tamanho daquele piru. Falava com a boca cheia dágua e até os meus primos ficaram me gozando dizendo que eu estava louco pelo caralho do negão, o que não desmenti. Falei: - se mole é daquele tamanho imaginem ele duro. Deve ser um monstro.Quando chegamos em casa entramos sorrateiramente e pudemos comprovar que não havia ninguém em casa, pelo menos pensávamos, até ouvirmos um barulho de água caindo no chuveiro do banheiro interno de casa. Ficamos curiosos e fomos lá olhar. Pensamos em abrir mas ao invés disso eu tive a idéia de olhar pelo buraco da fechadura. Nunca nenhum dos meus primos tinha tido esta idéia, até porque usávamos mais o banheiro da parte externa da casa. O de dentro ficava mais reservado as mulheres da casa e as necessidades da noite. Mas ao olhar tive o prazer de ver a cena mais tesuda da minha vida (coisa que até hoje, depois de muito tempo passado, não me saí da memória). A fechadura dava direta e reta para o box que para minha sorte estava sem cortina, onde se podia ver tudo perfeitamente. O que vi foi o suficiente para não querer desgrudar meus olhos daquela fechadura. O negão estava debaixo do chuveiro, peladão, todo ensaboado. Estava de costas e quando virou, pude ver que do meio de suas pernas saía um piru enorme, preto, duraço e levemente reto, talvez pelo peso devido a seu comprimento. Era uma coisa linda. Era bem preto e até a cabeça do pau era preta, além de parecer com uma maçã, de tão grande. O Riva com sua mão direita batia uma frenética punheta e socava maravilhosamente aquele cacete. Fiquei estático e meus primos me tiraram do lugar para poderem olhar também. Ao ver aquele colosso empinado sendo punhetado o tesão voltou a aflorar. Voltei, sob protestos ao meu posto de observador e imediatamente o meu pinto deu sinal de vida quase saindo pela lateral do calção. O negão parecia estar terminando o banho mas não a punheta. Fechou o chuveiro e continuava a socar aquela coluna enorme no meio das pernas. Ele se encolhia todo, arqueava as pernas, mordia os lábios e fazia caretas. Em dado momento ele pegou alguma coisa na pia e então pude ver que era a lata de vaselina. Ele tirou um pouco com o dedo e passou na palma da mão, na cabeça da rola e voltou a socar aquele pauzão preto. Ele fechava a mão e tentava enfiar o pirulitão preto na rodinha que se forma entre o polegar e indicador. O bicho estava tarado demais. Tão tarado ele estava que pegou com a mão esquerda mais uma dedada com o pai de todos de vaselina e para minha surpresa levou a mão para trás. Quando ele virou eu percebi que ele estava enfiando aquele dedo no seu buraquinho de trás. Mostrei para meus primos. Enquanto eles viam eu procurava encoxa-los já com o meu piru de fora, duro e cheio de vontade de meter de novo. Mais uma vez, agora sob protesto deles, arranquei-os da fechadura e voltei a olhar.Agora o negão fazia os dois movimentos. Enquanto se punhetava com a mão direita, com a mão esquerda socava o dedo no seu buraco preto. Ele fazia careta de dor mas não tirava o dedo de lá. Já enfiava ele todo e tirava. Enquanto isto, alguém que não me dei nem ao trabalho de saber quem era, arriava a parte de trás do meu calção e enfiava o dedo no meu buraquinho piscante, fazendo aquele movimento delicioso que só quem deixa sabe. A reação foi instantânea. Levei minha mão ao meu pau duro e comecei a me punhetar também. A cena era mais tesuda que engraçada. Eu olhando pelo buraco da fechadura, tocando uma punheta e um dedo gostoso entrando e saindo do meu rabinho. Do outro lado da porta um crioulo de dezenove anos com um piru duro e parecendo até um jegue se masturbando e ao mesmo tempo enfiando um dedo no cuzinho, fazendo um vai e vem e quase se derretendo numa gozada. E foi o que aconteceu. O Riva deu uma gozada tão forte que voou na parede do box. De onde eu estava dava pra ver aquela porra grossa e até um pouco amarelada escorrendo