A empregada dos meus sonhos

Ola pessoal. Depois q escrevi meu primeiro relato, gostei e estou aqui novamente para contar outra aventura minha. Eu moro com minha esposa em um apartamento de 3 quartos no centro da cidade. Ficamos um tempo sem empregada pq a que tinhamos ficou doente e teve q fazer uma cirurgia urgente. Como nos trabalhamos fora, achamos por bem arranjar logo outra pessoa. Duas semanas +- apos a procura minha cunhada apareceu com uma pessoa que morava com sua irmã, vinha do interior e precisava trabalhar. Como nosso predio n tem porteiro tive que descer ate o terreo (moramos no 3º andar) para ver quem estava tocando a campainha. Quando chegui la estava minha cunhada, minna sobrinha e uma ninfeta de apenas 19 anos. seu nome era Natalia, morena, cabelos compridos encaracolados, peitinhos medios, bundinha arrebitada, uma boca sexy, de fato um tesao de mulher em toda a plenitude de sua juventude. Minha esposa gostou dela pq, segundo minha cunhada ela era mito esperta no serviço e cozinhava muito bem. Natalia era muito na dela, nao conversava, estava sempre de cara fechada, e eu fazia o mesmo papel para ela nao pensar besteira a meu respeito. Muitas vezes ficavamos a sos pela manha porem ela so falava o essencial. Eu ficava imaginando coisas com ela, pois so trabalhava de shorts ou saia. Nossa aventura começou quando eu comprei uma playboy e fiquei folheando na mesa da sala, quando deparei com uma reportagem de uma ilha afrosidiaca no pacifico. O lugar era encantador e tinha um casal fazendo amor em diferentes lugares. Ai ela disse: "não gosto de ver fotos, gosto de fazer", sorriu e foi p/ cozinha. No dia seguinte, eu estava sozinho quando ela chegou dizendo que tinha sonhado comigo porem nao podia dizer pq eu era casado. Dai em diante nosso papo foi melhorando e quando estavamos a sos batiamos longos papos que so paravam quando minha esposa estava para chegar. Ela passou a me ligar de noite p/ meu celular dizendo que tinha saudade da minha voz e que gostava muito de estar perto de mim. Estavamos cada vez mais atraidos um pelo outro, porem oq nos empedia era que ela trabalhava para mim e eu poderia me dar mal na estoria. Ate que um dia sai de casa cedo, ela me ligou as 10:00 da manha dizendo que n aguentava mais ficar longe de mim, eu disse que chegaria em casa em 30m e que conversariamos a respeito. No caminho minha esposa me ligou dizendo que iria almoçar no trabalho pois tinha muitas coisas a fazer. Cheguei e a encontrei na cozinha, ela estava nervosa, eu disse pra ela chegar mais perto e ela disse que nao queria que nada acontecesse la pois era falta de respeito. Entao eu cheguei perto e comecei a beija-la, ela resistiu no inicio mas eu insisti e ela cedeu. Ela estava so de camiseta sem sutiã e uma mini saia. Apertei-a bem contra meu corpo e senti sua respiração ficar ofegante, eu apertei seu bumbum e senti como ele era macio. Sentei-a na mesa e beijei-lhe o pescoço, levantei sua blusa e vi que seios maravilhosos ela tinha. Comecei a chupa-los e ela se entregou por inteiro, dizia que esperava muito por aquele momento, pra eu chupar com mais força. Eu mordia os biquinhos e ela se arrepiava toda. fui beijando sua barriguinha ate chegar na saia, baixei ela e apareceu uma micro calcinha que so afastei para o lado e comecei a beijar sua bucetinha raspada. Ela estava toda meladinha, comecei chupando seu clitoris, mordendo ele, ela gemia alto, dizia:" vem meu macho, chupa tua empregadinha gostosa, mede a lingua na minha rachinha." Comecei a enfiar um dedo na buceta enquanto chupava o clitoris, ela se contorcia toda e acabou gozando na minha boca. Ai ela se levantou e me deu um beijo chupado e foi me beijando pelo pescoço, tirando minha camisa, mordendo meu peito, barriga ate chegar na minha calça, abaixou o ziper e o tirou de dentro da cueca totalmente duro e começou a punhetá-lo ate que colocou na boca. Ela chupava deliciosamente, fudendo sua boca, passando saliva nele. Eu gemia, segurando sua cabeça. Ela levantou, sentou na mesa de novo com as pernas abertas e disse agora vem fuder tua empregadinha. Eu segurei sua pernas e comecei a enfiar meu pau nela, ela começou a gemer enquanto eu enfiava mais, ela dizia:"me chama de puta, diz que sou tua puta safada", oq eu retribui imediatamente. Comecei a aumentar as estocadas, ela delirava, dizendo que agora tinha certeze de como meu pau era gostoso. Pedi p/ ela ficar de 4, ela debruçou sobre a mesa abrindo bem as pernas e eu comecei a enfiar meu pau na sua buceta, ela estava tao melada que nao teve dificuldade alguma em entrar. Ela rebola, pressionava meu pau contra ela empinando a bunda, foi ai que passei saliva no meu dedo e comecei a enfiar no seu cuzinho, ela gemeu de dor mas nao tirou e eu enfiei mais um pouco, ela disse que tava muito gostoso ser enfiada pelos dois buracos. Ai eu peguei um pote de manteiga q tava em cima da mesa, passei no meu pau e disse para ela chupa-lo e ela fez com maestria, coloquei-a de 4 de novo e comecei a enfiar no seu cu. Ela arrebitou bem a bunda pra facilitar dizia:"Ai... ta doendo mais é muito gostoso, fode meu cu, arromba tua empregada, arranca as pregas do meu cu, me fode com força." Eu aumentei as estocadas e coloquei a mao na sua boca com medo de atrair vizinhos, ela chupava meus dedos, eu por tras brincava comm seu pinguelinho q ava durinho, ela gozou na minha mao. Eu nao parava de estocar forte, ela pedia mais e mais, ate que inundei seu cu de porra. Ficamos engatados por uns 20 segundos, depois nos jogamos no chao. A partir dai fodiamos quase todos os dias em qualquer lugar da casa, quando ela estava menstruda comia seu cu e ela adorava quando eu gozava na sua boca. Realmente ela virou minha puta, as vezes transavamso duas ou tres vezes pela manha, adorava aquele cuzinho. Ficamos nisso por dois anos ate que ela conheceu um cara e mucou para fortaleza.