Desviados

Obrigado Conto Erótico 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marco

Lembrando que esta é a Segunda parte do conto. ... Fiquei sem reação naquele momento e depois de respirar fundo, fui honesto com ela dizendo que a tinha achado realmente muito gata, que eu adoraria conhece-la pessoalmente mas que mesmo assim estava um pouco confuso pois aquilo seria um passo que certamente mudaria a minha vida e que, mesmo já a conhecendo há algum tempo virtualmente, percebi que na realidade não a conhecia nem um pouco. Ela respondeu se desculpando, dizendo que de fato era verdade e que também nunca havia traído o marido (o que depois constatei que era um monte de !@#$%) e que deveriamos pensar melhor. Os dias que se passaram foram duros. Não conseguia pensar em outra coisa a não ser na possibilidade de me encontrar com aquela mulher. Foi quando me dei por mim e percebi que a brincadeira já tinha ido longe demais, que não tinha mais volta. Tomei coragem e mandei outro email, só com o número do meu telefone. Já era noite quando vejo um numero estranho no celular. Sabia que era ela. Atendi, senti aquela voz rouca e gostosa saindo do outro lado da linha e perguntei se ela já estava pronta. – Pronta pra que?? – Pro nosso encontro de hoje a noite, respondi. Ela deu uma risadinha de safada e disse que teria que resolver algumas coisas em casa e que me retornaria depois ( provavelmente era pra dar um perdido no marido)... Ela ligou logo em seguida e resolvemos marcar de se encontrar de carro, no estacionamento de um shopping e decidir o que fazer. Eu concordei de pronto pois qualquer coisa poderia passar reto e ir embora. Felizmente não foi o que aconteceu, vi seu carro de longe e como o vidro era preto não consegui vê-la. Parei ao lado, desci e abri a sua porta. Logo que abri dei de cara com uma mulher que poderia ser minha mãe, estava ligeiramente produzida, usava uma mini-saia preta, sem meias, que destacavam aquelas coxas grossas e bronzeadas e um top apertado com um decote que logo me deixou de pau duro. Não estava acreditando. Em situações normais jamais daria qualquer tipo de atenção a uma mulher como aquela mas devido às circunstancias nada poderia me fazer voltar atrás. Logo que ela desceu do carro a encarei e sem dizer uma palavra tasquei um beijo molhado e quente naquela boca gostosa. A joguei de volta pra dentro do carro, pois era perigoso se arriscar por ali, começamos a nos beijar loucamente, eu apertava aquelas coxas e passava a mão em seus peitos enquanto ela alisava meu pau me chamando de gostoso. Eu disse que poderíamos ir tomar alguma coisa em algum lugar e ela, começando a se desmascarar, mostrando a puta que realmente era, enfiou a língua no meu ouvido e disse que faríamos isso no Motel, que ficava bem perto de onde estávamos. Chegando lá a peguei no colo, estava subindo as escadas em direção ao quarto, e percebi que ela estava sem calcinha. A ficha finalmente caiu, estava de frente com uma verdadeira puta. Ela começou a tomar conta da situação, tirou minha camisa enquanto me beijava com violência, foi descendo, me deixou só de cueca, passava a língua por todo o lado e com uma cara de safada, que eu nunca tinha visto antes, mordeu minha pica que já estava latejando de tão dura. Senti ao mesmo tempo uma puta dor e muito tesão, aquela mulher começava a se revelar uma rainha da sacanagem. Ela me colocou sentado na cama, ainda de cueca, ficou de frente pra mim, virou de costas e puxou sua saia pra cima lentamente, aos poucos fui vendo aquela bunda enorme, ela olhou pra trás e deu um tapa com força na propria bunda, me chamou de safado e perguntou o que eu queria fazer com ela. Não respondi nada, a puxei pra trás e, já deitados na cama, tive a visão perfeita daquela bucetona que comecei a chupar com muita vontade. Que foda!! Ela gemia muito alto, e ainda por cima da cueca lambia e mordia meu pau ao mesmo tempo que gemia. Não aguentava mais aquela provocação e a mandei tirar logo pra fora e meter a boca. Ela obedeceu e começou a fazer uma chupeta maravilhosa, estava já todo melado de porra e mesmo assim ela engolia com vontade, cuspindo e sugando o meu saco, ao mesmo tempo que não parava de falar besteira. Começou a morder de novo - confesso que estava adorando e também comecei a chupa-la com toda a força, enfiando e lambuzando minha cara inteira dentro daquela buceta molhada. Estava quase gozando quando ela me pediu pra chupar seu cu. Nunca tinha nem sequer comido um cu na minha vida, sempre achei uma idéia meio estranha, mas não sei o que me deu naquele momento, não cheguei nem a pensar duas