Desviados

Presente de [4] - Final

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: angela

Hoje eu amanhecí toda elétrica e saltitante, irradiando alegria e minha transformação, repentina, até chamou a atenção de mamãe que achou, brincando, que eu tinha visto "passarinho verde", nem de longe podendo imaginar que a sua filhinha tão adorada estava contente, muito contente, por lembrar que logo mais, assim como faz sempre a mama, iria sentir, bem dentro da sua coninha o cacetão do papai, que tantas vêzes, como eu já havia ouvido cheia de tesão, fez a mame urrar de gozo. Tomei o café rapidamente e fui pro colegio desejando que as horas passassem rapidamente e a noite logo chegasse pra eu realizar o meu sonho tão acalentado. Quando caminhei para o carro senti que já estava molhadinha de tesão e que minha bocetinha estava inchada dentro da calcinha pelo tremendo desejo que me devorava o corpo e o pensamento. Como demorou a passar o tempo até que o motorista veio me buscar no colegio e fomos direto para casa pois já estava na hora do almoço. Já encontrei meus pais sentados à mesa, me esperando e só lavei as mãos e mesmo com a blusa e saia do colegio me sentei pra almoçarmos juntos. Papai estava junto de mamãe em um lado da mesa e eu, sozinha (sou filha unica) do outro lado, bem em frente ao papi. Nos serviços e começamos a almoçar e o papo rolava tranquilamente até que senti, por baixo da mesa o pé de papai me tocar a perna e ir subindo e eu, facilitanto, abrindo as coxas e sentindo, cada vez mais, até que apoiou o calcanhar na cadeira e avançou por entre minhas coxas até tocar na minha calcinha e seu dedão pressionar o meu grelinho, ja duro e saliente, me fazendo tremer de prazer. Era dificil disfarçar o que estava sentindo e com muito custo minha mãe não percebeu nada do que estava acontecendo alí, naquela hora do almoço. Eu fui a primeira a terminar de comer e pedi licença pra sair e fui direta pro meu quarto, tranquei a porta e me joguei na cama morrendo de vontade de sentir o cacetão do papai me possuindo por inteira. Botei a mão por dentro da calcinha e fiquei chocada com o tamanho do meu grelinho e senti que os lábios da minha xana estavam inchados pelo tesão e achei que não suportaria esperar até a noite. Deitada fiquei me imaginando deitada embaixo do meu pai e êle estocando fundo na minha gruta o seu cacete, me fazendo gozar muitas vezes e matando de vez aquele desejo que me sufocava. Era demais aguentar e agora compreendo, muito bem, porque os homens e as mulheres quando movidos pelo desejo e paixão se esquecem de toda a razão e só querem, no momento, fazer amor, não importam as consequencias que vierem. Eu estava assim mesmo, completamente sem controle, e se papai entrasse naquele momento no meu quarto, mesmo que a porta estive toda aberta, eu me entregaria a êle e tenho certeza que êle ia meter na minha bucetinha sem pensar que a mamãe pudesse chegar e nos pegar no flagra. Tinha plena conciencia do quanto ele me desejava e se arriscava para me tocar mesmo com a mamãe tão perto de nós. Fui relachando e adormeci só acordando na hora do jantar e como me pediram pressa tomei um banho bem rápido, já me preparando para a noite (queria estar cheirosinha pro meu pai) e fui fazer companhia aos meus pais na mesa do jantar. Papai, desta vez, estava de um lado e mamãe do outro e logo que fui chegando êle disse: "senta aqui com o papai meu anjo". Normalmente isso acontecia de vez em quando e eu, bem natural, me assentei junto dêle. Eu estava com uma blusa de malha e uma mini-saia pois estava muito calor naquela noite e ao sentar a saia subiu um pouco e metade das minhas coxas grossinhas e durinhas ficaram à mostra e meu pai me "comeu" com os olhos. O coroa tarou e perdeu todo o cuidado e disfarçadamenmte meteu a mão entre minhas coxas e encontrou minha boceta totalmente a sua disposição (pois me incomodava a calcinha e eu tirei antes de vir pra mesa) e quando sua mão espalmou toda no meu sexo foi dificil me conter tal era a situação perigosa e o meu tesão. Ele tirava a mão e botava um pouco sôbre a mesa e fingia que estava ajeitando o guardanapo em suas pernas e novamente apalpava a minha cona. Fez isso durante todo o jantar sem que mamãe nada percebece e foi cada vez me deixando mais louca de vontade de meter com êle. Mamãe terminou primeiro e saiu pra escovar os dentes e ir para o hospital fazer o plantão da noite e em poucos minutos eu vi o carro sair a levando pro serviço. Foi um alívio quando ela saiu pois nós estavamos a ponto de fazermos uma besteira do maior tamanho e estragar tudo de vez. Quando eu tranquei a porta de entrada, por onde mamãe saiu, e me virei já encontrei papai de braços abertos e eu me joguei sobre êle, literalmente, e caimos os dois no tapete e nossas bocas se encontraram num beijo alucinante de desejo, tara, paixão, tesão e tudo que mais se possa imaginar. Êle arrancou minha blusa e caiu de boca no meu peitinho e uma de suas mãos se enfiou dentro da minha calcinha e apertou, alisou, amassou até com uma certa dor a minha boceta. Meu corpo parecia um vulcão prestes a entrar em erupção e meus braços se enlaçaram no seu corpo e eu puxava fortemente sua cabeça contra o meu peito e sua boca foi chupando tão fortemente que senti meu peitinho doer de tanto que era sugado. Estava quase todo dentro da boca do pai e sua mão ainda, ao mesmo tempo, apertava o biquinho do outro seio. Durou pouco tempo aquele tremendo amasso pois paizinho se levantou e disse que não poderia continuar senão teria até um derrame