O quarteto 1: O encontro
Todo dia 7 de janeiro, Cátia (Cat), Flávia (Vinha), Giovana (Nana) e eu, Isabela, realizamos um encontro, uma festinha para contar o que fizemos durante o ano, com atenção especial para as transas mais loucas. Esses encontros começaram a acontecer depois que terminamos o colegial e nos separamos, cada uma foi para uma faculdade diferente.
Durante o colegial, descobrimos que éramos bissexuais. Cat, uma morena de cabelos compridos, acabou ficando comigo, loira que até hoje uso cabelos curtíssimos, depois de uma bebedeira em uma balada. Com o tempo, eu trouxe Vinha, uma japonesinha, para formarmos um triângulo e Cat seduziu Nana, outra morena, para completar o quarteto. Nessa época, transávamos muito mais entre nós do que com os garotos. Eu sempre gostei mais de garotos, adoro um pau, grande ou pequeno, grosso ou fino, desde que me fizesse gozar. Vinha, que já fez ginástica rítmica e, por isso, até hoje é super elástica, é muito acrobática durante as transas, prefere as mulheres e é dominadora. Cat não tem preferência, adora buceta, cu e caralho, tem loucura por sexo anal e é meio submissa, acaba sendo o par perfeito de Vinha. Nana é a mais ninfo de nós todas, adora transar com mais de um cara e é extremamente delicada com as mulheres, adoro transar com ela.
Durante nossas festas, nossas aventuras esquentam o ambiente e fatalmente terminamos numa bruta orgia. Nessa última terça-feira, não foi diferente, todas com vinte e cinco anos, nos encontramos no apartamento de Vinha, contamos nossos casos e caímos na folia. Os casos contarei mais tarde, agora vou lembrar um pouco as loucuras que fizemos.
Depois de um jantar regado a vinho, caixas de som criando música dance, começou a agitação. A cobertura duplex nos garantia privacidade e as quatros dançávamos loucamente, quando Vinha empurrou Cat na piscina e pulou atrás. Os vestidos brancos colocaram-se em seus corpo ao saírem da água; aos beijos, os contornos dos seios abundantes de Cat contrastavam com os pequeninos da japonesinha. Nem sei como as duas ficaram nuas, eu segurava a calcinha de Cat e beijava Nana que pressionava meus seios e brincava com minha xoxota. Sentimos o abraço molhado das duas que completavam o quarteto, numa guerra de línguas. Vinha me puxou e empurrou com força seu seio esquerdo na minha boca. Senti uma língua cutucando meu cuzinho e outra deslizando em meu clitóris. Gemi abafada, gozei mordendo Vinha. Lambi, chupei, explorei cus e bucetas, gozei de novo, apalpei e, enquanto penetrava Nana com os dedos, ouvi Cat nos chamar. Dizia que hoje ia mostrar algo que já fizera antes com Vinha. A morena ficou de quatro e seus belos seios balançavam no ritmos das palmadas que Vinha aplicava em sua bunda. Nana e eu nos beijávamos e nos acariciávamos excitadíssimas com o visual. Puta, vagabunda, vou arrombar você gritava Vinha, que nos chamava para ajudar, fui lá e, a pedidos, comecei a enfiar um a um quatros dedos no cuzinho de Cat que gemia, soluçando de tesão, fui aumentando a velocidade até que senti seu esfíncter se contrair, anunciando um gozo repleto de gritos. Fazendo cara de má, Vinha falou: Gozou putinha, agora você vai ver o que é bom! Melou a mão com o azeite do jantar, jogou mais um tanto no ânus de Cat e foi enfiando lentamente os dedos; quando a parte mais gorda da mão entrou, ouvimos um grito abafado e um gemido de dor e satisfação. Não acreditei o punho inteiro no cú da minha minha amiga, que sorria satisfeita enquanto Vinha curtia a dor que provocava.
Pedindo, quase implorando, Cat dizia: Faz aquilo, faz. Vinha derramou mais azeite e, num movimento rápido, tirou plof!!! e voltou a colocar a mão inteira no cu da amiga, que quase desfaleceu em outro gozo alucinante. Nana pediu-me que fizesse o mesmo, não em seu cuzinho que ela não agüentava, mas na bucetinha que eu conhecia bem. Assustei-me não só com o pedido, mas também com a facilidade que minha mão entrou, gozei só de ver a cara de satisfação de minha amiga. As duas, uma com o cú arrombado outra com a buceta escancarada, caíram no sono e eu e Vinha nos divertimos em um delicioso e delicado 69 que nunca imaginei que a amiga dominadora fosse capaz.
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