A fazenda de Meus Pais
Eram onze horas da noite quando a campainha tocou. Era seu Geraldo, o caseiro. Seus quase dois metros de altura, a pele escura e a face um pouco enrugada pelos seus quase 60 anos intimidavam qualquer um que não o conhecesse.
Boa noite, Seu Geraldo, o que manda?
Timidamente ele baixou a cabeça e perguntou:
O Senhor quer?
Na verdade eu não estava muito á fim, mas não gostava de dizer não á ele.
Sim, entre. Respondi, ao mesmo tempo em que caminhava em direção á mesa de jantar. Parei em frente á ela, abaixei o a calça do pijama e me deitei sobre o tampo.
Sem dizer uma palavra ele veio por trás de mim, tirou seu cacete para fora da calça (era um caralho de respeito: 20cm de comprimento e da grossura de um braço de criança e negro como a noite), cuspiu na mão e lambuzou minha bunda.
Sem dizer uma única palavra colocou a cabeça de sua pica na entrada de meu rabo e, lentamente, foi penetrando. Eu podia sentir cada centímetro passando por meu anel de couro até seu corpo colar no meu.
Então Geraldo começou á me foder lentamente, como sempre fazia pois ele queria aproveitar cada momento, pois fazia isso apenas uma vez por semana. Recostei minha cabeça na mesa e fiquei curtindo aquela sensação gostosa, pois sabia que, por pelo menos, vinte minutos o negro ficaria ali, se deliciando.
Meio que distraído comecei á me lembrar de como tudo aquilo havia começado, dois anos atrás.
Nós, meu pai, minha mãe e eu, morávamos em São Paulo e tínhamos um haras e um canil em nossa fazenda, no interior e sempre passávamos as férias de verão lá. Naquele ano, em que eu completei dezoito anos eles resolveram fazer um cruzeiro marítimo pela Europa.
Eu não queria ir pois adorava passar as férias na fazenda. Tanto fiz, tanto aprontei que o Sr. Geraldo chegou para o meu pai e disse:
Se o Sr. quiser, minha mulher e eu podemos cuidar do menino...
Eu gostava muito dele, pois sempre me dava toda a atenção possível, brincava comigo, me levava para andar á cavalo, nadar e pegar frutas no pomar. Acho que ele via em mim o filho que nunca teve. Além do mais, como eu tinha um jeito meio afeminado meu pai não gostava muito de sair comigo, embora não dissesse nada.
E assim foi. Por dois meses eu ficaria aos cuidados de Seu Geraldo.
Mas, o verdadeiro motivo de eu não querer viajar era outro: aprontar!
Na primeira oportunidade que tive de ficar só, fui para o canil brincar com os cachorros. Pegava um dos menores, levava para um canto escondido do canil, tirava minha sandália e enfiava o pé embaixo de seu corpo, fazendo com que ele montasse em minha perna.
Segurava a pequena piroca do animal entre o dedão e o outro dedo do pé e começava á fazer movimentos de vai e vem. Logo o bichinho estava alucinado, fodendo meus dedos. Sua pequena vara saia toda para fora, lambuzando meu pé.
Não demorava muito e uma bola crescia na base de sua pica e ele esporrava. Quando eu tirava meu pé ele continuava com o corpo meio encurvado e fazendo movimentos, como se ainda estivesse fodendo.
Logo que se recuperava ele vinha para minha perna, querendo mais. E eu dava.
Uma tarde, resolvi fazer com a mão. Fiquei brincado até que toda a vara estava para fora. Era rosada e cheia de veias. A cabeça não era como a de meu pau. Ia afinando mas não para o meio e sim para a lateral, como se fosse um corte diagonal.
Segurando pela base ele ia até meu pulso, ou seja, tinha uns dez cm de comprimento e era um pouco mais grossa que meu polegar. Na realidade, as dimensões eram parecidas com minha própria pica que, por sinal, estava duríssima.