pelo ladrilho branco. O crioulo quase se desfaleceu. Suas pernas arquearam de vez e ele quase caiu no chão, tamanha foi a intensidade da gozada. Era porra para todos os lados. Ele sentou no chão do box e mais uma vez para minha surpresa encostou a boca no ladrilho e ficou passando a língua na porra que escorria. Enquanto isso eu me acabava na punheta e só agora percebia que já eram dois os dedos a me penetrarem. Imediatamente eu também gozei melecando a porta do banheiro toda. Os meus primos ao sentirem na ponta dos dedos minhas contrações anais esperaram elas terminarem e tiraram seus dedos do meu buraquinho. O negão abriu de novo o chuveiro, agora sim, para tomar seu banho e eu tão logo me refiz do tesão, chamei os meus primos para fora da casa. Combinamos de não entrar em casa e sim de ficarmos embaixo de uma arvore que havia no quintal, um pouco afastada. Lá então, sob a sombra e ainda surpresos com a visão que havíamos tido, tiravamos as nossas conclusões. Que pau enorme tem o negão. - falou o Tinho. Porque ele estava se punhetando? - Perguntava o Joel. E eu fiz a pergunta que deteve a atenção de todos: Porque ele enfiava o dedo no rabo? Será que ele também era um dos nossos? Todos ficamos curiosos em saber. Deduzimos então que ele tinha visto a nossa transa no barracão de cacau e foi aliviar o tesão no banheiro. Mas aquele dedão no rabo não esclarecia as coisas. A punheta tudo bem mas e o dedo? Bem, ficamos arquitetando um plano para descobrirmos qual era a do negão. Cada um tinha uma idéia mas o problema maior era abordar o crioulo. Até que lembramos que na segunda-feira os primos mais velhos iriam pra cidade e ficariam lá pelo menos uma semana. O Joel falou: - como vamos ficar só nós no quarto podemos chamar o Riva para dormir aqui em casa com a gente. Inventamos uma desculpa qualquer pra os adultos e vamos ver no que dá. Esta foi a tática adotada. Disfarçamos e voltamos para dentro de casa mais tarde. O Riva dormia e ressonava. Logo os outros chegaram e caiu a noite do domingo. Quando fomos todos dormir ainda estávamos cheios de tesão e de madrugada rolou ainda uma sacanagem gostosa entre nós três. Sempre espertos para os outros não acordarem com algum barulho. A segunda-feira amanheceu e lá foram nossos primos para a cidade. Nos fomos para o cacau e lá conversávamos normalmente com o Riva procurando achar um ponto onde pudéssemos entabular o convite para dormir em casa. Numa deixa o Joel chamou ele para ir dormir em casa que era mais fácil para acordar e etc... . Ele hesitou um pouco mas depois até achou mais prático e acabou por aceitar. Pronto. A coisa já estava tomando as proporções esperadas. De vez em quando combinávamos como iríamos fazer. À noite já estava tudo planejado. Quando estávamos para dormir o Riva foi tomar banho no banheiro de fora da casa. Como nossos tios já dormiam ( aquele costume de na roça dormir cedo), saímos sorrateiramente e fomos ver o crioulo tomar banho. O banheiro era com paredes de madeira. Por entre as frestas podíamos ver de novo aquele piruzão que tanto nos facinou. Novamente o crioulo começou a se punhetar e o bichão cresceu.dava um tesão danado ver aquele bicho duro e nos com o pau de fora batendo punheta na escuridão. Ele não gozou, não se porque, e quando começou a se enxugar, voltamos para dentro e fomos para o quarto. Estávamos com a luz acesa. Ficamos só de cuequinhas e quando o negão chegou líamos algumas revistas de sacanagem. Tinhamos combinado de deixar as revistas quando ele chegasse e simularmos que cairíamos no sono para que ele pudesse pegar as revistas e também olhar. Foi o que ele fez. Com os olhos semicerrados víamos o negão devorar as fotos das revistas e mais ainda, víamos formar sob o lençol um monte que sabíamos que era o que queríamos. Eu, me virei de bundinha pra cima descobrindo um pouco o lençol e deixando aparecer um pouco da cuequinha e da