A vingança da irmãzinha estuprada - parte 3
Este conto é continuação do conto n 13.061 Fizemos os exames para sabermos se não havíamos pegado alguma doença e passamos sete dias de terror e medo, no dia de buscarmos os exames, fizemos varias promessas e a mais importante de todas é que somente transaríamos com outras pessoas totalmente protegidos para podermos transar desprotegidos entre nós. Pegamos o exame e como nenhum médico nos chamou para conversar no canto, já sabíamos que estava tudo bem, só abrimos para confirmar, graças a Deus deu negativo, saímos felizes e fomos direto para um motel para nossa grande foda comemorativa de boa saúde. Bom daí pra frente Ana não arrumou mais namorado, mas também não me deu contrato de exclusividade, ela era puta demais para isso, sabia que ela não deixava passar nada e eu para não perdê-la dominava meu ciúmes, comendo fora também para me consolar, porem nós respeitávamos nosso acordo contra doenças e é bom dizer que fora nossas perversão sexual éramos pessoas normais e responsáveis, eu ia muito bem na faculdade e Ana no colégio, não tínhamos vícios e não precisávamos de bebida, já éramos loucos demais na cama, dessa forma ninguém desconfiava e nossos pais achavam que éramos os melhores filhos do mundo. O tempo foi passando com muito sexo e cada vez melhor e Ana já com quase 17 anos, já não lembrava em nada a menininha do diário, a cada dia ela ficava mais gostosa, ela era realmente uma mulher linda com um pouco de ajuda da academia de ginástica que eu embora não gostasse ia junto por via das dúvidas. Fiquei sabendo sem querer que o novo esporte de minha irmã era colar o velcro com a tal da Priscila que estava nua nas fotos com Ana, Priscila era uma morena linda e gostosa com cara de puta. Ao contrario de Ana que já não se importava com o sexo de seus parceiros de transa, eu já não via um pinto há muito tempo, hoje meu cú era propriedade exclusiva dos dedinhos de Ana e que dedinhos, acho que estava curado dos tempos de viadagem. Numa tarde de tórrido amor entre eu e Ana para relaxar de uma semana de provas, toquei no assunto Priscila, Ana resolveu me contar detalhes de suas transas com a vagabunda da Priscila, eu quase enlouqueci, queria muito participar da putaria delas, Ana me disse que fosse bonzinho e lhe desse muitos orgasmos, pensaria no caso (Ana não tinha limites, um homem precisa ter muito autocontrole e resistência para saciar a Ana) eu me empenhei ao máximo para agradar ela, porem o tempo passava e nada de Priscila. Já estava desencanando quando chegou meu aniversario (graças a deus foi num dia de semana e meus pais estavam trabalhando) acordei com uma visão do paraíso, Ana e Priscila entraram em meu quarto, vestidas com cinta liga, corpete, meia de puta, calcinha enfiada no rabo e tudo mais que tinham direito, Ana de branco e Priscila de preto e o melhor de tudo é que cada uma tinha um laço de presente preso no cabelo, não poderia desejar presente melhor. Antes mesmo que eu pudesse fechar a boca aberta de espanto as duas pularam em cima de mim, cada uma se apossando de um território de meu corpo, pelo visto a faculdade ia para o saco junto com o colégio das meninas, a manhã estava fechada para a temporada de foda a três, com direito a show de velcro e tudo mais. Priscila pelo visto não era nada acanhada, não era comum ela freqüentar nossa casa, embora fosse a melhor amiga de Ana, eu vi Priscila poucas vezes e nunca conversamos. Ela sem falar nada abaixou meu pijama e caiu de boca no meu pau, que já estava excessivamente duro chupando e punhetando maravilhosamente, Ana subiu em cima de minha cara, afastou a calcinha e deu sua boceta para que eu chupasse, já tinha percebido que as duas iriam me testar, para saber quanto eu agüentaria. Estava realmente difícil segurar o gozo com a impulsividade das chupadas de Priscila e com a Ana esfregando como louca sua boceta em minha cara. Quando achei que já não agüentaria segurar, Priscila subiu em cima do meu pau e começou a beijar Ana na boca, isso era demais, meu coração batia tão apressado que fiquei com medo de ter um infarto aos recém completados vinte anos, acho porem que morreria feliz, mas ainda queria mais um pouco deste louco presente, as duas pararam de se beijar e começaram a cantar parabéns, no final ao invés de assoprarem a velinha chuparam e morderam as duas juntas, como se fosse o último pau e saco do mundo. Não agüentei e gozei, gozei tanto, que achei que tava seco, meu saco estava murcho. Enquanto me refazia e tomava um copo dágua para reidratar, as duas se chupavam num maravilhoso 69 feminino, neste momento aprendi a admirar a beleza de duas mulheres se amando. Já com o pau duro novamente, graças à cena que eu assistia, aproveitei que Ana estava por cima com a bunda ao meu alcance e enfiei me pau em sua boceta ensopada, eu comia a Ana e Priscila se revezava chupando meu saco e a boceta da Ana, mais uma vez me esvai em gozo. Passamos o dia assim até quase a hora de meus pais chegarem, estava exausto, mas tinha ganhado o melhor presente de aniversário, acho que foi até melhor que o carro que ganhei aos dezoito anos. Tudo neste dia foi mágico e a sintonia entre eu Priscila e Ana eram muito especial, resolvemos que iríamos namorar os três e assim tudo estava resolvido, oficialmente para o resto do mundo Priscila era minha namorada e Ana minha irmã querida que por ter um irmão super legal sempre a levava de vela em seus encontros. Resolvemos que iríamos fechar, pelo menos por enquanto nosso clube da foda para a entrada de novos membros, e os meses que viriam teriam acontecimentos além de qualquer imaginação. Aguardem...
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