O cão deitou-se, como que para melhor curtir o carinho que estava recebendo e eu, buscando uma posição mais confortável, meio que deitei ao seu lado, mas em posição invertida e continuei á punhetá-lo. De repente, sem pensar no que estava fazendo, curvei-me sobre o animal e coloquei sua pica na boca. O gosto não era bom, mas mesmo assim continuei. Subia e descia a cabeça, enfiando quase tudo na boca e encostando os lábios na bolota.
Eu já tinha alguma experiência em chupar o cacete de meu primo, em sessões de troca-troca que fizemos, por isso sabia o que fazer. Isso também já era, embora eu não soubesse, a minha bissexualidade aflorando.
Quando eu menos esperava veio o primeiro jato, direto em minha garganta. Levantei-me de um pulo, cuspindo e quase vomitando.
Fui para casa tomar banho antes que alguém me visse naquele estado.
No dia seguinte lá estava eu, mas com uma idéia diferente na cabeça. Levei meu amigo para nosso canto. Peguei sua piroca e brinquei com ela até que o cão deitou-se. Rapidamente rirei meu calção, cuspi na mão e lubrifiquei meu cu. Fiquei de frente para ele, coloquei uma perna em cada lado de seu corpo e me agachei. Coloquei um joelho na chão, segurei a pica do animal e fui me abaixando até que ela encostasse em meu cu.
Respirei fundo e continuei, forçando. Estava tão excitado com a situação que meu rabo recebeu a vara facilmente. Lentamente fui fazendo a pica entrar e sair de meu cu. Era uma delícia aquela sensação. Senti o pau dele engrossar e seu gozo quente ser derramado dentro de mim. Quando me levantei seu esperma correu entre minhas pernas.
Naquela noite dormi feliz e até sonhei com picas de cachorro de todos os tamanhos.
Passei uns sete dias fodendo com o cão sempre que podia.
No Sábado Seu Geraldo estava mais folgado e veio me buscar para me mostrar uns cavalos novos que haviam chegado.
Era um lote de pôneis, mini-touros e cachorros de grande porte. Papai havia decidido diversificar o plantel do haras.
Seu Geraldo levou-os para o curral e o canil e foi dispensar os caminhoneiros.
Logo que fiquei á sós minha curiosidade entrou em ação: Como será que eram os cacetes daqueles animais? Será eram tão grandes como os outros que haviam na fazenda e eu já havia visto com seus imensos caralhos de fora. Eram do tamanho do braço de um homem.
Aproximei-me de um dos cachorros, me abaixei e comecei á passar a mão em sua barriga e fui descendo até chegar aonde queria.
Segurei o pau por sobre a capa que o protegia e comecei á apertar. Logo começou á crescer e sair para fora. Foi crescendo, crescendo até ficar com uns 20 cm, e era muito grosso, talvez metade de meu braço. Alisei um pouco e o bicho pareceu gostar.
Ouvi um barulho e me afastei rapidamente. Seu Geraldo olhou para o cão, que ainda estava de pau duro e depois para mim.
Aproximou-se do animal, acocorou-se e segurou a pica do animal.
Ora, ora, o que temos aqui... Esse pequeno é um garanhão... Venha, Fernando, veja como é grande...
Aproximei-me, curvei meu corpo e segurei a pica que Seu Geraldo me oferecia. Ele olhou para mim, com um olhar de aprovação.
Viu como é quente? Perguntou ele.
Sim... Respondi.
Muito bem, por enquanto chega, vá tomar banho que o almoço já está quase pronto.
Após o almoço ele me convidou para ir ver os pôneis.
Ao chegarmos lá ele foi logo dizendo:
Vá dar uma olhada no tamanho da piroca daquele ali, é um reprodutor premiado.
Inocentemente ajoelhei-me ao lado do bicho e comecei á alisar sua barriga. Um cacete que parecia que não ia Ter mais fim começou á crescer. Devia Ter mais de 50 cm!