bundinha aparecendo, como que se vira na cama displicentemente. Com o rosto virado pra ele, eu não perdia nenhum movimento do negão que já metia a mão debaixo do lençol e manipulava seu enorme pau fazendo-o ficar cada vez mais monstruoso. Ele cada vez olhava mais para minha bundinha. Em dado momento ele empurrou o lençol para o lado e pela perna do calção tirou aquela maravilha para fora. Como era grande aquele pau. Era mesmo enorme. Começava a ficar preocupado com o que podia acontecer se ele metesse aquilo tudo no meu rabinho. Ele agora olhava pra minha bundinha e se masturbava. Meus outros primos, que estavam nas camas seguintes, eu não sabia se eles estavam vendo ou se estavam realmente dormindo. Teve uma hora que ele levantou para ver se realmente todos dormiam e passou aquele colosso duro bem pertinho de meu rosto. Quase o agarro. Tive que me controlar. Na volta ele apagou a luz e deitou. Com a claridade da lua que brilhava lá fora, eu podia ver ele. Agora ele tinha tirado o calção e deitado empinava aquele poste preto se punhetando. Meu pau estava quase trincando de duro. Numa mexida simulada na cama cobri-me com o lençol e resolvi inovar no combinado com meus primos. Por baixo do lençol, abaixei a minha cueca e me mexendo novamente deitei-me de lado dando as costas para o crioulo e descobrindo minha bundinha totalmente. Me arrependi. Não estava mais podendo ver o que se sucedia. Só imaginava. Até que eu senti um peso na minha cama. Era o negão que estava se deitando do meu lado. Fiquei aguardando e senti sua mão percorrendo a minha bundinha, bem de levinho. Eu já estava todo arrepiado. Ao mesmo tempo sentia a cama se mexer. Era sinal de que enquanto ele me acariciava continuava a sua punheta. Em pouco tempo senti minha bundinha ser aberta por dois dedos e uma coisa quente encostar nela. Era a cabeça do caralho preto se chegando. Fiquei com medo e me mexi. Ele deu um pulo e voltou para a cama dele com medo que eu me acordasse . Virei-me para a cama dele e fiquei vendo ele continuar a punheta naquele pirulitão. Parece que ele resolveu dormir. Eu também acabei cochilando. Lá pela madrugada acordei cheio de tesão. O negão roncava pelado, de bunda pra cima e que bunda. Agora quem não resistiu fui eu. Levantei-me, só que desta vez eu acordei meus primos e falei para eles ficarem olhando. Se a coisa pegasse fogo era pra eles acenderem a luz e nos darem um flagra. O resto por si só se arrumaria. Pelado eu sentei-me na beirada da cama do Riva e como ele havia feito comigo comecei a passar a mão de leve na sua bunda. Era uma bunda redonda, lisinha, não tinha um pelo sequer. Brilhava com o reflexo da lua e dava um tesão enorme. Comecei a abrir sua bundinha para que o meu dedo alcançasse o seu anel. Passei cuspe no meu dedo e comecei a brincar com aquela rodinha. Pena que eu não podia ver se o negão estava com o pau duro. Uma hora ele se mexeu e eu voltei rapidamente para a cama . Ele agora tinha ficado virado para a parede e de costas para mim. Pude perceber que ele se movimentava muito na cama dele. Foi aí que percebi que ele estava batendo uma. Voltei para a cama dele e de novo comecei a acariciar sua bunda. Caso ele se mexesse de novo eu voltaria para minha cama. Eu passava a mão naquela bunda novamente procurando o buraquinho. Quando achei, comecei a brincar novamente. Me perguntava será que ele ta acordado ou dormindo? A resposta veio quando eu estava brincando com a pontinha do dedo bem no meio do anelzinho dele e ele deu varias piscadas com o rabinho. Era como se ele quisesse que eu realmente introduzisse o dedo naquele cu. Forcei um pouco e enfiei a ponta do dedo nele. Senti novamente umas piscadas. Não tinha dúvidas. Além dele estar acordado ele parecia estar gostando. Eu por minha vez com a outra mão punhetava meu piru que já babava de tesão. Ele abriu um pouco as pernas e eu resolvi deitar na sua cama