TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 28
(Fazendo amor com o engenheiro)
Um frio intenso percorria meu corpo quando acordei. Senti muita fome e uma forte tontura. Meu corpo já não doía como antes, mas ainda não me sentia bem. Olhei para a janela e vi que era dia, o relógio marcava 10 horas e me dei conta de que já era outro dia. Quando movimentei um pouco meu corpo percebi que estava sem o roupão. Isso me assustou. Caso alguém houvesse tirado meu roupão, certamente tinha visto as marcas em meu corpo. Neste momento ouvi passos e a porta se abrindo. Meu coração bateu acelerado e mais ainda quando vi que era Henrique. Ele sorriu e aproximou-se da cama levando sua mão à minha testa.
- Vejo que a febre baixou e que você já está bem melhor. Sabia que me assustou?
Fiquei sem palavras e perguntei do que ele estava falando, então se sentou aos pés da cama e me contou tudo. Fiquei horrorizada quando soube que na verdade já era quarta-feira e que eu tinha estado inconsciente por mais de 40 horas.
Henrique disse que quando voltou da cidade foi me procurar porque precisava falar comigo e encontrou-me ardendo em febre, gritando descontroladamente e pedindo ajuda. Como já passava das 18 horas e sem ter telefone para chamar um médico, precisou cuidar de mim com os conhecimentos que tinha. Disse que ficou acordado durante toda à noite e acabou dormindo ao meu lado durante a manhã, quando eu tive uma pequena melhora. À tarde novamente eu piorava e delirava implorando por ajuda. Tudo recomeçava.
Vi no seu rosto a expressão de cansaço e avisei que ele precisava descansar. Ele negou, disse que eu precisava me alimentar. Trouxe uma sopa logo depois e depois que a comi, me fez olhar em seus olhos e prometer que lhe contaria toda a verdade. Ouvi o barulho da construção lá fora e tive um arrepio. Contei tudo o que aconteceu naquele dia e ele me olhava com horror estampado em seus olhos. Ele me abraçou limpando as lágrimas que rolavam sem parar em meu rosto e aconchegou-se junto a mim. Acabamos dormindo assim, abraçados. Ao despertar, tive vontade de lhe dar todo o carinho que podia e comecei afagando-lhe os cabelos, deslizando minha mão até a nuca e depois até as costas. Henrique ainda dormia quando abri sua camisa, me aconchegando melhor em seu peito forte e peludo. Minhas mãos deslizavam agora pelas costas nuas. Senti um suspiro e sua cabeça deitando-se sobre a minha ao mesmo tempo em que suas mãos tocavam meus cabelos com suavidade. Beijei-lhe o peito instintivamente e ele apertou minha cabeça contra ele, enquanto seu corpo se comprimia contra o meu. Pude sentir o membro ereto a me tocar através de sua calça jeans. Continuei a beijar-lhe o peito até sugar-lhe o bico dos seios e fazê-lo gemer. Henrique puxou-me então um pouco para cima até encontrar-me os lábios e beijar-me com doçura e encanto, proporcionando-me inúmeras sensações maravilhosas por todo o corpo. Seu beijo me incendiava sem que suas mãos me tocassem além de meu rosto. Pressionei meu corpo mais fortemente contra o seu, até sentir mais intensamente a sua ereção.
Rolamos na cama naquela sensação maravilhosa que o beijo nos proporcionava, até que Henrique se desfez de suas roupas e me penetrou. Não paramos em nenhum momento nossos beijos que eram mais intensos a cada estocada. Henrique foi delicado comigo, talvez por medo de me machucar ainda mais e foi isso o que me fez gostar ainda mais daquele momento. Gozamos juntos e dormimos abraçados como dois amantes embriagados pelo amor.
Fortes trovões me acordaram mais tarde e percebi que eu estava sozinha. Vesti apenas uma camiseta e resolvi descer para ver onde estava Henrique. O encontrei na cozinha preparando o jantar. Estava mais lindo usando apenas a calça, deixando à mostra o peito maravilhoso. Chamou-me para um abraço quando me viu. Senti-me protegida entre seus braços e antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, beijei-lhe com ternura fazendo-o sentir meu desejo. Logo senti sua ereção e desci beijando-lhe o peito até abrir o zíper da calça, onde encontrei a arma pronta para atingir-me. Chupei-lhe do melhor jeito possível sentindo seu corpo vibrar mais intensamente. Henrique não quis gozar em minha boca e segurou-me pelos braços colocou-me sobre a mesa dizendo que serviria o jantar. Deitou-me sobre a mesa me beijando sem parar. Os beijos passaram para meus seios e ele cuidadosamente os sugou. Mesmo que não forçasse tanto as chupadas, com medo de me machucar, Henrique me levava ao delírio e me fez gozar.
Seus beijos foram direcionados agora a minha barriga me fazendo ir às nuvens. Deslizando por toda a extensão até encontrar minha xana e fazer-me delirar ainda mais com seu jeito doce de me chupar. Ele não tinha pressa e brincava com ela fazendo-me gozar uma segunda vez. Quando sentiu que eu já não agüentava mais, fez-me sentar, tirou rapidamente as calças e entrou entre minhas pernas penetrando-me. O vai e vem gostoso teve todo meu acompanhamento. Ele me ergueu no colo e num beijo ardente eu subia e desci causando sensações mais vibrantes e embriagantes.
Henrique puxou uma cadeira e sentou-se comigo ainda pressa a ele. Seu pau dentro de mim latejava e me queimava de tesão. Era a minha chance de comandar, mas Henrique segurou-me pela cintura para que eu não me movesse e me beijou com mais ardência. Ele continuava dentro de mim e eu sentia apenas um pequeno movimento, mas aquilo me deixava louca. Por fim ele me deixou acelerar os movimentos e senti um prazer maior em tudo aquilo. Gozamos juntos e pensei que iríamos parar para jantar quando vi que Henrique já me virava de costas pra ele e ainda sentada, me fazia rebolar em seu pau. Fiquei fascinada e brinquei com os movimentos. Ele beijava-me as costas e acariciava meus seios. A língua deslizava em meu pescoço e a sensação me dominava. Gozamos juntos novamente e então fomos jantar, enquanto os trovões continuavam, deixando o cenário mais perfeito.
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