O quarteto 3: Relato de Nana
Como eu já contei, Nana é a ninfomaníaca da turma, transa com qualquer um que desperte seu tesão, o que não é nada difícil. Fazer sexo para ela é uma grande brincadeira, adora ficar toda depilada e veste trajes indianos transparentes que permitem uma bela visão de seu corpo trabalhado de bailarina. Seus cabelos longos são a moldura de um rosto inocente que contradizem seu corpo de mulherão. Mas deixemos que ela conte sua história. Comentários meus, Isabela, estão entre parênteses.
Durante minhas férias em outubro, resolvi colocar a mochila nas costas e sair sem rumo (novidade, ela sempre faz isso e sempre arruma altas fodas, quer ver?). Desci pro litoral de São Paulo e, perto de Ubatuba, peguei carona com um casal do Rio de Janeiro que acampava numa praia por perto e resolvi passar a noite com eles. Roberto, um garotão surfista, era um colírio para os olhos, alto moreno, bem queimado de sol, namorava Carla, uma loirinha baixinha com grandes peitos e uma bundinha redondinha de fazer inveja. Roberto foi comprar alguma coisa pro jantar, enquanto ficamos conversando na barraca, o tema acabou sendo o Roberto. Eu elogiei seu corpo e Carla acrescentou que ele era muito bom de cama. Eu elogiei o corpo da menina e ela disse que eu era muito gostosa também, depois não lembro mais nada, só que nos enroscávamos num super beijo desentope-pia. O peitão dela era natural e seus gemidos agradeciam minhas lambidas em seus seios, sua mão brincava em minha pele e, em instantes, estávamos nuas, num 69 incrível. Cat ela chupa tão bem quanto você (ei, eu também chupo bem!) Certo Isabela, não tão bem quanto você, minha gatinha preferida. Bom, gemia gostoso na língua da menina, quando vi Roberto sentada na entrada da barraca, com o cirquinho armado. Olhei prá ele e convidei-o para cair na farra. O moço tirou a sunga e veio lamber meu cuzinho, alisando com a mão minhas nádegas. As duas bocas me enlouqueciam e pareciam não querer parar. Quando gozei, gemendo alto, me livrei de Carla e fui abocanhar o pau do rapaz. Carla dividiu-o comigo e beijávamos o cacete de cima a baixo, chupando, lambendo ou mordendo de leve aquele cacete. Deitei de costas e Carla veio em novo 69, mas dessa vez, o namorado veio por cima da moça e enterrou seu pau na bucetinha da menina, que acelerava as lambidas enquanto eu chupava o seu grelo ou lambia o que ficava pra fora do cacete de Roberto. Melei um dedo no caldo de Carla e coloquei a pontinha no cuzinho de Roberto que gozou na bucetinha da menina, deixando respingar um pouca da porra em meu rosto. Levei a boca à bucetinha da loirinha e limpei o esperma que vazava. Rapidamente, ela veio me beijar e ficamos brincando com o esperma passando de boca em boca e lambendo o que escorria. Roberto arriado, descansava ao lado. Não lhe demos trégua, fomos reanimá-lo com insistentes chupadas até que o mastro levantasse de novo. Foi quando percebi que se não era muito longo, era muito grosso e eu queria tê-lo todo em minha bucetinha. Cat, você ia adorar ser enrabada por ele, ele ia deixar abertaço esse seu cuzinho (Essa eu passo, não gosto de pau muito grosso). Reanimado o rapaz, tratei de fazer Carla gozar mais uma vez, meus dedos exploraram seu cuzinho e sua bucetinha rodeada de pentelhinhos loiros. Roberto brincava com a língua em meu cuzinho e se masturba para manter a pica preparada, tentou meter em meu cuzinho, mas não deixei e, por raiva, enfiou aquele grossura toda de uma vez só em minha buceta, me fazendo gritar e morder a coxa de Carla. Doeu mas foi ficando bom, sentia as paredes da vagina se contraindo para receber e expulsar aquele pau, num vai e vem cada vez mais frenéticos até que gozei furiosamente, mas o rapaz não. Pegou a namorada com força, colocou-a de quatro gemi, temendo pelo que faria com a Carla e, sem nenhuma preparação, enfiou o cabeção no cu da menina que sorria (Eu não agüentava). E eu não acreditava, aquela menininha levando uma pica da grossura do meu braço a seco no cuzinho e, em vez de gemer ou chorar, sorria e gozava. A visão de todo jeito era linda, um baita homenzarrão metendo alucinadamente no cu de uma menininha, que gozava fartamente. O entra e sai durou alguns minutos até que, num urro, Roberto jorrou seu leite no cu de Carla que sorria como se dissesse é muito bom. Depois, ela me contou que no começou era horrível, mas que passado um mês não conseguia mais ficar sem.