já que ele estava no canto. Quase gozo quando os nossos corpos se encostaram, tanto era o tesão. Peguei meu pau melado e fiquei brincando no reguinho dele até deixa-lo todo meladinho. Deslizava pra cima e para baixo. As vezes eu parava bem no meio do anelzinho e ele piscava. Dava uma vontade louca de empurrar pra ver qual era. Mas tinha que ser com calma. Vai lá que ele acorda e não gosta. Ia ser um problema. Naquele sarrinho fiz sinal para os outros primos que se postaram do lado da cama que estávamos e prontos para acenderem a luz. Sentíamos a respiração do negão aumentando. Era sinal que o gozo estava perto mas não queríamos que ele gozasse. Eu já abraçava o negão pelas costas quando o Joel acendeu a luz e falou: - Porra! Que é que esta acontecendo aqui? A visão era engraçada. Eu agarrado nas costas do negão com o pau entre suas nádegas, o Joel pelado com o pau durão e babando e o Tinho de pau duro tocando uma punheta. O Riva se assustou e deu um salto ficando em pé e começou o gaguejar. Ele estava lindo, nervoso e com aquele piru que mais parecia de um cavalo duro balançando pendurado. O Joel nem esperou ele responder e falou: - já sei vocês estavam faqzendo safadeza escondidos. E nós não podemos participar? Riva ficou mais nervoso ainda quando o Tinho falou: - acho que ele tava dando pro priminho aí! Foi quando o Riva olhando para a cama me viu de pau duro babando e falou: - eu não tava dando nada, eu tava era dormindo. O que você ta fazendo na minha cama. Eu falei: - tava te comendo um pouquinho. Foi só um pouquinho só. Pronto, estava armada a sacanagem. Eu falei : - fica calmo Riva! Você até tava dando umas piscadinhas com o cuzinho é sinal que tava gostando. Ta até de pau duro. A esta altura do campeonato já estava amolecendo devido ao susto. Ele mandou eu sair da cama dele e ir dormir. Botou todos nós para dormir e apagou a luz. O Joel marotamente falou: - e agora como é que eu vou dormir se estou de pau duro? Eu falei: - já que o Riva não quer vem aqui pra minha cama e deita aqui pra gente ficar fazendo sacanagem. O Tinho falou: - eu também vou! Também estou com o pau duro. E assim nós três deitamos na minha cama que era vizinha a do Riva e ficamos de sacanagem roçando os nossos paus. O Tinho tarado já foi logo querendo meter no meu rabo e eu tava punhetando o Joel. O Riva só olhava da cama dele. Demorou pouco para ele se levantar da cama dele e vermos pelo reflexo da lua aquele pau enorme duro de novo. Ele chegou perto para observar a nossa sacanagem e começou a punhetar o gigante. Quando ele chegou bem perto eu fui e peguei na cobra dele. Ele se assustou e eu falei. Eu sei que você também ta a fim vem pra cá brincar. Não tendo mais pra onde correr ele cedeu. Aí foi só alegria. Ele sentou na cama e eu comecei a sentir a textura daquele pau. Parecia um cabo de enxada bem duro e grosso. Eu apertava, punhetava bem devagarinho e estava maravilhado com aquilo na mão. Jamais imaginava que homens poderiam ter um piru com aquelas proporções. O Tinho começou a me enrabar de verdade. Já estávamos todos melados. A medida que as coisas aconteciam o Riva falou que tinha visto a gente transando naquele dia. Falou que ficou cheio de tesão e nos falamos que vimos ele bater punheta no chuveiro, pelo buraco da fechadura, ao que ele ficou surpreso. Fui chegando para perto daquela piroca e tentei botar ela na boca. Não cabia. Então fiquei beijando a cabeçorra e tentando chupar aquele troço. O Tinho mandava a vara na minha bundinha e o Joel enfiava o dedo no cuzinho dele com vontade preparando-o para também levar pica. Mas eu tava era fascinado com o pau do Riva. Que tamanho, tinha mais de um palmo bem aberto. Ainda sobrava piroca. Minha mão não fechava em volta dela. Agora todos pegavam no pau do negão. Punhetavam, falavam do tamanho. O negão sorria e abria as pernas. Eu já estava de novo com meu dedo na porta do cuzinho