Desviados

Malhação

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: [email protected]

MALHAÇÃO [email protected] Até o dia que vou relatar abaixo, satisfazia meu desejo por outros homens em ver revistas e sites de nu masculino e transas gays. Batia uma bela punheta e pronto! Eu não sabia o que estava perdendo... Nunca fui um modelo de corpo: sempre fui "fofo", mas de uns oito meses pra cá decidi que teria que emagrecer pra ficar com um corpo que me agradasse mais. Tenho 1,90m , cabelos louros, olhos castanhos claros e todo mundo dizia que eu ficaria melhor um pouco mais magro. Graças à força de vontade e apoio de todos, consegui chegar aos tão desejados 85kg! Modéstia a parte, fiquei muito atraente! Finalmente, eu me via como um daqueles homens lindos que eu via nos sites e nas revistas! Foi durante esta minha busca por meu peso ideal que eu consegui realizar meu desejo sexual. Comecei a malhar numa academia no centro da cidade. O lugar era uma perdição: homens de corpos lindíssimos e alguns com um rosto de tirar o fôlego. Logo no primeiro minuto, meu pau deu sinal de vida. Havia um rapaz de rosto angelical aparentando Ter seus vinte e poucos anos que me chamou atenção de imediato. Eu viria a descobrir que ele se chamava Everton, tinha 23 anos, moreno claro, 70kg distribuídos em 1,78m de músculos bem torneados, olhos e cabelos castanhos Ele me lembrava um ator americano que faz uma série de televisão e que eu acho um gato! Mas o melhor estava por vir: o professor! Adriano era quase da minha altura, cabelos negros, pele muito branca e lindos olhos azuis. Moreno de olhos azuis é um capricho da natureza e raríssimo de acontecer no Amazonas. Tive que me controlar muito para não ficar de pau duro naquela hora, principalmente usando o short que eu estava... O tempo passou, eu consegui controlar meu tesão e consegui conquistar a amizade dos dois caras que mais me interessavam; o prof. Adriano e do Everton. Eu nuca teria chances mesmo: Everton era tido como o galã e Adriano era casado e tinha dois filhos. Mas mesmo assim, batia muitas punhetas pensando nos dois... Belo dia eu atrasei e peguei a última turma. Para minha surpresa, encontrei Everton que me disse que estava esperando uma carona. Não perguntei de quem. No final da aula, ficamos conversando um pouco e quando me dei conta, só estávamos os três na academia toda. E o salão de musculação fica um nível abaixo da rua e não nos demos conta de como o tempo voou. Perguntei se eles iriam agora, eles responderam que não: Everton ia tomar banho para poder pegar o ônibus e Adriano esperar, pois tinha que fechar tudo para entregar a chave da sala ao zelador. Despedi-me e saí. Já no carro, dei por falta da minha pasta de trabalho: havia esquecido no vestiário, quando fui me trocar! Voltei para apanhar. O portão estava entreaberto; empurrei-o só o suficiente para eu passar. Fui em direção ao vestiário. Ouvi barulho do chuveiro ligado e de água caindo. Chegando mais perto ainda ouvi também sussurros e suspiros. Parei e escutei. Todo o salão estava escuro e só havia luz em metade do vestiário, a parte onde ficam os chuveiros. Aproximei-me devagar, minha mente parecia adivinhar o que eu iria ver... Quando consegui um bom ângulo dos chuveiros, ainda estava sob a penumbra e pude contemplar com toda a calma aquela visão com a qual sonhei por meses: vi Everton ajoelhado chupando o caralho do Adriano. Meu pau ficou duro de imediato! O pau do Adriano devia Ter uns 22 ou 23 centímetros. Everton se masturbava com uma mão enquanto a outra alisava a bunda do Adriano. Ele estava de olhos fechados, com a mão atrás da cabeça de Everton, como se o forçasse a chupá-lo. Everton passava a língua por todo o caralho de Adriano, chegando até o saco. Seus pentelhos negros contratavam com sua pele muito branca. Ele suspirava e balbuciava "Chupa gostoso meu tesão, chupa!" e Everton obedecia. À esta altura eu já estava quase pra gozar no short de tão excitado. Adriano avisou que iria gozar, mas Everton não parou. A respiração ficou ofegante. Adriano tirou o pau da boca, afastou o rosto, mas deixou a cabeça daquele pau enorme bem na direção de sua boca. A cabeça do pau dele parecia que ia estourar. Ele, de repente, soltou um urro abafado e de seu mastro jorrou um verdadeiro rio de gala. Everton bem que tentou colocar tudo na boca, mas o volume era muito e alguns jatos foram parar em seu rosto. A gala que estava em sua boca ele dividiu com Adriano em um beijo maravilhoso. A gala escorria da boca