Desviados

Fantasias

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: pedro

As pessoas normais tem fantasias. Algumas escondem, mas na fundo todos nós respondemos inconcientemente com maior sensualidade a algumas situações, pessoas, imagens, lugares, gostos, cheiros. Por mais que procuremos ocultar, a maioria de nós homens quase sempre temos atração pela vizinha gostosa, pela secretária do chefe, pela cunhadinha. No meu caso, a vizinha gostosa também era a secretária do chefe, e também a concunhada. Vanessa, secretária do chefe, havia apresantado minha esposa, numa festa da empresa e posteriormente veio a morar no mesmo edifíco que eu morava. Apesar de ser um tesão antigo, jamais eu havia pensado em chegar às vias de fato, e muito menos imaginava o que viria a ocorrer. No trabalho bricávamos muito, mas sempre mantendo uma respeitosa distância, até que ela se mudou com o marido para o meu condomínio. Vanessa tem cerca de 28 anos, é uma morena alta, de seios fartos, cintura fina e coxas grossas. Os cabelos compridos bem cuidados e sempre perfumados sobressaem a distância. Muito simpática, ela está sempre elegante, não importa o que esteja vestindo. Morando no mesmo andar, a convivência mais constante é inevitável. Primeiramente percebi que nossos cumprimentos tornaram-se cada vez mais afetuosos e demorados, evoluindo cada vez mais para situações até constrangedoras. Sempre que nos encontrávamos ela me abraçava de uma maneira displiente, porém esfregando os seios no meu peito, a coxa em meu membro e quase sempre com um beijo demorado, próximo à boca ou ao lóbulo da orelha. Quando estávamos em casa ou na piscina do condominio, invariavelmente sentava-se em uma posição em que eu podia vislumbrar suas pernas ou seu decote, e eu claramente ficava altamente excitado. Até ai, julguei que era mera coincidência e que minha imaginação estava voando alto. Foi quando, num final de tarde, eu estava descansando na piscina do concomínio, e ela veio conversar comigo. A piscina estava vazia, pois já passavam das 20 horas e estava escurecendo rápido. Ela trajava um shortinho de jeans e uma camiseta amarrada na cintura. Sentou-se na beirada da espreguiçadeira e curvou o corpo para falar comigo. Desta posição pude ver o contorno de seus seios, e perceber que seus maminos estavam duros demonstrando excitação. O assunto era banal, mas em poucos instantes percebi que meu membro começava a se manifestar, e tive de mudar de posição para não dar bandeira. Vanessa percebeu a manobra e rindo exclamou: "Que coisa feia, ficar excitado por causa da cunhada!" Prontamente respondi: "Primeiro não é cunhada, é concunhada. Segundo, não é a primeira e espero que não seja a última vez. E terceiro, se você não quer me ver de pau duro, pare de me provocar!" Vanessa, como sempre fazia me desafiou: "Eu quero te ver de páu duro, você é que não tem coragem de mostrar." Fiquei sem ação. Completamente excitado, porém sabendo que nossos cônjuges, além de vários vizinhos, podiam estar assistindo a cena das janelas dos apartamentos, pensei uma forma de consumar o ato. Levantei-me, procurando disfarçar o volume sob a sunga com uma toalha, e convidei-a nos encaminharmos para casa. No elevador, apertei o botão que nos levavaria ao último andar, e usando as escadas, levei-a à laje da caixa d' água onde somente a luz da lua seria testemunha de nossa safadeza. Lá chegando, estiquei minha toalha sobre o chão e baixei minha sunga, livrando meu páu do confinamento. Venessa ajoelhou-se em frente, e perguntou se eu já havia me masturbado pensando nela, o que era verdade. Delicadamente ela levou as mão ao meu membro, e começou a acaricia-lo. Aproximei-me mais dela e com um certo esforço consegui acariciar seus seios. Ela largou meu páu, e rapidamente retirou a camiseta mostrando um par de seios excepcional, grandes e firmes, com bicos duros, e com a marquinha de bronzeado. Abajoelhei-me e instintivamente comecei a lamber, mordiscar e chupar aqueles seios maravilhosos, enquanto Vanessa arfava de prazer. Beijeia longamente enquanto ela massageava meu páu, e começava a masturbar-me. Com uma voz rouca pediu para que eu ficasse em pé, e imediatamente começou a chupar o meu páu, enquanto acariciava meu saco. Inicialmente beijando e colocando apenas a cabeça em sua boca lentamente, Vanessa aumentava o ritmo e enfiava meu páu cada vez mais fundo, como se pretendesse engoli-lo, alternando movimentos com a mão dizia: "Goza na minha boca, cunhado, me esporra !". Por mais que eu tentasse me controlar, o gozo foi inevitável, e apesar dos cuidados, o esperma correu pelo seu rosto e lambuzou seus seios. Ela ainda sorria e brincava com o esperma sobre o corpo, quando retirei o seu short e comecei a chupar sua vagina. Ela era mais perfumada que eu imaginava, com os pelos bem aparados. Deitada sobre o chão, com as pernas envolvendo o meu corpo, desfrutei dequel maravilhosa buceta, excitando-a cada vez mais até que ela atingiu o orgasmo, em meio a arrepios e um tremor no corpo. Já com o membro ereto novamente, coloquei-a de quatro e sem pedir licença posicionei meu pau em sua vagina penetrei-a lentamente. Vanessa posicionou seu corpo de forma que meu pau entrasse inteiro, e movimentando-nos juntos procuramos desfrutar daquela maravilhosa sensação. Aumentado levemente o ritmo Vanessa teve um novo orgasmo, enquanto eu procurava controlar-me para prolongar ao máximo aquele momento. Trocamos de posição, eu ficando deitado e ela montando sobre meu pau e cavalgando lentamente. A visão do corpo perfeito e a sensação de ter meu pau entrando e saindo cadenciadamente era maravilhosa. Vanessa, agora com voz de comandante, ordenou: "Quero que você goze na minha boca novamente", e prendendo novamente os cabelos voltou a chupar e punhetar meu pau sofregamente, até que ejaculei um volume grande de esperma em sua boca. Exaustos, ficamos alguns minutos ao relento descansando, e pensando na loucura daquele momento. A partir deste dia, nossa relação tornou-se puro sexo, e até hoje nos encontramos para estas aventuras nos lugares mais insólitos possíveis.

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