Ida e volta
Não foi nem uma, nem duas vezes em que no meio da transa começamos a imaginar outros trepando em minha esposa. Ela, morena, peitos lindos e uma bunda maravilhosa, sem contar que chupa como ninguém, fazendo qualquer um gozar só de colocar a língua na cabecinha.
Até esse momento eu era seu único homem, o único pau que conhecia e ela não queria de jeito nenhum sair da fantasia.
Certo dia, após eu entrar de férias, resolvemos viajar até Curitiba e assim aproveitar um pouco a noite. Decidi então que aquele seria o momento ideal para realizar meus desejos. Convidei um amigo nosso, o Fernando para viajar conosco e aproveitarmos juntos a noitada, deixamos nossa filha com os sogros e falei a ele para não comentar que eu o convidei e sim dizer que era coincidência, uma carona apenas.
Assim, quando chegou a hora de irmos, Fernando chegou e perguntou-nos aonde iríamos, falamos e ele pediu uma carona, sem jeito, meio decepcionada, minha esposa disse que sim, meu pau endureceu.
Na estrada, eu sempre colocava as mão nas pernas da Simone, que usava uma mini saia maravilhosa, fazendo o tesão de Fernando ir aumentando aos poucos. Em algumas paradas procurei deixá-los sozinhos, contendo meu ciúme e levando minha tara até o final. Pedi a Simone em uma das paradas para ir atrás com Fernando, para que meu tesão aumentasse e pudesse depois fodê-la majestosamente, meio sem jeito ela topou. Fernando deitou-se no seu colo e ela acariciava seu cabelo, o que fazia meu pau inchar. Fiz brincadeiras durante todo o percurso, sobre pararmos em um motel os três e sempre brincando de agarra-agarra, me davam corda.
Chegando lá fomos ao Shopping, Barigui e finalmente em uma festa numa boate fechada. Cheio de gente o local, bastante escuro e começamos a beber, eu já gozava por conta da imaginação. Comecei a beijá-la com toda a sedução e ela cada vez mais molhada, eu sentia com meus dedos em sua buceta. Sugeri que tirasse a calcinha e sem que ninguém percebesse apenas o Fernando sentado na mesa, que transpirava e pegava no pau inchado de tesão. Pedi a ela que fosse pra debaixo da mesa, ela sem entender, mas aceitando a brincadeira foi, eu do lado do nosso amigo, abri o ziper, coloquei o pau pra fora e pedi que chupasse, me chamou de louco quis se levantar, o Fernando se assustou, meio que riu e se preocupou, ela ficou séria, mas comecei a me punhetar, então ela disse que faria rapidinho e começou a tocar punheta pra mim, meio com vergonha, mas com muito vinho, nosso amigo não se aguentou e tirou o pau pra fora, ela pediu pra que guardasse aquilo, mas ele continuou a masturbação, peguei a mão esquerda dela e coloquei sobre o pau do cara e ficou ali sem olhar muito, toda séria, mas cecendo ao inchaço dos caralhos, puxamos a mesa bem próxima de nós e naquele cantinho gozamos, lavando suas mãos. Bem, o clima ficou estranho, ela ficou meio brava e pediu para virmos embora. Continuamos a beber, Fernando meio sem jeito e então saímos. Ela nos disse que não era nenhuma puta e que não queria que aquilo tivesse acontecido, que queria vir embora, mas então a levei para o carro e longe de Fernando, disse a ela para transarmos os três, pois sempre havíamos imaginado essa situação, ela a princípio negou e disse que fantasia era uma coisa, realidade outra, ele totalmente fechado esperava a carona da volta. Na volta, todo mundo calado, até que paramos em um posto para irmos ao banheiro, quase 5:00 da madrugada, havia apenas um banheiro naquele posto, pegamos a chave com o cara e fomos até os fundos, ela entrou e descobriu que a porta não fechava por dentro, aí não me aguentei, ela já sem calcinha, empurrei-a pra dentro e comecei a esfregação total, ela dizia que não queria, que não queria, mas estava totalmente molhada, tirei o pau pra fora e comecei a meter nela ali mesmo, Fernando se assustou e chegou próximo me pedindo pra parar, mas falei que era pra ele também comê-la, o tesão falou mais alto e saímos para fora do banheiro, ela ficou de quatro sobre um para-peito que havia ao lado e o nosso amigo entrou com tudo, metendo com muita força, fui para frente dela e sem aguentar de tanto tesão, não conseguia me chupar direito, me forçando a transar com sua boca como se fosse uma buceta. Parecia uma verdadeira cadela. De repente alguém se aproximou, era o atendente do posto que ficou mudo e foi logo tirando o pau pra fora, fizemos com que ela revezasse os dois paus na boca, fizemos um troca-troca de posições genial, metendo até no cú, que ela nunca tinha me dado, concluímos a façanha com uma gozada geral em sua boca. Perguntamos se tinha um chuveiro ali, e o atendente nos levou até lá, demos um banho e mais uma trepada no banheiro. Nos despedimos do cara e na volta, ela veio atrás com Fernando até a primeira metade do caminho, trepando o tempo todo e a outra metade a honra foi a minha. Chegando em casa, me confessou, que nunca tinha sentido tanto tesão assim.
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