TUDO POR AMOR
Na vida às vezes temos grandes desenganos, principalmente na parte sentimental, e eu, pra não fugir a regra, pude sentir no coração, a dôr pela perca daquêlel que foi, me lembro muito bem, o primeiro amor da minha vida. Meu nome é Mina, assim mesmo (com M), tenho, hoje meus 20 anos de idade, solteira, cursando faculdade, sou bonita - reconheço - e charmosa e sei que tenho inspirado paixão em muitos rapazes lá na minha faculdade. Não sou mulher desiludida do amor só porque um grande romance, no passado, não deu certo mas, hoje, estou mais afim de terminar minha faculdade e depois pensar em algo mais sério. Me divirto bastante participando de todas as festinhas que sou convidada e tenho um grande circulo de amizades mas ainda não consegui esquecer do Alex, o meu primeiro namorado. Eu tinha 15 anos quando o conheci e, confesso, foi amor a primeira vista mesmo. Quando meus olhos fitaram os dele eu senti aquela sensação, lá no fundo do meu coração, de que eu jamais o esqueceria. Ele disse: olá desconhecida ! Eu, emocionada, só pude dizer: oi ! Se dirigiu pra mais perto de mim (estavamos em uma festinha de aniversário) e me estendeu a mão. Eu o cumprimentei e êle, docilmente, ficou ainda segurando minha mão por um pequeno periodo de tempo enquanto me olhava bem dentro dos olhos me deixando um pouco encabulada fazendo com que êle, prontamente, soltasse minha mão. Ele disse: muito prazer, eu sou o Alex e você quem é? Sou Mina e estou alegre por te conhecer, também. Ficamos tentando manter uma conversa mas o barulho da musica, que tocava alto, na festinha não nos deixava entender bem o que o outro dizia e êle propôs irmos para a varanda externa da casa onde poderiamos conversar melhor e eu não soube dizer "não", naquela hora e nunca mais para o Alex. Êle tinha uma grande autoridade ao falar demonstrando ser um rapaz muito experiente pois, embora só tivesse seus 18 anos, como fiquei sabendo depois, sabia como conquistar uma mulher. Na varanda ficamos debruçados no gradil que separa a casa do jardim e o local era tremendamente romântico e me lembro que dava pra ver a lua e as estrelas no ceu. Êle me contou um pouco da sua vida e eu também da minha pra êle e nêsse periodo de tempo êle já estava com uma de suas mãos sôbre a minha e a sensação que eu senti com aquele toque foi como um onda que veio percorrendo o meu corpo, dos pés até a cabeça. Ele sentiu o calor e me puxou para mais perto dêle e colocando a outra mão na minha cintura me fez ficar de corpo colado com êle. Meu corpo tremeu em contato com o seu e eu fechei os olhos e senti quando sua boca tocou meus lábios e nos beijamos docilmente a princípio para depois, como se tivessemos sido atingidos por um choque elétrico, nos entregarmos totalmente a uma volúpia incontida. Sua mão no meu pescoço me sustentava e a outra comprimiu meu corpo, todo, contra o seu me fazendo sentir um frisson e um desejo jamais sentido. Senti seu penis duro fazendo pressão bem em cima da minha xaninha e, instintivamente, abri um pouco as pernas e êle colocou sua mão, por cima da minha saia, bem sôbre minha coninha já molhadinha de tesão. Seu dedo fez pressão e afundou a saia e a calcinha bem dentro dos meus lábios vaginais e êle ficou fazendo carinho em cima do meu clitoris e eu, tremula de desejo, o abracei pelo pescoço temendo cair. Nossos corpos colados me dava cada vez mais tesão e quando sua mão veio puchando minha saia pra cima e avançando entre minhas coxas até tocar minha bocetinha e encontrar uma calcinha toda ensopada pelos desejos que eu sentia, eu nada fiz para impedir e Alex, também gemendo de desejo, enfiou a mão por dentro da minha calcinha e se apossou da minha vagina toda melada. Os carinhos que me fez me deram tremendos orgasmos e eu sentia algo escorrer pelas minhas coxas, quente e viscoso, me fazendo sentir como eu estava louca de desejo por aquele homem. Em dado momento Alex retirou sua mão da meu sexo e segurou a minha e colocou, espalmada em cima do seu cacete, duro e pulsante de tesão por mim. Era a primeira vez na minha vida que fazia isso e fiquei estática, com a mão ali, até que êle me ensinou como queria que eu fizesse carinho nêle. Minha mão tremula passeou em toda a extensão daquele pau maravilhoso e pude sentir toda a sua pujança. Hoje eu sei que êle era bem dotado e isso foi o que me deu mais desejo, ainda, naquela primeira noite que nos conhecemos. Estavamos cada vez mais doidos de tesão e Alex achou que alí não dava pra gente continuar e me convidou pra irmos pro seu carro estacionado bem em frente a casa onde estavamos. Não soube, mais uma vez, dizer não e de mão dadas, como namorados seguimos até o carro que estava debaixo de uma grande arvore, bem escondido e na penumbra. Era um carro importado, bem grande e espassoso e êle abriu a porta traseira e eu entrei e êle me seguiu trancando a porta. Nos abraçamos loucamente e êle começou a me beijar a boca, minha orelha, o pescoço e desabotoando o decote da minha blusa descobriu meus ombros e passou seu lábios ali me dando arrepios em todo corpo. Sua lingua era dura e quente e quando tocou entre meus seios eu quase gozei de tanto desejo e senti minha bucetinha se contraindo me ensopando mais a calcinha. Sua mãos, livres, massageavam meus seios durinhos e seus