A vingança da irmãzinha estuprada - parte 4
Este conto é continuação do conto n 13.081/13.061/13.051 Vocês não imaginam como namorar a três é bom, a criatividade viaja a limites desconhecidos e tudo é possível, nós estávamos criando fodas incríveis como nunca, jogos valendo peças de roupa e castigos bem interessantes para quem perdesse toda a roupa, nos fantasiávamos e criávamos verdadeiras estórias para nossas fodas, em uma delas fui o lobo mau, Ana chapeuzinho vermelho e Priscila a vovozinha, só que com uma pequena adaptação no final, que permitia que chapeuzinho vermelho também fosse comida e o filho da puta do caçador se perdesse na floresta, afinal ninguém queria ser salvo. Podia dizer que minha vida nesta fase era realmente um conto de fadas. As meninas já haviam completado 17 anos e meu suposto namoro somente com a Priscila era bem visto pelos meus pais e pela mãe da Priscila que era viúva, nós tínhamos o direito de ir e vir, inclusive de viajar. Estávamos planejando uma viagem para fazenda no próximo feriado, iríamos somente os três. Para completar a alegria do momento meu pai havia trocado meu carro, já que eu era um filho exemplar e merecia o prêmio (mal sabia ele). Que mais eu poderia querer?, peguei a estrada em um dia ensolarado com meu carro novo e minhas duas amadas putas juvenis. Viajamos parando bastante ora para comer ora para fazer algo de interessante na beira da estrada. A fazenda ficava em Minas Gerais e chegamos no final do dia bastante cansados. Nos acomodamos com a ajuda do administrador e de sua esposa, depois disso fomos descansar da viagem cada um em seu quarto (queríamos realmente dormir). Acordamos por volta das nove horas e dona Genésia nos serviu um delicioso e pesado jantar mineiro, eu já estava certo que esta noite seria de trégua. Depois do jantar nos sentamos os três na varanda para falar besteiras, a vaca da minha irmã olhava para os cachorros no canil e falava das historias que tinha lido sobre zoofilia, Priscila dava corda interessada e eu já podia imaginar um Rex qualquer comendo minhas cadelas queridas. Naquela noite dormimos cansados, sem nem ao menos sonhar com sexo e acordamos bem cedo no dia seguinte, a vagabunda da minha irmã mal saiu da mesa do café e já estava decidida a dar pro cachorro com total apoio da Priscila, embora eu não achasse uma idéia legal fui ao canil escolher o felizardo para depois encontrá-las num armazém atrás da casa que por ser feriado estava vazio. Escolhi um pastor alemão que me pareceu ser mais amável, afinal eu não queria ser literalmente comido por nenhum cachorro. Cheguei no armazém com o totó preso pela coleira e já me deparei com Ana chupando a bocetona da Priscila, as duas já estavam completamente nuas e bem empolgadas, Priscila estava deitada sobre uma lona tipo encerado de caminhão e Ana de quatro com sua bunda maravilhosa com marquinha de sol e tatuagem tribal absolutamente empinada, não pensei duas vezes, amarrei o cão numa coluna e parti para o ataque, arrancando minha bermuda, camiseta e cueca e enfiando meu pau na boceta exposta da Ana, primeiro eu depois o cachorro, ficamos transando por mais ou menos uns vinte minutos e pude perceber pela agitação do cachorro que ele não gostou muito de ficar para depois, coloquei a cueca e a bermuda porá não arriscar uma parte de meu corpo que eu tanto amava e fui buscar o cão, ele estava realmente agitado e pelo visto já sabia o que iria fazer, talvez o cheiro o tenha enlouquecido, quando eu o soltei ele foi direto na direção da bunda da Ana, começo a chupar sua boceta enquanto Priscila pegava no pau do cachorro que já estava para fora do pelo e super vermelho, o cachorro chupava a Ana enquanto a Priscila começou a chupar a pica do cachorro, eu resolvi apenas assistir me masturbando. Essas duas eram incrivelmente putas e com certeza nada mais que elas fizessem me surpreenderia. O cachorro já estava louco com a chupada mas queria uma boceta e montou em cima da Ana, Priscila ajudou o cachorro para que ele não erra-se de buraco, o cão começou a comer a boceta da Ana, com tanta facilidade, que eu desconfiei que ele já tinha experiência com bocetas humanas. enquanto era violentamente violentada pelo cachorro ela chupava meu pau e eu chupava a xana da Priscila. Depois de um tempo o cachorro parou e prendeu a Ana com o nó, ela tirou meu pau da boca e deu um berro de dor, eu gozei vendo a cara de panico e tesão que ela fazia, ficou assim até que o cachorro saiu de dentro dela. Tive que ir ao canil trocar de cachorro, pois Priscila com muito tesão também queria uma foda canina. Continuamos a desbravar as possibilidades do sexo e por final depois de amarrar o segundo cachorro, deitamos abraçados e felizes sobre a lona, que nos servia de cama. Pensava em todas as coisas que fazíamos e as que ainda poderíamos fazer, quando percebi que Mariela o filha do administrador nos observava....
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