pois acabara de jantar. Pediu pra darmos um tempo e abraçados fomos pros nossos quartos e esperar a hora que mais desejavamos. Fiquei empurrando o ponteiro do relogio com o meu olhar e, por mais que desejasse, o tempo parecia que não passava pra mim. Eram quase 23:00 hs quanto meu paizinho apareceu na porta, totalmente nu, com aquele cacetão apontando pro teto e disse: "vem meu amorzinho, vamos pra cama do papai, pois hoje, finalmente você vai ser a minha mulherzinha, por toda a noite". Pulei da minha cama e fui tirando a calcinha e a blusa e abraçadinhos como dois amantes fomos para o seu quarto até chegar na porta quando êle parou - me olhou com um desejo fulminante - e me pegou no colo e entrou comigo dizendo: "Hoje vai ser a primeira noite da nossa lua de mel". Me senti uma verdadeira noiva que esta prestes a receber no mais profundo do seu ser a pica do seu amado. Papai me colocou gentilmente deitado de costas na cama e me falou, com todo o tesão que sentia: "Filha....o pai não aguenta mais esperar - eu sonhei com êsse momento desde o primeiro dia - e quer comer a sua bocetinha agora, nêsse momento". "Vem paizinho, eu tambem estou morrendo de desejo e quero ser sua agora, toda esta noite e pra sempre. Mete este cacetão gostoso todinho na minha boceta. Estou toda molhadinha e pronta. Bota bem devagar pra não me machucar pois seu pau é muito grande e é a minha primeira vez mas, não importa como, quero que voce meta o pau todinho como faz com a mamãe". Papai se deitou sôbre meu corpo, eu abri totalmente as coxas, dobrei os joelhos e o recebi entre minhas pernas e êle foi logo colocando o pau na minha raxa e empurrando, docilmente, até que senti tocar no meu cabacinho. Me preparei para a dor que poderia sentir quando ele o rompesse mas meu tesão era tanto que quando me dei conta a cabeça do pau já havia passado e estava deslizando docilmente pra dentro da minha gruta super apertada e era maravilhoso aquele momento tão esperado. Aquele vazio interior foi se acabando lentamente ha medida que paizinho, mais e mais, introduzia seu cacetão em mim e me fazia ter orgasmos deliciosos e constantes e quando a pica começou um vai-e-vem compassado eu me senti uma verdadeira mulher recebendo e dando prazer. Papai metia com vontade e gemia de prazer e eu queria tocar com minha mão aquela caceta tão deliciosa e forcei minha mão entre nossos quadris e pude sentir aquela vara toda molhada com o meu gozo entrando e saindo entre os lábios inchados da minha bucetinha mas fiquei espantada ao perceber que mais de dez centimetros ainda estavam de fora. Não era isso o que eu tanto sonhara para mim naquela noite tão especial mas resolvi gozar aquele momento e deixar meu paizinho aproveitar o quanto quizesse a minha grutinha até ter o seu primeiro gozo. Estavamos com os corpos totalmente molhados de suor e meu machão me comia adoidado me enfiando, parcialmente, sua pica em constantes estocadas até que senti que êle acelerou os movimentos, gemendo de prazer, e quando a pica teve a primeira contração êle tirou e gozou abundantemente sobre a minha barriguinha recebendo, de mim, o mais veemente protesto por não ter gozado com o pau dentro de mim pra eu sentir o supremo prazer. Me senti um pouco frustrada por momentos e papai justificou que não tinha botado camisinha pois queria sentir o supremo calor da minha grutinha e por isso, só por isso, gozou fora. Paizinho ! falei "sua filhinha se preparou pra êsse dia e dêsde o 5. dia da minha ultima mestruação eu estou tomando anticoncepcional e voce pode gozar dentro da minha boceta quantas vezes quizer e aguentar durante toda esta noite e pra semspre." Papai sorriu feliz e eu senti que o seu cacete ficou duro de novo e eu mesma botei ele dentro de mim e paizinho enfiou com vontade, forçando o pau pra dentro de mim e eu me senti sendo alargada e com a mão, novamente, me senti realizada pois constatei que estava quase todo dentro e só faltava um ultimo esforço pra entrar o restinho da pica. Deixei o pai metendo tranquilamente e me dando cada vez mais prazer já que agora estavamos mais calmos, sem pressa, e concientes do que queriamos fazer. Sentia que cada vez a pica engrossava mais dentro de mim e com isso estava cada vez mais dificil o vai-e-vem gostoso que meu pai estava fazendo dentro de mim até que, num repente, quando ele puxou a pica até a cabeça e foi estocar pra dentro eu, cheia de tesão, avancei meus quadris ao encontro daquela coisa gostosa que me possuia e senti ela se aprofundar, totalmente, em mim e tocar no fundo da minha bocetinha. Foi uma tremenda satisfação pra mim e pro pai que sentiu seu pau totalmente agasalhado dentro de uma bocetinha apertadinha, quentinha, umida e latejante. Toda a musculatura da minha vagina começou a se contrair e apertar aquele pau tão gostoso e meu pai fungava, literalmente, de prazer e agora, sem controle, metia em mim com toda força e velocidade me arrancando todas as energias que se esvaiam junto com o liquido abundante que saia da minha racha toda inchada de tanto levar o pau do meu paizinho gostoso. Quando o tesão chegou ao máximo êle se enterrou no mais profundo da minha grutinha e em jatos fortes e abundantes me fez sentir o calor do seu semem me regando toda por dentro. Tinhamos gozado tanto que estavamos sem força e papai me chamou pra tomarmos banho juntos e quando fui sabia que a noite seria longa e que hoje, finalmente, me saciaria com aquele pau tão delicioso. (conto dedicado a minha amiga Mina).

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