Puxa, é enorme! Exclamei.
Não conseguia tirar os olhos daquela maravilha ao mesmo tempo que á masturbava. Percorrendo-a com a mão.
Quando olhei para seu Geraldo ele estava com seu pau para fora da calça, se masturbando. Era um pau muito grande, maior até que o do cachorro que eu havia visto pela manhã.
Vai, continue, ele está gostando, não se importe comigo. Ordenou e eu obedeci.
De repente o animal gozou. Foi um jato muito e forte e grande de esperma.
Seu Geraldo aproximou-se de mim e com a pica na altura de meus olhos, pediu:
Chupa um pouquinho, estou precisando.
Sem pensar no que estava fazendo, segurei aquele monstro que mal cabia em minha mão e comecei á lamber a cabeça. Era muito grande e não entrava em minha boca. O tesão do negro era muito grande e logo ele estava pronto para gozar.
Seu Geraldo tirou a pica de minha boca e começou á se masturbar. Logo despejou em meus lábios, nariz, testa e cabelos. Era muita porra, grossa e com um cheiro forte. Quando ele terminou, esfregou seu pau por todo meu rosto, espalhando o esperma.
Quando ele passou por meus lábio, abri a boca e lambi um pouco. O gosto me pareceu bom.
Menino, que loucura nós fizemos! Exclamou ele.
Tirou um lenço do bolso e me ofereceu para que eu limpasse meu rosto.
Fernando, nunca ninguém poderá saber sobre isso. Será o nosso segredo. Certo?
Sim senhor, eu não vou falar nada. Concordei, até porquê sabia que se meus pais soubessem, teriam um treco.
Á partir daquele dia nos tornamos parceiros e cúmplices. Eu sempre ia com ele cuidar dos animais e ele fazia com que eu os masturbasse para depois chupar sua negra pica. Eu estava até aprendendo á receber os jatos de esperma na boca.
Mas eu continuava á brincar escondido com os cachorros pequenos, arretando-os, masturbando-os e dando o cu para eles.
Um dia tomei coragem e levei um para meu quarto. Era um Huskie Siberiano de tamanho médio. Fechei a porta e tirei a roupa. Deitei-me de lado na beira da cama e ele começou á lamber meu cu. Achei muito gostosa aquela língua áspera em minha bunda.
Aos poucos fui ficando de quatro e ele veio por trás, sempre lambendo. Olhei para trás e pude perceber que ele já estava excitado, pois a ponta de sua pica já estava aparecendo. Em um dado momento ele subiu em minhas costas abraçou-me pela cintura com as patas dianteiras e começou á tentar me penetrar.
Tentando ajudá-lo, segurei sua vara e a posicionei. Ele enfiou de uma vez só. Doeu muito mas ele me segurava firmemente, impedindo que eu saísse. Então o cachorro começou á me foder muito rapidamente. Foi quando eu senti a sua bolota começar á inchar dentro de mim. Lembrei-me que seu Geraldo havia me explicado que ela inchava quando o animal estava pronto para gozar. Isso era para que ele ficasse preso dentro da cadela, garantindo a fertilização.
Mas já era tarde demais. Ele gozou com força, tanto que eu podia sentir os jatos dentro de meu reto. A sensação era de dor e prazer. De repente ele ficou quieto, desceu de minhas costas e virou-se. Ficamos um de bunda para o outro. Grudados. Achei melhor ficar quieto, pois ele poderia rasgar meu cu e eu podia sentir.
Já tinham se passado uns quinze minutos e nada quando a porta de meu quarto se abriu. Era seu Geraldo.
Eu sabia que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer! Exclamou ele.
Eu não sabia o que fazer, se chorava ou se falava algo, mas ele, para minha surpresa ele sentou na cama, acariciou minha cabeça e perguntou:
Está doendo?
Um pouco...
E você gostou?
Acho que sim...