biquinhos ficaram tão duros que doiam até que, atrevidamente, Alex abaixou minha blusa e êles ficaram completamente a sua mercê já que eu não tinha forças pra nenhuma reação pois isso era tudo que desejava. Quando sua boca começou a me mamar no biquinho entumescido eu, querendo tanto aquilo, apertei sua cabeça de encontro ao meu peito e êle abrindo totalmente a boca me sugava tanto que parecia que estava me tirando a vida por alí. Isso demorou alguns minutos de supremo prazer mas, lá embaixo, no meio das minhas coxas, tinha um vulcão em lavas querendo ser apagado. Meus tesão era tão grande que meu grelinho de tão duro e inchado me incomodava, rossando na calcinha. Alex me deitou no banco do carro, abriu minhas coxas e meteu a mão, com vontade, na minha boceta inchada de tesão e sem que eu nada fizesse tirou minha calcinha e lambeu meu gozo por alguns segundos e abrindo totalmente minhas pernas enfiou aquela lingua dura e pontuda na minha bocetinha. Foi como uma onda o prazer que senti pois veio subindo, subindo, atingindo o meu cerebro e provocando um espasmo de prazer. Quando êle, com maestria, começou a chupar o meu grelinho duro que estava entre seus lábios eu tive o meu primeiro orgasmo na vida. Gozei sentindo o meu grelinho sendo mastigado pelos lábios quentes e sedentos do meu Alex que louco de desejos queria tambem gozar e tirando toda a sua roupa e a minha me deixou ver, pela primeira vez, o seu mastro completamente ereto e era uma joia rara o seu cacete. Não era muito grosso (era normal) mas o cumprimento dava medo. Que pinto grande o meu homem tinha. Ele se deitou no banco, apertado, ao meu lado mas com a cabeça nos meus pés e botou minha perna pro alto e entrou de lingua, novamente, na minha raxinha e segurou seu cacete e botou entre os meus lábios, insinuando o que queria que eu fizesse. Fiquei meio que parada mas ele tomou a iniciativa e começou a enfiar e tirar o pau na minha boca como se fosse na minha boceta. Eu fui gostando daquilo e comecei a mamar o seu pinto com loucura e o enfiava até a garganta fazendo o meu Alex gemer de prazer. Sua lingua na minha xana e sua pica na minha boca me faziam ter um prazer dobrado e os orgasmos vinham como as ondas do mar: um apos o outro. Senti seu cacete pulsando na minha boca e em seguida recebi, quase na garganta, os jatos de semem do seu gozo e ele enfiava e tirava seu pau que deixava sair as ultimas gotas do seu prazer, e com a boca sugava e bebia o meu gozo, também. A sensação de prazer foi lentamente se apagando e levantando-nos, nos enroscamos num abraço apertado e cheio de ternura. Alex era muito sensato e me falou que era melhor nós voltarmos para a festa pois poderiam dar por nossa falta e ao nos verem voltarmos juntos haveria, por certo, comentarios maldosos. Assim fizemos e como se nada houvesse acontecido nós participamos até o final da festa. Na saida êle me levou até minha casa e me beijou ternamente antes de eu entrar e disse que no dia seguinte voltaria. Como prometido, na noite seguinte êle bateu a campainha da porta e eu, cheia de emoção o recebi e fiz a apresentação dêle pros meus pais (sou filha unica) que de saida simpatizaram muito com êle. A gente namorava na sala de TV, sempre sozinhos, já que meus pais não queriam ficar segurando vela e nos vigiando. Quando eles subiam pro quarto e nós ficavamos sozinhos a gente aproveitava pra fazermos o que tanto desejavamos e os dias foram correndo, meses se foram até que um dia meus pais foram fazer uma viagem até a cidade vizinha pra passar uma escritura de venda de um sítio e houve algum problema com os papeis de impostos a comprovar o pagamento e como a distancia era razoavel êles decidiram que ficariam lá até o outro dia e resoslveriam tudo de uma vez. Me ligaram comunicando tudo e eu fiquei sozinha em casa e a noite recebi o Alex normalmente e fomos pra sala de TV namorar e ele estranhou meus pais não terem vindo cumprimentá-lo e eu disse que êles não estavam em casa e só viriam no dia seguinte. Foi sinal aberto pra êle que me abraçou e colocando as duas mãos na minha bundinha me espremeu contra o seu corpo cheio de desejo. Eu com muito custo me desvencilhei dêle que ficou meio atonito e sai da sala pra voltar dai ha pouco: o que houve, perguntou? fui trancar a porta e apagar as luzes pra que ninguem pense que tem alguem em casa. Me agarrou de novo e eu me entreguei de corpo e alma praquele homem maravilhoso. Suas mãos hábeis percorreram todo o meu corpo me desnudando totalmente e êle, em seguida se despiu totalmente e me abraçando botou seu cacete duro entre minhas coxas que foram se abrindo e êle foi empurrando e eu senti aquela pica roçando minha boceta da cabeça até a base passando pelo meu cuzinho e o rego da bunda (devido ao seu cumprimento exagerado). Com a mão endereçou a cabeça entre os lábios da minha grutinha que deslizou pra baixo até encontrar a entradinha, fechada, da gruta do prazer. Em pé a posição era desconfortável e eu, o segurando pela mão, o conduzi, subindo a escada para o quarto de meus pais e deitamos naquela cama linda e confortável, sendo que antes eu a cobri com outros lençois. Eu vou contar pra vocês tudo que aconteceu naquela noite, mas terão que ler o proximo conto...............
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