Desviados

Trabalho em família

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: gulosaofaminto

Num de meus passeios matutinos, fui obrigado a parar para colar o pneu da bicicleta uma borracharia de estrada. Lá estavam dois rapazes de 19/20 anos. Enquanto um me atendia, o outro folheava uma dessas revistas baratinhas de sacanagem e afirmava que queria ser ator pornô. -Com essa cara, quem te daria?, perguntava o outro, que era irmão dele. -Confessa: Se você fosse mulher, me daria, não é?!? –E você, me daria?, perguntou, olhando pra mim. Respondi imediatamente: -Até agora se você quiser e ainda chupo seu pau até tirar leite dele! Os dois ficaram assustados e sem graça, mas, muito excitados: -Porra, veio, você é veado? Nem parece! -Só quando aparecem uns garanhões como vocês, respondi. O que me atendeu disse que podíamos usar uma cama que usavam para pernoitar num cômodo ao lado e tratou logo de encostar a porta da frente. Entrei no tal cômodo, sentei nos pés da cama e pedi que tirassem a roupa, que atenderam rapidamente. Seria demais pra mim? Deixa pra lá... Comecei a chupar aquelas picas jovens, tão duras quanto qualquer pedra e que latejavam de tesão, sedentas por um buraquinho apertado e quente. E chupava com muito prazer, inteirinhas, uma e depois a outra, enquanto os garotões suspiravam e se deliciavam com o presente. Quando vi que estavam bastante excitados e eu já havia mamado o suficiente, peguei umas camisinhas na mochila e fui “vestir” neles. Tirei a roupa, fiquei de quatro na cama e perguntei quem seria o primeiro. O futuro ator gritou logo que seria ele e correu para mexer no meu cuzinho; lambeu tanto que facilitou legal a penetração. Que linguadas deliciosas no meu rabinho! O menino leva jeito de bom fodedor... Enquanto nosso ator ia e vinha na minha rosquinha gulosa, eu continuava mamando no irmãozinho dele, lambendo e massageando aquelas bolas de tênis. Entraram em acordo, trocaram de posição e eu pude sentir por mais tempo o delicioso sabor da ferramenta do meu futuro ator particular, inteirinha para mim. O ritmo foi ficando mais acelerado e prazeroso, até que surgiu alguém: era um negro alto, forte, muito mal encarado e que gritou logo: -Que putaria é essa? Não tinham outro lugar para comer essa bicha que não fosse minha borracharia? Nisso os meninos mais uma vez ficaram sem graça, mas, defendendo a foda deles: -Porra, tio, não tinha ninguém – como não tem – qual o problema? E eu ainda completei: -Pô tio, fica bravo não, tem um lugarzinho pra você também: meu cuzinho é guloso e faminto! -Tio é um caralho, sua bicha. Além do mais, se eu enfiar meu cacete nesse teu cu, vai dividir ele em dois! -Ô tio, chama seus dois sobrinhos, vamos brincar de papai e mamãe e ficar tudo em família. Eu te desafio a mostrar esse cacete: se ele tiver mole, vou embora; se tiver duro, vou chupara ele e você vai ter que me foder, ok? Os meninos também olharam pra ele, com olhares desafiadores... -Bicha safada, vagabunda, louca pra ser enrabada faz de tudo!, disse, ajoelhando-se na cama e pondo finalmente a pica pra fora. -Nossa!, gritei espantado, assim como os próprios sobrinhos dele, ao ver uma vara que deveria ter uns 23 cm, tão grossa quanto preta. Quando viu que hesitei, acovardando, me agarrou pelo cabelo e forçou minha cara contra aquela pica enorme. Chupei como um menino aquela chupetona preta e dura, enquanto os meninos me enrabavam e eu sentia um frio na barriga, só de imaginar aquela Anaconda entrando em mim. Não demorou muito e os garotões gozaram, um e logo após o outro. O titio os mandou sair da cama e sentou na beirada, colocou uma camisinha e me disse: Vem bichinha gulosa, vem sentar no seu trono, vem, ó rainha da bichas!, ajeitando aquela vara empenada para eu encaixar o meu cuzinho, que nessa hora piscava como uma seta. Obedeci ao titio, colocando meu anel a um dedo daquela pica de jegue, com muito medo. Ele agarrando-se à minha cintura, falou: -Agora é minha vez: vou partir seu cu ao meio! E forçou a cabeçorra no meu cuzinho ao mesmo tempo em que me puxava pra trás, com muita força e dizendo que eu me arrependeria de tê-lo provocado. Eu sinceramente vi estrelas, planetas, cometas e até pude ouvir minhas últimas pregas rasgando para acomodar aquela pica apimentada, pois meu cuzinho ardia e doía. O titio me colocou de quatro e começou a dar estocadas violentas que causavam dor e muito prazer. Quase perdi os sentidos. Os dois sobrinhos, excitados novamente, começaram a esfregar seus paus nos meus peitos, nariz e a me oferecer para chupar, que atendi e abocanhei os dois, para não urrar de dor enquanto continuava sendo arrombado pelo jegue. O titio garanhão mandou que os sobrinhos saíssem da cama e disse que queria gozar na minha boca para colá-la e para que eu parasse de falar demais. Virei-me de barriga pra cima e ele enfiou o pau quase todo na minha boca e garganta, continuando o vai e vem até quase me engasgar com um forte jato de porra. Vendo o exemplo, ambos os sobrinhos repetiram o gesto. Bebi tanta porra que nem quis almoçar. Depois da festinha o titio disse que só agora entende porque eu sou guloso. Ele fechou a borracharia e nunca mais vi nenhum deles. Gostaria de rever essa família, pois trabalham maravilhosamente em conjunto... Espero contar mais histórias em breve. Meu e-mail é [email protected] e ICQ# 178826274.

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