Desviados

ENFIANDO NO TÉCNICO DE TELEFONIA(by Ativoquente)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ativoquente

Meu telefone estava mudo já fazia duas semanas, e internet nem pensar. Já estava aborrecido demais com a demora do técnico da telefonia, que nunca vinha para consertar. Era uma tarde de terça feira, caía uma fina chuva e eu estava deitado, quando o interfone do meu apartamento tocou. O porteiro anunciou a chegada do técnico para finalmente consertar a linha telefônica. Quando a campainha tocou, já fui atender pronto para dar a primeira bronca pela demora. Ao abrir a porta, minha raiva logo se transformou em surpresa, ao ver aquele monumento que se apresentava como técnico da empresa telefônica. Não por preconceito, mas com certeza estava longe da idéia que eu tinha da figura de um técnico de telefonia. Devia ter mais ou menos 1,80m, peso proporcional, corpo malhado, cabelos pretos, curtos, estilo militar, e olhos quase cor de mel. Eu sou branco, 1.70m, 75 kg, louro e olhos escuros, tipo bem bonito, 16 cm de pica, mas bem gostosa. Fez-me as perguntas de praxe e foi verificar o telefone, que não dava nenhum sinal. Eu trajava apenas um short de seda, sem camisa e ele estava com seu uniforme, apertado, que marcava ligeiramente seu corpo. Saiu do apartamento, dizendo que iria verificar o quadro geral, no andar superior. Fiquei ali, parado na porta, à espera daquele deus grego, nem sei mais pra quê. Pensei em muitas formas de tentar algo para tê-lo, mas no mínimo imaginei que se ele topasse, com certeza iria querer é me comer. Tratei de esquecer isso, e deitei-me no sofá, para esperá-lo. Não demorou muito e ele retornou, dizendo que no quadro não havia nenhum problema e que deveria o pane ser dentro do apartamento, e que a empresa não fazia conserto interno. Pedi-lhe com jeito que verificasse para mim, na promessa de um agrado financeiro. Ele foi verificar o aparelho, e foi quando se abaixou para ver a tomada do tefone, deixando aquela bunda maravilhosa na minha frente. Realmente deveria ser muito bonita, pelo formato que a calça mostrava. Como estava logo atrás dele, foi impossivel nessa hora não encostar na minha pica. Recuei um pouco para disfarçar, mas não deu para segurar um pouco de excitação. Imediatamente ele se levantou para falar comigo, e seus olhos foram direto para o volume que se formava no meu short. Fiquei muito sem graça, e com a mão direita tratei de cobrir. Ele então continuou a falar do problema do telefone, fingindo não ter visto, mas eu tinha a certeza que ele viu, e isso só fazia piorar as coisas, pois meu pau crescia cada vez mais. Ele se abaixou novamente, para verificar a fiação, e eu arrisquei tudo naquele momento. Cheguei bem perto dele, por trás e deixei meu pau quase encostando nos seus cabelos, totalmente duro. Ele se virou novamente e foi quando ficou de cara para meu cacete. Resolvi falar: Cara, não sei como vc pode me entender, nem sei se vc é gay, mas eu te achei um gato, meu irmão. Vc tem uma bunda que é uma coisa. Me desculpa, tá legal? Ele ficou calado, levantou-se e foi até a porta. Pensei então na merda que eu tinha feito e meu pau começou a amolecer. No mínimo esse cara iria me dar uma porrada. Para meu espanto, ele fechou a porta, e o que eu pensava que só podia acontecer em filmes, ele se virou na minha direção e pude perceber o volume do seu pau duro por dentro da calça. Voltei a ficar excitado e aguardei para ver no que ia dar. Ele apenas me disse que já tinha percebido que o problema que eu queria que ele resolvesse era outro, e não o do telefone. Fiquei um pouco assustado e ele veio até mim, segurando finalmente meu cacete. Abaixou-se, arriou meu short e começou a chupar meu pau alucinadamente. Chupava forte, sugando a cabeçona vermelha e engolindo toda minha pica, respirando meus pentelhos. Lambia meu saco e voltava pra pica. Levei-o para a cama. Ele tirou rápido sua roupa e eu, já sem short, aguardava na cama com a pica mais que dura para cima. Ele jogou-se por cima de mim, me beijando a boca e descendo pelo peito, até chegar novamente no cacete. Chupou o quanto pode, e eu apanhei o ky na cabeceira ao lado, juntamente com uma camisinha, que ele mesmo colocou na minha rola, lambusando seu cuzinho de gel. Eu mal acreditava naquilo que estava acontecendo. Ele sentou devagar, até se acostumar com meu pau todo dentro dele, enfiando lentamente, cada centímetro, genmendo baixinho, parecia de prazer, e foi quando começou a cavalgar. Seu pau começou a bater em minha barriga, de tão grande que era. Me puxou e nos abraçamos, ele com minha rola toda enterrada em seu cuzinho. Beijei-lhe muito gostoso. Como beijava aquele técnico. Sem tirar de dentro do seu anelzinho, deitei por cima dele, ficando na posição de frango assado, enquanto eu enfiava com mais força, e ele gemia em sua punheta gostosa. Enfiava lentamente, tirava quase todo meu pau de dentro de seu cuzinho e metia de novo, arrancando suspiros do meu técnico. Sem que nada falássemos, gozamos ao mesmo tempo. Tanta era a gala daquele cara, que foi bater um jato em seu rosto. Ele mais que depressa se levantou, foi até o banheiro, se lavou e vestiu sua roupa. Disse-me que iria entrar em contato com a telefônica, já que não havia visto nenhum problema aparente, e que em meia hora mais ou menos, o problema estaria resolvido, já que acreditava que o pane fosse na própria companhia. Sem que me deixasse falar mais nada, talvez por vergonha, não sei, ele se foi, e até hoje nem sei o seu nome. Ao sair fechou a porta, e eu fiquei ali parado, na sala, sem que pudesse fazer nada. Tomei um banho, deitei-me novamente, e depois de quase uma hora, só pensando no que havia contecido, o telefone nada de tocar. Peguei no aparelho, e foi quando veirfiquei que o mesmo já estava funcionando. Não sei se ele resolveu lá pela companhia, ou se na verdade o problema já estava resolvido desde que estava aqui comigo. Só sei que aconteceu mesmo. Comi o técnico da empresa telefônica. Vou relatar outras experiências. Se vc gostou desta, por favor vote neste conto. Eu agradeço. Um beijo bem quente pra vc.

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