Na manhã seguinte, transamos de novo e eu tentei dar o cuzinho para o Roberto, só consegui deixar a cabecinha e doeu muito. Mas me deixou com vontade de experimentar outra vez. Depois do almoço, me despedi e segui viagem. Perto de Parati, encontrei um grupo de seis mergulhadores, juntei-me a eles que me emprestaram um equipamento e mergulhei com eles. No retorno, quase sete horas, me convidaram para jantar com eles, depois do jantar, bebemos algumas porradinhas ( pra quem não sabe, pinga com soda limonada, você dá uma porradinha no copo pra bebida borbulhar e toma num gole só) e eu me liberei (como se ela precisasse de bebida pra soltar a franga). Não lembro direito dos seis, só de um que tinha uma bela pica, mais ou menos como a do Roberto. Só sei que tinha um beijando meus seus, outro chupando meu cu e minha buceta, enquanto eu dava um trato com a boca na bela pica. Um deles penetrou minha xoxota, até gozar, um outro tomou seu lugar e me atiçou enfiando um dedo no meu cuzinho, alguém gozou na minha boca, um terceiro na minha xoxota. Escolhi um de pau normal e pedi que comesse meu cuzinho, o rapaz era bom de anal, nem doeu e até gozei, um pouco além dele que se acabou, jorrando em minha costas. Jogaram água sobre mim, me puseram sobre a mesa onde exibe minha excelente abertura, escancarando minha buceta e meu cusinho num belíssimo espacato, um deles disse: comer uma bailarina sempre foi meu sonho e ajudado pelo colegas que mantinham minhas pernas bem abertas, penetrou furiosamente, me levando a outro gozo vaginal. O maior deles me pegou em seus braços, ergueu-me do chão e enfiou sua pica em minha buceta, me sentia toda entregue, quando um pau começou a cutucar meu cuzinho, era duplamente penetrada sem tocar os pés no chão, maravilhoso (dessa posição, senti inveja). Gozei vezes incontáveis com os dois, quando o grandão gozou, suas pernas tremeram e caímos ao chão. Gargalhada geral. Caída comecei a chupar o pau de alguém, era a bela pica, debrucei-me sobre a mesa e pedi que arrebentasse minhas pregas, o rapaz gaguejou, ninguém nunca tivera coragem de dar o cuzinho prá ele. Falei: Vai logo, antes que eu desista. Afoito o rapaz tentou a seco, num ia de jeito nenhum, alguém pegou a manteiga e enfiou um tanto no meu cuzinho, o da bela pica espalhou mais um pouco em seu pênis, dois rapazes abriram minhas pernas, a cabeçona forçou meu anel, lágrimas escorreram sobre meu rosto, um mergulhador mais gentil passou a beijar-me ternamente a boca, outro a bolinar meus seios e a bela pica ia entrando no meu cuzinho, rompendo pregas e invadindo meu reto. Menti, a bela pica era da mesma grossura, mas muuuuuuito mais comprida que a de Roberto, parecia que não acabava mais. Senti que ia sair pela minha boca, quando o rapaz parou e começou um vai e vem cadenciado e gostoso, alguém bolinava meu clitóris e gozei como uma louco, uma puta descontrolada. O rapaz acelerou os movimentos e gozou esguichando sobre minha bunda.
Chamei os rapazes que me ajudaram, beijando a boca e os seios, e perguntei se queriam realizar uma fantasia minha, disseram que sim, escolheram outra rapaz, espalhei mais manteiga em meu cu e nos seus paus. O primeiro deitou na mesa, sentei sobre ele, agasalhando sua pica com meu cuzinho, chamei o outro que, com delicadeza, foi enfiando sua vara também no mesmo buraquinho, doía mais que com a bela pica, mas o tesão e a fantasia eram incontroláveis, de repente, entrou tudo, senti-me estufada, mas plena, o vai e vem cadenciado dos dois me levavam a loucura, chamei o terceiro para tentar penetrar minha xoxota, foi impossível, não conseguíamos posição, então resolvi fazer-lhe um boquete. O que estava por cima, passou pra buceta e, em instantes foram gozando, primeiro o do cuzinho, depois na buceta e, por fim, engoli toda a porra que consegui. No dia seguinte, acordei com um pinto amolecida na minha cara, toda dolorida e satisfeita, fiquei mais dois dias com eles e não mergulhamos mais nenhuma vez. Bom tem mais histórias dessa viagem, mas eu conto depois, agora é vez da Vinha.
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