Desejos Contidos
Desejos
Já há muito tempo, venho desejando coisas das quais não deveria desejar, mas como o homem é um ser movido pelos seus instintos, como qualquer animal, assim segui os meus.
Em primeiro lugar descreverei a mim e minha esposa, a Simone, linda, com seios durinhos e como os de uma jovem adolescente, estatura baixa, com uma bundinha maravilhosa, pele lisa e boca quente, pele morena clara e olhos bem arregalados, beirando os 30, já é mãe, mas ninguém diz. Eu sou moreno, estatura média, olhos castanhos claros, porte atlético e não sou de se jogar fora, apesar também dos meus quase 30 anos, enfim, não parecemos ter a idade que temos. Somos ainda quentes na cama, fazemos de tudo e sempre é como se fosse a primeira vez.
Em segundo lugar, digo que esta história, com h é verdadeira e aconteceu sem que esperássemos.
Em nossas transas, deixamos que a imaginação tome conta de nós e sempre no meio, em nossa fantasia aparecesse uma terceira pessoa, sempre um pau imaginário metendo em minha esposa, enquanto meto na buceta, chupa meus dedos, inventa um nome, baba em minhas mãos em seus próprios dedos, me pede para enfiar no cú e coloca o dedo na buceta, mas sempre e acreditem, sempre fui o único homem da sua vida, pois tudo o que faz, fui em quem ensinou, era virgem de tudo quando a conheci.
Bem, certo dia um amigo nosso que há muito não víamos, veio nos visitar, o Fernando, a pelo menos 2 anos, mas que a Simone sempre achou um gato, sempre me disse:
- Paulo, mas o Fernando é lindo não é, um gatinho, ah!Se eu não fosse casada...
Mas sempre brincando. E lá se ião 5 anos de conhecimento e 10 anos de casamento. .. Continuando, esse nosso amigo chegou no início da noite, nossa filha na casa da sogra e nós estávamos dando uma na sala,. Tocou a campainha e paramos imediatamente, meio assustados, Simone correu para o quarto e eu vesti o calção e fui até a porta ver quem era. Então era o Fernando e um amigo dele, o César, que não conhecíamos. Mandeio-os entrar, ainda meio atordoado e fui até o quarto, Simone perguntou:
- Quem é amor?
- É o Fernando e um amigo.
Simone agarrou meu pinto e disse:
- Logo agora que eu tô toda molhada...
- Pare Simone, agora temos que fazer sala, depois agente continua. (Então coloquei a mão na buceta dela e fiquei masturbando um pouco até ela enlouquecer e saí rapidinho)
Antes pedi que colocasse uma roupinha excitante para que eu sentisse tesão perto dos caras, vendo a reação e os olhares deles, para depois metermos gostoso. Fui para a sala. (diga-se de passagem, eu e Simone havíamos bebido mais de um litro de vinho antes da trepada).
Fazendo sala conversa vai, conversa vem, Fernando perguntou da Simone e falei que ela já viria, que estavamos dando uma antes deles chegarem, então tivemos que parar e ela foi tomar um banho e trocar de roupa (nunca diria isso se não estivesse bêbado), Fernando e César não sabiam o que dizer e meio que brincando disseram;
- Se quiser ir lá continuar, agente espera.
Então eis que Simone entra na sala, Com um Baby-dol vermelho, aqueles de calçãozinho, sem sutiã e sem calcinha, com uma camisola por cima, maravilhosa... Os dois meio gagos e eu surpreso, mas com muito tesão, eles a cumprimentaram, olharam da cabeça aos pés e visualmente ficaram de pau duro, o César chegou a babar ao cumprimentá-la. Os dois estavam sentados no sofá de três lugares e ela sentou-se ao meio, ficando todos três de frente pra mim.
Servimos um drink, vinho, vodka, caipirinha, cerveja e quando vímos já era de madrugada. A esta altura eu estava no sofá de dois lugares, junto a Simone e os dois já soltos, mais que olhando, já tocando em minha esposa, colocando suavemente as mãos, meio preocupados comigo, mas eu queria era mais. Foi quando, Fernando ao se levantar, derrubou vinho sobre sua camisa espirrando um pouco sobre seu moleton e sobre meu calção, eu que não usava nada por baixo, tirei o calção e todos se assustaram, Fernando acompanhando a brincadeira tirou a camisa. Simone, só ria incontidamente e assustada com a atitude, sentei ao lado dela e comecei a brincar:
- Pega no pau do maridão, pega!Vamos começar onde paramos, vamos?
- Pare Paulo, antes que eu queira mesmo....