Sem dizer nada, ele levantou-se, tirou sua vara para fora e a ofereceu para que eu chupasse. Foi o que fiz até fazê-lo gozar em minha boca e sua porra escorrer por meus lábios.
Pronto, agora a coisa está completa. Fudido na frente e atrás. Disse ele, rindo.
Nesse momento o cachorro saiu de dentro de mim, fazendo um barulho parecido com uma rolha saindo de uma garrafa. Senti uma coisa quente correr entre minhas pernas. Seu Geraldo foi olhar e disse que era porra e merda que saiam.
Nossa, seu cu está todo aberto!
Levei minha mão até lá e constatei que era verdade. Entrava dois dedos com facilidade.
Não se mecha, não posso perder essa oportunidade. Ordenou ele.
Fez com que eu, ainda de quatro, chegasse mais na beirada da cama e encostou sua vara em meu cu arrombado. Sua pica deslizou fácil para dentro de mim e eu pude sentir que meu anelzinho se abriu ainda mais.
Seu Geraldo me fodeu devagar, enfiando e tirando seu caralho em mim. Algumas vezes ele tirava tudo e metia de uma vez só, fazendo com que suas bolas batessem nas minhas.
Está bom? Perguntou.
Sim, muito bom... Gemi.
Seu veadinho, eu vou gozar nesse cu gostoso. Urrou, derramando seu leite dentro de mim.
Senti uma tonteira e desmaiei na cama, de puro prazer. Quando acordei, no dia seguinte, notei que ele havia trocado os lençóis e me limpado. Meu cu latejava e eu sentia como se um caralho ainda estivesse enterrado nele.
Fiquei deitado, curtindo aquela sensação gostosa até que ele entrou em meu quarto:
Bom dia! Como está o meu menino?
Estou bem.
Feliz?
Sim, muito.
Tudo bem, só que você vai me prometer que nunca mais vai fazer isso se eu não estiver por perto, pois se alguma coisa acontecer, poderei ajudar.
Eu prometo.
E era por isso que eu estava ali, deitado naquela mesa, sendo fodido por ele.
Seu gozo, sempre forte, tirou-me de meus pensamentos. Fiquei curtindo ele derramar seu leite em mim. Como sempre, ele ficava quieto, esperando seu pau amolecer e ser expulso por meu esfíncter.
Enquanto ele guardava seu instrumento, me perguntou:
Estava bom, patrãozinho?
Claro, você sempre fode gostoso.
Então boa noite e até amanhã.
Até amanhã, Geraldo.
E ele se foi, recolhendo-se para sua casa que ficava nos fundos da propriedade. Fui ao banheiro limpar-me e voltei para a sala. Servi uma dose de uísque, sentei-me em um sofá e fiquei rememorando os dias que se seguiram àquela minha primeira experiência:
Na manhã seguinte lá estávamos no canil. Eu ainda sentia como se houvesse um volume na minha bunda.
Você realmente teve uma boa idéia ao levar o cachorro para dentro de casa. Nós estávamos nos arriscando muito. Hoje á noite eu vou lá. Deixe que eu escolho o animal.
Assim, passei o dia na maior expectativa. Até tentei fazer um boquete no seu Geraldo, mas ele disse que eu devia esperar.
Eram umas nove horas da noite quando ele chegou trazendo um imenso Dobermann todo negro.
Trouxe um presente para você. Disse ele, com um sorriso nos lábios.
Ele é grande... Respondi.
Mas bem treinado e manso. Venha fazer um carinho nele.
Entendi o sinal. Enquanto ele segurava o animal pela correia, comecei á mexer no cacete do bicho que foi crescendo em minha mão. Fiquei meio preocupado pois o cacete era muito grande e vermelho.
Vai, chupa ele! Incentivou seu Geraldo.
Obedeci. Lambia de alto á baixo. Deitei-me embaixo dele para poder chupar melhor. Segurando pela bolota, enfiava na boca o máximo que podia. Seu Geraldo segurou-o apenas com uma mão e, com a outra, tirou seu cacete para fora, masturbando-se.
