Desviados

O quarteto 2: Meu relato

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: sexwriter

O relato que fiz a minha amigas foi mais ou menos assim. Trabalho em uma grande cadeia de lojas de vestuário, cuidando das vitrines e do visual em geral das unidades. E este ano fiquei amiga de um gerente dessas unidades chamado Guilherme, um bonito moreno com uma bunda linda, que infelizmente me confidenciou ser gay e passivo. Um dia desses, ele me contou que seu namorado. César, queria transar a três, Guilherme que já participara de bacanais homossexuais, disse que até aí tudo bem, mas o problema foi que César queria que a terceira pessoa fosse mulher. Naquele momento, eu estava sozinha e há algum tempo sem fazer sexo e pelas fotos do amante do amigo, achei que valeria a pena fazer esse favor. Um zilhão de dúvidas passavam pela minha cabeça, mas essa acabou sendo uma das melhores fodas da minha vida. Num domingo, fomos à chácara de César, uns cinqüenta quilômetros de São Paulo, uma bela casa com piscina e sauna. Ao chegarmos, colocamos maiôs e fomos tomar sol. Meu biquíni minúsculo, amarelo, chamou não só a atenção de César como também de Guilherme que elogiava meu corpo. Guilherme depilava o corpo todo e, realmente, têm um bunda belíssima; César, não muito peludo, mostrava um corpo fantástico, fiquei de água na boca. Os dois com sunga mínimas que deixavam entrever dois belos e grandes paus. César fez uma caipirinhas que liberaram o clima e fizeram os maiôs caírem. Inicie uma chupetinha em César e Guilherme me acompanhou, eram duas bocas disputando um membro duro de mais de vinte centímetros, sem querer nossas línguas se tocaram e percebi que Guilherme não se afastava, aproveitei e tasquei-lhe um beijo de língua que, ao ser correspondido, deixou César perplexo. Voltamos a nos deliciar com o pau do moço, que continuava deitado na cadeira de sol, girei o corpo e César passou a lamber divinamente meu clitóris, arrancando gemidos de tesão. Ele sabia o que fazer, chupava, beijava, esfregava a língua e, rapidamente gozei aos berros. Quando olhei para trás, vi Guilherme cavalgando o amante, com o cu recheado de pica. Os vinte centímetros entravam e saíam da bundinha lisa de Guilherme cujo pau duro balançando no ar, aproveitei para abocanhar. Como não houve reclamação, continue lambendo e chupando, até que Guilherme parou seus movimento, sentou atolando a pica no cu e começou a foder minha boca, balançando minha cabeça prá frente e prá trás, gritando que “que putinha boqueteira” gozou abundantemente em minha boca. Saiu de cima de César, que ainda não atinha gozado, e eu fui encaixando aquele pênis na minha bucetinha que reclamou do calibre da ferramenta, pois senti uma dorzinha na penetração. O que me fez pensar como César agüentava tudo aquilo no cu. Logo depois, estava adorando a penetração e pulava feito uma louco sobre a pica do rapaz, até que não agüentamos mais e gozamos quase ao mesmo tempo. Dei um beijinho em César, chamei Guilherme e descansamos abraçados. Falei no ouvido de Guilherme: “Esta transa foi ótima , mas eu ainda quero dar prá você”. César arregalou os olhos e disse: “Vai, Gui, eu te ajudo!!!” Nisso, César inicia uma chupeta em Guilherme que fica rapidamente de pau duro, deito de pernas aberta e César coloca o pau de Guilherme em minha grutinha, o pau já tava meia bomba, mas entrou e Guilherme tentava fazer um entre e sai, que tava meio sem vergonha. De repente, sinto o pau do Guilherme crescendo e percebo que César estava penetrando seu cuzinho, Guilherme vai se empolgando e o entra e sai vai ficando cada vez melhor, arrisco um beijo e Guilherme retribui, César dá solavancos cada vez mais forte que fazem Guilherme me penetrar mais funda e rapidamente, me fazendo quase gozar. Aí, Guilherme me girou, expondo minha bundinha que sentiu a pica de César forçando meu buraquinho, doía e não entrava, até que num golpe mais forte, senti a cabeça entrando e rapidamente todo resto do pau, César comia meu cuzinho com maestria, entendi porque o Guilherme gosta tanto dele. O pau escorregava macio, entrava e saia, me fazendo gemer. Guilherme ficou um pouco estático, seu pau começou a murchar; mas, de repente, retomou ação e iniciou um vai e vem, o motivo César o beijava, dizendo putarias em meio a gemidos. Os dois paus quase se batiam dentro de mim e gozei loucamente, César inundou meu cuzinho de porra e, juntos, chupamos Guilherme até ele gozar. Depois de outra pausa, fomos à sauna onde reiniciamos o domingo de sexo, chupei o cuzinho de César, enquanto Guilherme lhe aplicava um fenomenal boquete, enfie um dedo e depois outro em seu ânus e disse a César que queria vê-lo dando o rabinho. Pedi que ficasse de quatro, cuspi em seu cuzinho, masturbava-o com uma mão, enquanto com a outro encaixava o pau de Guilherme em seu cu. Quando a cabeça entrou, César deu um gemido e, para aliviá-lo, passei a chupar seu pau. Com o tempo, César passou a gostar da situação e mais confortáveis mudamos de posição, César comia minha bucetinha, enquanto Guilherme socava seu cuzinho. Nova troca, Guilherme me comia, enquanto César traçava seu anel. Para realizar meu último desejo, falei para Guilherme gozar no meu cuzinho, enquanto Cesar o enrabava. César fudia raivosamente o cu de Guilherme que me estocava com violência, fazendo meu cuzinho arder, ate que seu pau inchou e encheu meu cuzinho de porra, rapidamente, Cesar o substitui e me comeu com enorme fúria, fazendo com que eu tivesse outro gozo fantástico, pedi e ele se acabou na minha boca. Esse Domingo terminou assim, voltamos para São Paulo exaustos e satisfeitos, eu com a bunda dolorida e a buceta esfolado de dando dar pros dois viadinhos e os dois ansiosos por uma próxima orgia.

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