- Vai Simone pega nessa pica pequena do teu marido, pega disse Fernando
Não tinha mais jeito, virei por cima da Simone e comecei a esfregar o pau nela e a procurar beijá-la, os dois tiraram os paus pra fora e começaram a se masturbar e ela nos pedia pra parar, que alguém poderia ouvir e que ela não queria aquilo, mas nós não paramos, ela se levantou e fui por trás, curvando-a pra frete e o Fernando veio com o cacete na frente dela, ela então disse:
- Chega gente. Vamos até o quarto então, assim ninguém vai escutar nada, é melhor, mas não vamos exagerar heim!
Então chegamos até o quarto,
- Sentem os três na cama.
Assim sentamos e ela começou a chupar um a um, como um verdadeira piranha, mostrando que aprendeu com as aulas que dei, chupou, chupou. Quando chegou minha vez novamente, a ergui e tirei o top, aparecendo aqueles maravilhos peitinhos, com biquinhos durinhos, comecei a mamá-los e o César veio por trás e tirou bem devagar o calçãozinho, vendo a bundinha empinada e aquele cuzinho que só ela tem. Fernando tocava punheta ao lado e começou a colocar do dedo na buceta, que cena! Ela em pé, eu mamando os peitos, César bulinando o cú e Fernando com os dedos na buceta dela. Fernando quis ser o primeiro a comê-la, ela só gemendo, deitou na cama e Fernando entrou com seu pau, vagarosamente, na amiga que o desejava a tanto tempo, ficamos do lado enquanto ele a fodia, ela pediu para que cada um ficasse de um lado e pegou cada uma das varas e meio sem coordenação, gozando com o pau do Fernando dentro dela, masturbou-nos um pouco, então o Fernando saiu de cima dela e veio para a posição do César e deixei-o meter nela antes de mim, então chegou a minha vez. Detalhe improtante, estávamos todos três de camisinha. Meti muito e falei em seu ouvido:
- Viu agora não estamos imaginando apenas, que tesão!!!
A virei de quatro e enquando trepava por trás ela chupava os outros dois, ainda meio sem coordenação devido aos meus vai-e-vem, tanto que as vezes o Fernando socava a vara na sua boca, segurando seu rosto, metendo como se fosse uma buceta e ela chegava a gorfejar. César deitou-se na cama e pediu que ela viesse por cima, ela se deitou sobre ele e começou a cavalgá-lo, deixando aquele reguinho à mostra, foi quando Fernando veio por cima e sem dó enfiou em seu cú, arregaçando-o e provocando um grito:
- Ai, meu rabo, ai meu rabo, tá doendo!!! Ela chorando mas nenhum dos dois parou e eu enfiei minha vara em sua boca.
- Vai cadela, chupa, chupa de uma vez, todos os teus buracos tão preenchidos, tá satisfeita?
Então ela disse:
- Enfia tudo, põe tudo, mete, me dá aqui esse pau que eu quero chupar...
-
Essa foi outra cena maravilhosa, vista no grande espelho do nosso quarto, César deitado com cara de mais que satisfeito, ela por cima, cavalgando, Fernando, como um cão enfiando no rabo de Simone e eu em frente sempre completamente chupado, como nunca, ela o tempo todo gemendo e gemento e gemendo ...
Não me aguentando lavei a boca dela, forçando o pau pra dentro, pra que ela engoisse tudo, mas um pouco escorreu pelos cantos da boca, ela fez como quem iria vomitar mas aguentou firme, Fernando saiu da sua posição de cachorro e veio até a frente, também tirou a camisinha e lavou o rosto dela, César não conseguiu aguentar e gozou na camisinha, mas pedi para ele tirar do pau e jogar a porra na língua da Simone, meio sem saber o que estava fazendo, já cansada ela abriu a boca, colocou a língua pra fora e o César despejou a porra na boca da Simone, que meio se cuspindo e adorando, babou.
Deitamos na cama os três, ela calada e acordamos no outro dia.
Fomos para o banheiro tomar um banho e lavamos toda a Simone que ainda estava calada. Depois na cozinha me confessou que se sentia mal, pois achava que tinha sido uma puta e que nosso casamento iria ficar abalado. Mas lhe dei segurança e falei que aproveitasse o momento e o que importava era que eu a amava e que aquilo só tinha acontecido porque eu também quis. Ela chorou e me abraçou. Os dois entraram novamente na cozinha, meio que de ressaca e com vergonha, todos estrannhos, foi quando ela disse:
- Foi muito gostoso, não foi? Então vamos tomar café.
Então eu pedi a ela:
- Simone, meu amor, o que acha de tocar mais uma punhetinha pra nós?
- Tá bem, dá o pau aqui vai.
E assim transamos novamente, mas dessa vez sem álcool na cabeça e foi muito mais gostoso ainda.
Já faz tempo novamente que não vemos o Fernando, o amigo dele nunca mais vimos, mas hoje somos mais felizes que antes e não saímos a procura de qualquer pessoa para transar, aguardamos sempre o momento certo.
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