deles pelo corpo de ambos. Nessa hora, não resisti. Tirei o pau pra fora e gozei. Já estava me dando por satisfeito com aquela cena e já ia me retirar quando o Adriano disse: agora eu quero sentir teu caralho maravilhoso. Dizendo isso ele começou a beijar o rosto e o pescoço de Everton, sugando e lambendo toda a gala que havia escapado da boca de Everton. O caralho dele estava latejando e brilhando de tanto tesão. Já havia uma gota de semem quase transparente escorrendo da cabeço do pau de Everton. Adriano desceu beijando, lambendo o pescoço, depois o peito e o abdome pouco peludo de Everton até encontrar seu pau de 19cm pulsando e brilhando de tanto tesão. Ele lambeu a cabeça daquele caralho maravilhoso e então engoliu-o quase todo. Everton delirava. Eu já estava de pau duro novamente. Mas Adriano não o chupou por muito tempo. Ele pediu que Everton deitasse no comprido banco logo atrás deles. Everton obedeceu. Adriano passou a perna direita por cima de Everton, na altura do peito, como se estivesse subindo em uma moto. Everton entendeu a mensagem e começo a lamber o Cu dele. Ele passava a língua pelo cú de Adriano, que contraía-o como se quisesse engolir aquela língua. Logo ele enfiou um dedo no buraquinho de Adriano. Ele delirou. Seu pau começou a ficar duro novamente. Everton enfiou o segundo dedo. Adriano balbuciou palavras incompreensíveis. Ele saiu de cima do Everton, mas ordenou: "não se levante daí". Ele foi até o bolso da calça que estava próximo de onde eu estava e tirou uma camisinha. Eu dei um passo pro lado para não ser visto. Ele colocou a camisinha no pau de Everton. Foi aí que deu pra ver como estava duro o pau dele. Parecia de plástico tanto que a cabeça brilhava por causa do líquido transparente que saía. Ele desenrolou a camisinha e disse: "eu quero sentir todo este teu caralho no meu rabo". Montou novamente em Everton. Como o banco não era muito alto, foi fácil encaixar aquele caralho bem no olho do cú. Daí então ele começou a forçar pra baixo e quando a cabeça entrou ele soltou outro urro. Everton o acompanhou. Adriano foi forçando até que todos os 20cm do pau de Everton estivessem dentro de seu cú. O pau dele estava duro como uma rocha de novo. Everton segurou o pau dele. Adriano começou a movimentar-se pra cima e pra baixo. Eu fazia movimentos sincronizados no meu pau. Ele aumentou a velocidade gradualmente. Everton masturbava o pau de Adriano. Quando me dei conta ele estava cavalgando no caralho de Adriano. Adriano avisou que ia gozar. Ele respondeu "quero sentir tua gala enchendo essa porra dessa camisinha! E vou gozar no teu peito!". Mais duas estocadas e Everton urrou como um urso! Adriano também gritou e lançou sobre o peito e abdome de Everton outros jatos de esperma quente! Nem parecia que ele havia gozado toda aquela gala à pouco. Ele deitou-se sobre o corpo melado de Everton, ainda com o pau enfiado no cú. Ele deu um longo beijo em Everton. Ele ainda estava com o pau meio duro quando Adriano tirou a camisinha. A gala que estava na camisinha escorreu-lhe pelo pau. Era tanta que ensopou-lhe os pentelhos. Eu já havia gozado há muito tempo. Coloquei o pau de volta no short e quando eles estavam se beijando, surgi e fiz um barulho com a garganta. Eles quase tiveram um troço! Olharam espantadíssimos, cobrindo o pau com as mãos: "O que você tá fazendo aqui?" perguntou Adriano. "Esqueci minha pasta ali", respondi apontando para um banco que estava na metade escura da sala. "Há quanto tempo você está aí?" perguntou Everton. "Há muito", respondi. Eles se entreolharam. Adriano começou a justificar-se: "Cara, o que você viu aqui..." "Eu não vi nada demais", interrompi. Eles se entreolharam de novo. "Aliás, gozei duas vezes assistindo vocês". Eles ficaram de boca aberta. "Mas eu nuca iria desconfiar de você, afinal, casado e com filhos..." disse Everton. "Bem, isso é relativo" respondeu Adriano, abrindo um sorriso lindo. A partir daí, minha vida mudou. Perguntei se eles eram um "casal" e eles disseram que não, mas que preferiam transar um com o outro por causa das conveniências de local e situação de vida aparente dos dois, afinal, ninguém desconfiaria dos dois. Tivemos a primeira transa a três. Depois trepei só com o Adriano e depois só com o Everton. Nossas famílias tornaram-se amigas, juntamente com a namorada de Everton. De vez em quando, inventávamos umas saídas "só para homens", mas elas nem sonham com que rola em nossos encontros...

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