do negão e ele se remexia todo na cama. Perguntei: - onde ta a vaselina. Ele falou: - dentro do armário escondida. O Joel foi lá pegar. Quando ele chegou eu besuntei o dedo e passei no rabo do negão forçando um pouco o dedo até entrar. Ele falou: - ta doendo. O Joel respondeu: - não dói não. Você enfiou seu dedo todo no rabo lá no banheiro. Aí ele liberou geral. Pegou no pau do Joel, começou a punhetar. Eu tentando botar aquele monstro na boca e com o rabo cheio pela piroca do Tinho. O Riva começou a chupar o Joel timidamente e depois com vontade. De repente ele pergunta? Quem é que vai dar o cuzinho pra mim. O medo se estabeleceu entre nós. Os outros dois olharam para mim e eu falei que não. Um piru daquele iria me arregaçar todo. Iria virar o meu cuzinho e quatorze anos pelo avesso. Mas a curiosidade era grande e a vontade maior ainda. Fiquei fazendo docinho te que o Tinho me esporrou fundo melecando meu rabo todo. Ele, com cara de garoto pidão falou: - deixa eu tentar só um pouquinho. Se você sentir doer eu paro. Os primos falaram: - vai lá priminho, dá um pouquinho pra ele. Você passou o dia falando da piroca do negão, que queria pegar, punhetar e sentir ela. Agora é a hora. Encorajado desta forma resolvi aceitar o desafio não sem antes prometer que eu iria comer ele também depois, e que seria o primeiro dos três e meter naquele rabinho preto. Pelo tesão que ele estava foi logo me virando e tirando o Tinho de cima de mim. Pegou uma grande quantidade de vaselina e me lambrecou todo. Joel foi e besuntou bastante o pau dele. Joel olhava e falava: - primo será que você vai agüentar? Eu falei: - vou tentar mas se doer ele para. O Riva se postou atrás de mim e começou a pincelar o bruto no meu cuzinho. Era como se alguém passasse a mão fechada na porta do buraquinho. Quando ele encostou a cabeça eu tentei desistir mas meus primos seguraram minhas mãos e Riva abriu bem minha bunda. O que ia acontecer ali não era uma foda e sim um estupro. Senti a cabeça apontar no meu buraquinho Falei: - vai com calma. Ele falou: - pode deixar. Ajeitou-se e preparou para empurrar. Empurrou um pouco e a flor foi se abrindo. Acho que foi a dor mais desgraçada que eu senti até hoje em toda a minha vida. E o pior. Não entrava. Ele foi forçando, dando trancos cada vez mais forte. Eu enfiei a cara no travesseiro para que eles não percebessem que eu estava chorando. Quando me curvei para faze-lo acho que ele entendeu que era sinal livre para enfiar. Deu um tranco forte e eu senti uma queimação tão grande no meu cuzinho que achei que ele tava pegando fogo. Pedi pra ele parar mas a esta altura o negão tava tarado. Ele empurrou mais. Eu me torcia todo mas meus primos me seguravam. Ele falou: - entrou a cabeça. A esta altura eu já não me importava se eles me vissem chorando pois as lágrimas corriam soltas. E o negão com aquela cabeçorra entalada no meu cu. Não ia nem pra frente nem pra trás. Eu estava me sentido aberto até a alma. Ele fez menção de tirar e quando eu afrouxei ele empurrou forte entrando mais um bom pedaço de pica no meu ex-rabinho. Agora ele passaria a se chamar poço sem fundo. Eu quase gritei. Eles taparam minha boca com medo dos meus tios acordarem. Eu devia estar pelo menos com meio palmo daquela coluna preta enterrado no meu cuzinho. De repente não senti mais dor. Pareceu que tudo se anestesiou. Eu não conseguia sentir dor. Relaxei-me na cama e ele deitando sobre mim, chamou-me para junto pela cintura e senti entrar aquela coisona toda.era como se ela não tivesse mais fim. Até que eu senti as bolas pesadas do seu saco baterem na minha bunda. Aí, ele falou: - pronto meu bichinho, ta tudo dentro. Ta doendo? Eu sem conseguir raciocinar respondi que não. Todos se olharam e ficaram surpresos. Inclusive eu quando me dei conta do que tinha falado. Meus primos então me soltaram. Eu nem sequer me movia. O Riva estava parado em