Presente de Natal [2]
Leia antes o conto N. 12754. Eu estava morrendo de tesão sentindo aquele cacete grandão com a cabeça encostada na entrada da minha grutinha toda molhada de desejo. Meu paizinho ficou paradinho sentindo as minhas vibrações e não forçava o cacete para não me desvirginar embora eu assim o quizesse. Quando êle começou um vai-e-vem com a pica entre os lábios da minha coninha virgem eu comecei a gemer de tesão e avancei minha bucetinha de encontro ao cacete de meu pai desejando a penetração. Papai tirou, de imediato, o seu pau todo duro e gozou fora em jatos quentes de esperma que molharam o meu corpo tremulo de desejo. Eu, nêste momento, acordei daquele sonho maravilhoso e pude sentir a minha buceta toda molhada com o meu suco e, mais uma vez, tive que trocar de calcinha. Me deitei e levei um bom tempo pra conseguir dormir. Só pensava em como seria bom se aquilo tudo fosse de verdade. Meu corpo estava em brasa de tanto desejo e entre as minhas pernas tremulas uma buceta morria de desejo pra sentir dentro dela, todinho, o cacetão do papai. Imaginava como seria gostoso sentir êle rompendo o meu cabacinho e preenchendo o vasio que eu sentia dentro de mim. Acabei dormindo mesmo com todo o tesão que estava sentindo e isso provocou a continuação daquele sonho tão gostoso. Eu me vi deitada na cama, com as pernas abertas e meu pai deitado sôbre o meu corpo, mamando os meus peitinhos com o seu pausão encaixado na minha buceta. Minhas pernas enlassam sua sintura, minhas mãos abraçam e puxam o seu corpo e eu sinto, já louca de ansiedade, a cabeça romper o hímem e o cacetão tão desejado começar a entrar, apertadinho, justinho, quentinho, duro e grosso e ir, milimetro a milimetro - pois minha bucetinha era superapertada - se aprofundando, para meu delírio, e ocupando os vazio que lhe pertencia. Eu implorava pedindo pra meu paizinho botar tudo e êle, como todo cuidado, foi me possuindo, totalmente, até que seu saco encostou no meu cuzinho que se contraia latejante com o gozo que minha bucetinha estava sentindo. Quando papai puxou o seu cacete até a cabeça pra começar o vai-e-vem eu gritei "não tira, não" pensando que êle fosse parar. Êle colou seu lábios nos meus e começou a enfiar e tirar seu cacete na minha buceta me dando o melhor gozo que alguem pode sentir. Êle me fodeu durante uma meia hora com estocadas fortes até que eu senti aquele pau começar a pulsar e papai gemer de prazer. Tentou tirar o cacete pra gozar fora mais eu o prendi com minhas pernas e braços e êle gozou com o pau todinho dentro de mim e eu senti o seu esperma quente em meu utero e gozei, tambem, alucinadamente. Minha buceta apertou tanto o pauzão do papai que êle gemeu de prazer e, mesmo, quando o cacete ficou um pouco mole foi dificil dêle tirar de dentro de mim. Eu pedi mais e fui atendida. Meu pai me comeu pela segunda, terceira e quarta vez e só parou porque não aguentava mais, naquela hora. Vocês podem imaginar como estava o meu corpo e minha grutinha quando eu acordei ? Isso mesmo, eu estava morrendo de tesão e ainda era noite. Eu queria o meu pai, na real, e tinha que ser agora. Do jeito que estava, com a calcinha toda melada, somente com ela no corpo, me levantei, no escuro e me dirigi para o quarto onde meu pai dormia. Eu o queria...............Conto depois o que aconteceu. Gostaria de receber emails de mulheres, sómente, que já tiveram essa experiência, ou que tenham vontade de ter.
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