Estupramos minha mulher
Oi! Sou moreno, olhos castanhos amarelados, 1,73 m, cabelos negros e com bom porte físico. Minha esposa é moreninha clara, cabelos longos e castanhos, olhos castanhos escuros, 1,55 m, com seios pontudos e médios, bem arredondados e com aquele biquinho de deixar louco, tem uma bundinha empinada e arredondada, do tipo deliciosa, sua bucetinha é daquelas de mulheres baixinhas, feito um pacotinho, com pentelinhos escuros. Somos casados à quase 10 anos, eu com 29 e ela com 30, temos uma menininha de 5 e apesar de toda a seriedade em que vivemos, buscamos sempre em nossos corpos o prazer. Não foram uma, nem duas vezes em que nos imaginamos transando com outras pessoas, ou imaginando minhas trepadas com outras antes de casarmos, já que quando casamos ela era virgem e só eu tinha experiências para contar, outras vezes imaginamos amigos enfiando a rola nela, por fim sempre pensamos em sexo grupal, mas nunca tivemos coragem. Friso que esta história é verdadeira, portanto cuidado com o que desejarem a partir da leitura desta confissão. Estávamos com muito tesão e deixamos nossa filha com a sogra e fomos até Curitiba, numa festa que haveria lá. Fomos o tempo todo parando o carro e dando um amasso, passo a passo, perto da serra, parei o carro numa pousada e comecei a chupar as tetas dela e ela a tocar punheta pra mim, ao mesmo tempo em que tocava uma ciririca, ficamos ali até gozarmos, mas queríamos mais. Chegamos então à tal festa, um clube muito bonito, na região de Fazenda Grande; Bem não demorou muito e começamos a dançar e beber, mais um pouco e já estávamos nos esfregando, ela de vestido branco, semi transparente, sem sutiã e com calcinha branca, naquele calor, tudo começou a ficar marcado, eu de camiseta baby-loock e calça dessas meio frisson, branca também, bem meu pau ficou duro, que não dava pra esconder e ela esfregando a bunda em mim e me malhando o tempo todo. Foi quando então chegou um rapaz dançando perto e a primeira reação dela foi se afastar e vir para meu lado, daí resolvi incentivar o rapaz, boa pinta, abracei-a dançando e fui chegando próximo do rapas com a bunda dela para o lado dele, comecei a me esfregar mais e a levantar o vestidinho branco, aparecendo o início da polpa da bunda e a calcinha enfiando no tão desejado cuzinho. O cara ergueu as mãos e deixou o caralho encostar naquela beldade, ela deu um pulo pra frente e perguntou: -O que é isso?
Disse a ela: - Aproveite, vamos continuar, depois trepamos a noite toda. Então ficamos ali, eu esfregando por frente e já começando a passar as mãos nos peitos e o cara por trás, relando o caralho no meio do cú dela, foi quando ela me disse: - Mor, tô sentindo algo melado na minha bunda!!! Eu olhei pro cara, ele se afastou um pouco e adivinhem, ele tinha tirado o pau pra fora naquela escuridão e já tava todo melado. Continuamos a beber e tudo começou a ficar mais divertido para ela, quando de repente, o cara segurou-a pro traz e começou a gemer, ela deu um gritinho: -Mor, me ajuda!!! O cara tava lavando a bunda dela. Resolvi então intervir e já meio bêbado, convidei-o para conversarmos fora e assim fomos então os três, nós dois meio grogs e ele ajeitando a braguilha. Chegando lá fora falei que era só uma brincadeira, mas que não tinha importância ele ter gozado, que tava tudo bem, então ele falou: - Tá tudo bem nada, cara, agora ou essa puta dá ou quebramos vocês dois!!!! Pensei porque ele colocou no plural, pois eu mesmo bêbado dava conta daquele carinha, mas percebi uma movimentação, minha mulher pediu: - Vamos embora mor!!! Mas já era tarde, tinha mais pelo menos uns dez ao nosso redor. O cara disse:- O que ceis tavão querendo não era aventura, essa puta naõ me fez goza lá dentro, agora vai dá pra todo mundo!!!! Não tivemos o que fazer, senão cedermos. Então ordenou que um deles tirasse a roupa dela e o cara chegou e sem pouco mistério abaixou rapidamente as alças do vestido ergueu-o e arrancou a calcinha com toda a força e já com o pau na mão tocando punheta começou a mordeu os peitos dela e ela só pedia calma. Estranhamente comecei a sentir mais tesão ainda. Outro chegou por trás e já a virou de quatro e enfiou de uma só vez o pintão na bucetinha dela, ela deu um grito, mas não teve muito tempo pois todos se aproximaram e dois colocaram o pinto na boca dela, ela revezando a chupada, ora um, ora outro, outros de cada lado faziam suas mão revezarem num pega-pega, de punheta vai e punheta vem e o cara atrás, alucinado metia tudo o que podia, quando um deles falou: - Vamo mete no cú também!!!! E ela: - No cú, não, por favor,...@@@!!! meio chorando, mas dois dele seguraram as pernas ergueram ela e foram a abaixando, ela se contorcendo com a barriga pra cima, mas um deles veio e começou a meter na buceta novamente, firmando-a pra baixo, segurando o caralho um pouco dentro dela e o que estava deitado embaixo, só esperando, segurou na cintura e começou a arrombar a porta de trás.- Não, não , por favor, ai!, Ai!, não....!!! Não me aguentei e resolvi participar. Nesse momento, ela já nem pensava mais na dor e estava sentada num pau, com outro na buceta, rebolava muito, segurando uma gebra em cada mão e chupando outros dois por cima e os que estavam olhando, trocavam com os que tavam metendo e então entrei nessa, fui chupado, meti na buceta, no cú, ela me punhetou até que um decidiu começar a sessão gozo e como não poderia ser diferente, estava metendo literalmente na boca da cadelinha, quando segurou firme o rosto dela e ela: -Hum!!Ai!!,Nãaaao,>>>>FSDGHFGJGJJJ VRTUJ!!!!!, o cara fez um gozo forçado na garganta dela, ela querendo dizer que não, mas não conseguia e gorfejando acabou engolindo quase tudo, querendo vomitar, mas babou o resto, então todos foram chegando próximo ao rosto, inclusive eu e lavamos aquela boca, o nariz, olhos, enfim tudo, foi porra pro cabelo, ombros, seios, tudo e todos querendo que ela continuasse a chupar depois. Aí o cara disse: - Pronto carinha, agora vamos lavar essa vagabunda e fomos ao vestiário que existia nos fundos do clube e demos um banho nela, alguns ainda aproveitando para tocar mais uma punhetinha. Só então pude perceber, que eram quinze caras, fora o chefão do gozo na festa. Ele nos avisou que se contássemos a alguém, nos encontraria fácil, pois enquanto eu metia na minha mulher ele pegou minha carteira com endereço e todos os números de documentos. Saímos e no carro ela me confessou o inacreditável: - Eu simplesmente adorei. E metemos mais uma vez na mesma pousada em que tudo começou. Foi nossa primeira e única experiência em grupo, mas foi muito bom, apesar de forçada.
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