cima de mim. De repente eu senti uma cócega bem na rodinha e dei uma piscada. Ele entendeu que era para fuder mesmo e começou a fazer um vai e vem. Mas como ele estava muito tarado depois de umas quinze metidas ele me agarrou e quase me quebra no meio. Enterrou bem fundo. Parecia que estava no meu estomago. Eu então senti minha bunda molhada e o pau dele deslizando macio de mais e ele respirando feito cavalo quando chega da corrida. Era seu gozo. Ele havia derramado todo aquele caldo quente dentro de mim. Eu sentia tudo como se fosse em câmara lenta. Quando ele acabou ficou deitado em cima de mim um bom tempo. Eu não sentia o bicho amolecer. Ele falava que o tesão tava passando. Meu cu parecia anestesiado. Eu não conseguia sentir nem as minhas próprias contrações anais. Ele foi tirando devagarinho. O Tinho falou: - caralho primo! Como é que você agüentou isto tudo. Eu falei: - não sei. Parece que eu estou com o rabo anestesiado. Não to sentindo nada no meu cuzinho. O Joel foi acender a luz quando todos olharam eu estava com o cuzinho cheio de sangue e cada vez saindo mais. A piroca do negão veio toda melecada de sangue. Todos ficaram com medo e eu peguei uma camiseta para tentar me limpar. Ensopei a camiseta de sangue. Abrimos a janela do quarto e fomos para o banheiro de fora da casa para tentarem me limpar. Eu não conseguia nem andar direito. Parecia que estava com as pernas separadas uma da outra. Sentia um oco no meio das minhas pernas. Depois de muita água lavando meu buraco ele diminuiu bastante o sangramento mas toda vez que eu passava a mão sentia as beiradas abertas e vinha um pouco de sangue. Parecia que meu cu tinha virado somente um grande buraco com as beiradas repuxadas para fora. Agora a água que batia nele começava a arder. Voltamos para o quarto. Faltava pouco para o dia amanhecer e todos estávamos apreensivos com aquele sangramento. Escondemos a camiseta que no dia seguinte seria jogada no mato bem longe de casa. Me colocaram deitado de bundinha pra cima. Passaram um pouco da vaselina colocaram meu calção e se deitaram na minha cama me fazendo carinhos. Ali mesmo com o anus doendo adormeci em função dos carinhos. Cinco horas da manhã ele se levantaram e o Joel falou pra mim. Fique dormindo. Eu falo pra mãe que você ta gripado, que não deixou agente dormir direito com sua gripe e que é melhor você ficar em casa descansando. O Riva ficou com pena de mim e me pediu desculpas mas falou que foi mais forte que ele. Falou que me daria forra depois. Eu falei que se um dia se eu voltasse ao normal iria sim comer o cu dele também. Bem nossa sacanagem durou mais dois meses das minhas férias mas eu só fiquei bom quase uma semana depois do ocorrido. Foi quando eu enrabei i negão. Mas isto é outro conto. Espero que vocês tenham se deliciado. O conto é longo mas é verídico. Procurei contar com todos os detalhes até porque eu me lembro muito bem. Quem é que não iria lembrar duma foda destas. Continuo procurando por rapazes com até 20 anos, lisinhos, morenos, negros ou branquinhos, de Natal RN (Capital), que leram, ficaram excitados e a fim de me conhecer, mandem e-mail e fotos que nós com certeza ficaremos bons amigos e eu terei muito prazer em dar e receber tudo aquilo que tiverem a fim de aprender. Sou médio dotado (+/- 18 cm), muito carinhoso, moreno, 1,78 de altura. Se for mais de um, não tem problema. Sou louco por carinhas bem novinhos e lisinhos que gostem de transar de todas as formas. Um beijo cheio de tesão. O que importa é que eu fique satisfeito e ensine a alguém como é gostoso fuder. Adoro quando dizem que nunca fizeram isto ou aquilo e depois de gozar pedem para repetir a dose. Recomendo que aproveitem a vida pois tudo que ocorreu até hoje não feriu a minha masculinidade e nem fiquei afeminado por causa disso. Beijocas nas pirocas. Escrevam-me.
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