vezes, comecei a circular aquela bunda com a língua, dava uns chupões, as vezes passava em cima mas nunca parava quando finalmente ela não aguentando mais pediu – Para de enrolar e fode logo esse cu filho da puta! Já não sabia mais o que fazia, parecia que não era eu, tirei a lingua inteira pra fora e enterrei naquele cuzão delicioso, ao mesmo tempo que passava a palma da mão pela sua xana, que escorria e pingava sobre meu pescoço. Ficamos nisso um bom tempo, eu a xingando de puta e ela dizendo que iria me transformar em um também. Aquela foda estava sendo, sem duvidas, a melhor da minha vida, e eu, que até então havia pretensiosamente pensado que fosse dar um trato naquela coroa, estava tomando uma verdadeira aula de sexo. Mas isso não ficaria assim. Ela saiu de cima de mim, tirou o resto de roupa que faltava, deitou na cama abriu as pernas, arregaçando aquele bucetão enorme, dei mais uma chupada, ela pedia pra eu cuspir lá dentro e não parava de me xingar de tudo quanto era nome. Fui subindo beijando seu corpo inteiro e com a boca cheia de pentelho dei um beijo nela e continuei subindo, disse que era a minha vez e comecei a fuder a sua boca. Fiquei a um “átimo” de gozar quando ela, ainda naquela posição, me colocou uma camisinha e disse que era a hora de trepar. Desci de novo e bem devagarinho fui colocando minha pica naquela racha quente e molhada que subitamente me engoliu por completo. Comecei bombando bem devagarinho, sentindo cada pedaço daquele bucetão, colocava e tirava o pau pra fora e as vezes passava em sua perna, barriga, até a hora que ela não aguentou e pediu pra eu a comer com força, comecei a aumentar a velocidade até bombar com toda força, segurava seus tornozelos com as mãos e a arregaçava cada vez mais afastando suas pernas pros lados e fudendo cada vez mais forte, a vagabunda berrava e me xingava, acho que o motel inteiro a ouviu naquela hora. Quem mandava agora era eu, tinha que mostar a ela o que sabia fazer. Continuei naquela posição por bastante tempo, ela já havia gozado algumas vezes e o quarto estava tomado por um forte cheiro de tesão. Ela pedia pra eu gozar, dizia que queria sentir a minha porra em seu corpo, mas eu sem dar ouvidos continuei comendo e a fazendo gozar várias vezes. Finalmente tirei a camisinha, confesso que não resisti e bombei mais umas vezes dentro dela, voltei àquela escalada e comi sua boca, enquanto ela cravava as unhas em minha bunda, acabei derramando litros de porra na sua cara. Depois disso ela, aparentemente cansada, pediu pra darmos um tempo pra tomar alguma coisa, eu disse que tudo bem, esperei ela abrir um vinho, e quando ela voltou, peguei a garrafa e a joguei de bruços na cama, abri suas pernas e disse pra ela ter calma que era hora de eu comer o primeiro cu da minha vida. Comecei a chupar aquela bunda sem parar, fiquei um bom tempo estocando minha língua naquele cuzão, cuspia, enfiava o dedo, derramava vinho, enfim, estava aproveitando tudo o que ainda não tinha feito com uma mulher. Ao mesmo tempo ela se masturbava e gemia muito, eu já fora de mim, tomando o vinho inteiro no gargalo, afinal já estava metendo há algum tempo, tirei os dedos de seu cu e os levei até sua boca, a fazendo chupar tudo ao mesmo tempo que derravama o restinho de vinho em sua cara. Voltei pra baixo, abri aquelas pernas de cuspi naquele cuzão arrombado sedento por pica. Estupidamente, como eu já estava bem louco por causa do vinho, dirigi meu pau sem camisinha até a entrada daquela bunda e forcei só a cabeça que acabou entrando fácil.. Rita me pedia incessantemente pra colocar a camisinha mas não dei ouvidos, me aproveitei da minha força fisica e a imobilizei, ao mesmo tempo que a mandava calar a boca. Fui enfiando toda a minha pica naquele bundão, enquanto ela gemia de dor e de tesão, fui metendo devagar e gradativamente fui aumentando a velocidade, quando vi já estavamos em um ritmo alucinante, meu pau completamente lambuzado por aquela bunda gostosa, até que não aguentei, parei la dentro e gozei como nunca tinha gozado antes. Tirei meu pau ainda duro daquele cu e antes de ouvir Rita falar alguma coisa, a fiz chupar o resto de porra que sobrara. Ficamos lá ainda por um tempo e depois fomos embora. Não a encontrei mais porque quero me lembrar dela como a puta que me ensinou a aproveitar o que a vida tem de melhor. Ainda estou com a Julia, mas continuo a entrar em chats pra conhecer gatas mais velhas. Se alguma estiver lendo este conto, por favor me mande um email. Só mulheres mais velhas, ok? Espero que tenham gostado! [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.