Agora chega. Vamos deixar seu pau amolecer novamente para ele te comer. Disse ele.
Mas é muito grande! Reclamei.
Meu filho, a natureza é muito sábia. Você não notou que o pau de um cachorro no começo fica duro mas não cresce muito?
É verdade...
Pois é, a vagina da cadela também não é muito larga, por isso o cacete só aumenta de tamanho quando o animal já garantiu a penetração e só depois disso é que o nó realmente cresce. Veja agora. Está só a pontinha para fora...
De fato, olhei para o cão e a pica havia diminuído de tamanho e se recolhido quase toda para dentro de sua capa.
Pois é, o segredo é fazer com que a penetração ocorra antes de o cacete aumentar... Vamos, tire a roupa e fique de quatro na cama, vou te preparar. E você, cão, sentado!
Não sabia quais eram as intenções dele, mas obedeci alegremente. Ele ajoelhou-se na beira da cama, abriu minha bunda com as duas mãos e disse:
Cuzinho bonito...
E lambeu meu anel. Passava a língua de alto á baixo e forçava com a ponta da língua. E fez uma coisa nova. Enquanto me lambia, segurou meu pau, que já estava duro e o puxava para baixo, como se estivesse tirando leite de uma vaca. Logo ele substituiu a língua pelo indicador, fazendo movimentos circulares e pressionando.
Logo meu cu se abriu e seu dedo entrou. A sensação foi tão boa que eu gozei em sua mão mas meu pauzinho continuou duro.
Seu Geraldo tirou o polegar e enfiou o indicador.
Está doendo? Perguntou.
Não, está bom...
Pois eu estou com dois dedos enfiados em você! Seu cu é muito elástico, você tem futuro...
E continuou por um bom tempo, chegando mesmo á enfiar três dedos no meu rabo. Até que parou e chamou o cachorro para cima da cama.
Bom, acho que você já está pronto para ele. Disse.
Colocou um lençol dobrado em minhas costas para que ele não me arranhasse. O animal veio, cheirou, lambeu meu cu e pulou sobre minhas costas. Seu Geraldo apontou a pica para meu anel e ele foi enfiando. Mal ele terminou de me penetrar senti que começou á crescer dentro de mim.
Fui me sentindo preenchido. Ele me fodia muito rápido. Sua bolota já o havia prendido dentro de mim, chegando quase á ser incômoda, pois tinha o tamanho de um punho fechado.
Quando ele gozou seu caralho inchou ao máximo. Eu me sentia como se estivesse pronto para cagar, com o intestino cheio. Na mesma hora ele virou-se para trás e ficamos engatados.
Seu Geraldo sentou-se á minha frente, acariciou minha cabeça e disse:
Meu menino é muito corajoso. Um verdadeiro homenzinho! Elogiou, oferecendo sua pica para que eu chupasse.
Já estava aprendendo á chupar um caralho. Consegui botar a cabeça dentro da boca e brincar com minha língua. Apoiei-me apenas em um braço e com a mão livre comecei á punhetá-lo enquanto mamava.
Ele jogou a cabeça para trás e gozou. Segurei o máximo que pude na boca, mas era muita porra. Engoli uma parte mas muita coisa se derramou sobre o saco dele.
O cachorro ficou quase uns quarenta minutos grudado em mim. Quando ele fez um esforço para sair, doeu muito e fez aquele barulho característico: Ploft...
Levei minha mão até meu cu e fiquei admirado: A ponta de quatro dedos entravam!
Minhas pernas e os lençóis ficaram encharcados com a quantidade de porra e outras coisas que escorriam de dentro de mim.
Seu Geraldo foi conferir o estrago e disse:
É, acho que hoje eu não posso comer esse cu...
Claro que pode, vai, mete em mim!
E ele meteu, mas estava tão alargado que eu não sentia nada e nem ele e então, naquela noite ficamos nisso mesmo.
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