O Skatista louco por pau
Estava dando uma volta no shopping. Parei em frente a vitrine de uma loja de roupas para olhar uma bermuda e percebi que havia um garoto ao meu lado olhando o mesmo que eu. Só que percebi que ele de vez em quando dava umas sacadas em mim e eu fiquei desconfiado que o garoto era boiola. Mas não tinha certeza, pois ele era muito másculo, alto, forte, vestido em estilo de skatista, com aquelas bermudas larguíssimas, cabelos castanhos claros compridos, olhos verdes e um rostinho bem bronzeado. Devia ter no máximo uns 17 anos. Realmente não parecia viado. Mas insistia nas olhadas para mim até que o flagrei me olhando. Ele apenas sorriu para mim. Eu fiquei completamente confuso, primeiro pq o sorriso do moleque era lindo, parecia aqueles garotos de comercial de tv, segundo pq eu fiquei completamente envolvido por aquele sorriso. Meus pensamentos foram a mil. Quase instintivamente levei a mão até o pau que já estava ficando duro e dei aquela coçada básica, como que ajeitando ele dentro da cueca. O garoto imediatamente olhou para ele e ficou com o olhar perdido ali mordendo seus lábios como que hipnotizado. E aí, passeando? perguntei meio sem saber como puxar assunto. É, dando um role, e vc, gostou da bermuda? repondeu ele com um jeito meio moleque. Não tinha nada de viado, mas será que eu estava enganado? Eu só tinha tido uma experiência com outro homem na vida e fazia muitos anos. Foi com um carinha do quartel que chupou meu pau uma vez e nada mais que isso. Ali estava eu, com 31 anos paquerando um garoto de cerca de 17 anos. Mas não queria perder a oportunidade de ser chupado de novo por um cara e resolvi dar uma investida. Convidei ele para dar uma volta e ele na maior cara de pau aceitou. Fomos caminhando pro estacionamento e no caminho perguntei o que ele curtia. Ele disse que curtia tudo que desse prazer. Eu perguntei se poderia levar ele para um lugar que pudéssemos ficar tranqüilos para que eu pudesse lhe dar muito prazer. Ele riu e perguntou onde. Eu sugeri meu apartamento que ficava ali perto e ele sorriu, balançou os ombros e impôs uma condição: que eu trouxesse ele de volta pro shopping depois. Sem problemas. Fomos. No caminho meu pau não conseguia ficar dentro da calça. Chegava a doer. Chegando em casa, fui logo passando a mão na bunda do garoto e ele foi logo tirando a roupa e ficando peladinho. Eu fiz o mesmo e peguei no pau do garoto e comecei um punheta e coloquei a mão dele no meu. Que pauzão vc tem, eim? disse ele admirado. Realmente tenho uma pica e tanto. São quase 20 cm de vara e é bem grossa, pesada, dá gosto sentir ela na mão. Vc já deu esse cuzinho alguma vez? Perguntei. Ele disse que já tinha dado pro seu primo, mas o pau dele era bem menor que o meu, disse que não sabia se agüentaria uma vara tão grande. Disse-lhe que era uma questão de jeito. O garoto foi logo caindo de boca e começou a mamar minha pica. A coisa foi logo se desenrolando, sem rodeios. Mandei ele chupar bem e ele fazia um boquete maravilhoso, pareci ater experiência na coisa. Chupava e punhetava meu pau até que avisei que iria gozar e ele continuou dizendo: Goza, cara, vai, quero sentir esse leite na minha boca, goza, vai e continuou a chupar. Não demorou muito e despejei minha porra na sua boca e ele engoliu tudo. Depois pediu para eu comer o cu dele. Foi logo ficando de quatro no sofá, abriu a bunda e pediu para eu comer e ir devagar. Coloquei a camizinha e labuzei o pau de saliva e meti devagar. Meu pau foi entrando e o garoto dava umas reboladinhas lentas, como se fosse para ajeitar minha vara dentro do cu. Logo, logo, eu estava todinho dentro. Fiquei um tempo assim, até que ele começou a fazer força pra trás e entendi que era para eu meter. Isso, cara, me come, me fode, vai, isso, mete, cara, me fode todo, vai, põe tudo, vai, mete mais, isso, me fode, porra, mete nesse cu, vai, isso... e assim ia rebolando na minha vara. Dizia tudo isso com uma voz de macho, dava com vontade, era legal pq não parecia ser viado. Daí ele mandou eu sentar no sofá e ele veio por cima, de frente para mim e sentou no meu pau, ajeitando ele bem na entrada e eu fui sentindo meu pau invadindo ele de novo. Ele, com os olhos fechados, mordendo os lábios, dizia: Cara, que vara gostosa... Que delícia... Que pauzão!!! Uau, que vara grande... que gostoso sentar nessa pica, sentir ela todinha... e assim ele ficou fazendo movimentos leves pra cima e para baixo, segurando no encosto do sofá. O ritmo foi aumentando, e logo ele estava me cavalgando feito um animal no cio, sempre elogiando minha vara, dizendo que estava uma delícia, que era bom tomar no cu, e eu dava palmadas na bundinha lizinha dele e ele ficava ainda mais louco, pulando e rebolando no meu pau. O garoto realmente sabia fazer a coisa. Pela facilidade com que ele encarava minha vara, via-se que era experiente naquilo. De repente saiu de cima e deitou na mesa da sala e pediu para eu o comer, suspendendo suas pernas. Aí entrou tudo de uma vez, sem a menor dificuldade, parecia uma buceta aquele cuzão dele já todo abertinho. Isso, cara, mete tudo, vai, me fode, quero chegar em casa todo arregaçado, vai, fode porra, me arromba, me deixa todo fudido, vai, mete mais, vai, mete mais... até que de repente o garoto começou a gozar sem ao menos tocar o pau. Eu gozei logo em seguida. Fomos pro banho, no chuveiro ele me chupou de novo e disse que queria mais rola. Disse que poderia ficar o resto da noite e ele topou. Desistiu de voltar ao shopping. Ligou para casa e avisou sua mãe que estava na casa de um amigo e que dormiria por lá. Passamos o resto da noite fodendo de todas as maneiras. O garoto deu para mim de tudo que foi posição. Ele era alucinado pela minha vara. Disse que só dava para os primos dele. Eram quatro primos e todos comiam ele. Mas disse que nenhum tinha um pau tão gostoso como o meu e que ele sempre quis ser fodido bem gostoso por um cara macho como eu e que com seus primos não tinha graça, pois quando ele dava depois tinha come-los também. Ele preferia dar para um cara que só gostasse de fuder. O curioso é que o moleque tinha namorada, não se considerava viado e isso me deixava ainda mais excitado. Ainda hoje nos vemos de vez em quando para matar a saudade que ele tem por minha pica. É sempre ele quem liga e pergunta se não dá pra gente trepar. Já cheguei até a dispensar minha gata para trepar com ele. E não me arrependi.
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