Vestibas

Vestibas No vestibular de inverno de Ponta Grossa, a concorrência foi tanta, que eram muitas as pessoas sem lugar para dormir. Eu e Simone resolvemos ajudar e acolhemos dois jovens vestibulandos. Um chamava-se Marcos e o outro André e eram ambos de Londrina. Simone como era também do norte tinha muito assunto com os rapazes. Somos casados a dez anos, temos uma menina de cinco anos, que nestas noites ficou com minha sogra. Tenho um tesão por Simone, como nos velhos tempos e ela por mim e diga-se de passagem ela tem um corpinho de vinte e um rostinho de dezoito, seios durinhos, bundinha cheinha e empinada, belas coxas e uma boca maravilhosamente carnuda. Por muito tempo fui o único da sua vida sexual, mas sempre imaginamos transar em grupo, mas tudo não passava de uma fantasia. Bem, já na segunda e penúltima noite com os rapazes em nossa casa, comecei a sentir um tesão enorme quando ela conversava com os dois e comecei a deixá-la sozinha na sala e a me masturbar em um canto imaginando coisas. Em um determinado momento, eu estava num corredor da casa, que tem uma cortina entre ele e a sala, Simone estava no banheiro e ouvi os dois comentando o quanto ela era gostosa. Então ela saiu do banheiro e eu pedi a ela para colocar uma camisola branca, transparente e ir até a sala mais à noite, quando os dois já estivessem a se deitar. Ela falou que eu estava louco, mas insisti e falei que me daria muito tesão e eu não queria perder a oportunidade de vê-la com outros, pois já era uma obsessão minha. Ela conversou muito comigo, toda consciente, mas não adiantou, insisti tanto que ela topou. Combinei que ficaria olhando no corredor entre as cortinas. Assim, quando chegou a hora de dormir, ela vestiu a camisola, meio trêmula e sem jeito, fez que iria desistir, mas a convenci e ela foi para a sala. Fui para o corredor, atrás das cortinas, procurei o melhor ângulo e fiquei olhando. Ela chegou, abriu a porta, acendeu as luzes e primeiro o Marcos abriu os olhos e perguntou: - O quê é isso? - È pra vocês.. - Nossa Marcos, o que tá acontecendo? Disse André, assustado - Calma garotos, meu marido teve que trabalhar agora e fiquei sozinha e quero brincar com vocês um pouquinho!!!! Deixa eu ver o pau de vocês.. Ela abriu o ziper de um, depois o do outro e pegou um pau em cada mão. - Você tá tremendo moça. - É que nunca fiz isso, mas tô morrendo de vontade. Eu atrás da cortina, com um pouco de ciúmes, mas louco para ir até o final. Daonde eu estava, dava pra ver o cú da Simone apontado para meu lado, beijando um deles e sugurando os dois paus como uma bela piranha. Quando ela começou a chupá-los descidi entrar na brincadeira. - O quê é que tá acontecendo aqui? - Ca-ca-calma seu Paulo, não é o que tá pensando o senhor não em......!!!!!@@@@ - Oi mor! - Continua chupando o pau desse aí, que o bichinho já murchô, vai que eu tô mandando.... Então, cheguei por trás e fui metendo na buça dela que tava tremendamente molhada, ela perdeu um pouco a sincronia, segurei nbo cabelo dela e conforme eu ia metendo ia forçando a boca da cadela no pau do Marcos, André meio quieto do lado, tocava punheta timidamente, então ordenei que ela o chupasse e assim o fez, os dois pareciam não acreditar no que acontecia. - Quer meter um pouco Marcos, larga o a mão pau e venha aqui, venha... - Ai, ai, mor ele tá colocando torto, ai....!!! - O cara mete direito aí vai, continua chupando esse daí vai. Então observei aqueles garotos metendo nela e ela gemendo feito louca, fui por baixo dela e ordenei que André que tinha o pau mais fino enfiasse no cú dela - Não mor, no cuzinho não, agente fez uma vez só e doeu. - No cú sim, deixa primeiro eu enfiar na tua bucetinha. - Ai, ai, que tesão!!! Disse, Simone - Vai André enfia no cú dela agora... - AIIIII,aiiiiiiii, aiiiiiii, tá doendo...... - Vai cara enfia nela de uma vez.... E continuei mexendo o pau na buceta enquanto ele enfiava o pauzinho. - Aiiii, aiiii,........ vai, mete, mete, mete....... De repente olhei para o lado e o Marcos tava com cara de gozo já, mandei que esperasse, falei pro André sair de cima do cú da vaca, ela se ajoelhou, saí de baixo e fiz ela colocar o pau do Marcos na boca e ele gozou sem fazer rodeios, enchendo aquela boquinha de porra, o outro, André também não se aguentopu e quando chegava perto da boca de Simone, soltou um forte jato de porra em seu rosto, Simone parecia uma cadela e me pediu pra fazê-la gozar, então a masturbei. - Ai, Ah, ah, ah, tô gozando, tô gozando, ai que gostoso..!!!! Os dois mamavam em seus seios nesse momento, enquanto eu utilizava meus dedos. Assim ela gozou muito, se contorcendo e gemendo muito, segurando os paus dos dois como se não fosse largar nunca mais. Então me pediu pra fodê-la mais um pouco até que eu gozasse também, Coloquei-a de quatro, ela começou a chupar os dois novamente, que mais uma vez gozaram agora os dois quase que ao mesmo tempo em sua boca, enquanto eu metia a vara na buceta dela. Ela babava a porra dos dois, o que me deu mais tesão e sem piedade enfiei no rabo de uma só vez. - Mete, me arrebenta, acaba comigo, aaaaaaahh.... - Vou goza, vou gozar, vem, aahhhhhhh..... Mais uma vez ela engoliu a porra quente que saia do meu cajado, já com o rosto, os cabelos os seios melecados e enquanto eu gozava os dois se esfregavam em sua bunda como se nunca tivessem visto mulher. Depois disso fomos todos tomar um banho, onde no banheiro metemos mais vezes e gozamos ainda várias vezes. Simone me confessou, que talves não quisesse mais repetir a dose, mas que foi uma experiência inesquecível e muito louca. Ah! Os dois não passaram e voltaram para sua terra natal, mas com com uma grande lembrança de Ponta Grossa.