Desviados

Um Dia Com Uma Mulher Casada

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: homem separado

Estava em Vitória-ES e tinha meu retorno para o Rio, onde moro, marcado para um vôo às 7:00h, uma hora antes já estava eu no Aeroporto vindo direto de uma noitada com alguns amigos em uma danceteria da cidade. Desnecessário dizer que os olhos mal ficavam abertos enquanto aguardava a decolagem, mas ainda assim ao me sentar no avião pude notar uma bela morena, 1,68m olhos castanhos bem claros cabelos lisos e castanhos escuros quase negros, com um corpo muito bem torneado, cintura fina, quadril largo, bunda arrebitada de tamanho considerável, seios médios, durinhos e empinados, que se sentara na mesma fileira que eu, só que na janela oposta a minha, o vôo estava vazio, ainda pensei por alguns segundo em puxar conversa, mas desisti, fui vencido pelo cansaço e antes mesmo da decolagem já havia dormido. Só acordei quando a aeronave já estava tocando o solo do Rio, no Galeão. Ao desembarcar, ainda meio sonolento, percebi alguém atrás de mim, caminhando bem próximo, olhei para trás e vi que era a morena, dei “Bom Dia” e para minha surpresa, não só obtive resposta, como ouvi o seguinte comentário: “Você dormiu o vôo todinho... isso é sempre assim quando voa??” Respondi a indagação e dali por diante continuamos conversando até a esteira de bagagem, onde descobri que o seu destino não era a cidade maravilhosa e sim Belém, no Pará, onde morava desde que marido, segundo ela, um alto funcionário de uma estatal, havia sido transferido 3 anos antes. Seguimos conversando e para minha surpresa ela estava em uma conexão e seu vôo só sairia às 19:00h, e eram exatamente 8:20h. Diante de tanto tempo de espera não me contive em convida-la para passar o dia comigo e conhecer os encantos do Rio de Janeiro, a princípio ela relutou, mas depois de alguns bons argumentos ela acabou aceitando meu convite. Alugamos um carro, e partimos para os pontos turísticos da cidade, passeamos muito, até que num determinado momento, sem qualquer conversa prévia o inevitável aconteceu, aquela morena deliciosa estava enroscada no meu pescoço se desdobrando em beijos e carícias alucinantes, estávamos num mirante da Floresta da Tijuca e tudo foi perfeito, como se estivesse imaginando uma bela fantasia, mas era tudo real, fui acariciando e sendo correspondido em tudo. Levantei sua blusa suguei seus seios que pareciam pedir cada vez mais de minha língua, desci até sua cintura, soltei o botão de seu jaens de cintura super baixa, que deixava à mostra a marquinha de seu biquíni. À essa altura, meu pau já não cabia dentro das calças, foi aí que fiz uma coisa que adoro, me levantei, coloquei as duas mãos espalmadas sobre os quadris dela e a ponta dos dedos por baixo da calça e das alças da calcinha e me preparei para em um só movimento despir aquela mulher deliciosa. Aquele momento foi mágico ao perceber que no instante seguinte estaria nua em pelo, ela se contraiu inteira como que se tivesse que decidir.... “sim ou não”. A seqüência foi ainda mais surpreendente com um movimento certeiro ela enfiou a mão por dentro da minha calça segurou firme minha vara dura e enquanto eu desci sua roupa tocando aquelas pernas grossas, ela se livrou em segundos, das sandálias que calçava. Toda nua eu a segurei firme pela cintura e, sem pedir licença, a coloquei sentada sobre a mureta do mirante, foram quase 10 minuto de estocadas das mais variadas intensidades, ela tinha uma buceta apertadinha, apesar de ser enorme por fora, daquelas que quando você põe a mão, parece que não vai dar conta de segurar toda. Molhada e sem a menor cerimônia de se dar eu um lugar público ela gemia e sussurrava no meu ouvido as mais deliciosas sacanagens. Quando tudo caminhava como num filme, fomos surpreendidos com o barulho de um carro chegando... Entre interromper aquela trepada e pularmos para dentro do nosso carro não transcorreram 5 segundos, antes mesmo dos visitantes inoportunos descerem do carro já estávamos saindo dali para procurar um local menos exposto, mas não tivemos paciência de procurar e nem calma para irmos para minha casa ou um motel. Paramos duas ou três curvas adiante ainda na Floresta eu já fui fincando a vara naquela buceta, desta vez por trás, ela no banco do lado direito do carro com o rabo virado pra mim, toda aquela situação de risco e aventura junto com o tesão que estávamos sentindo um pelo outro tornou aquela segunda trepada, curta, mas absolutamente perfeita, gozamos juntos sem qualquer tipo de aviso por parte de nenhum dos dois. Ela se recompôs e saímos em direção à minha casa, só pra esclarecer, sou separado e moro só. Chegamos em casa por volta das 14:00h e no caminho fizemos uma refeição rápida, afinal pela amostra que tivemos a tarde seria curta pra atender nossa fome de prazer. Durante o almoço conversamos de nossas vidas: ela de seu casamento e seus desejos mais íntimos e proibidos e eu de minha vida de homem sem compromisso, que também a deixou muito excitada. Moro numa pequena cobertura e o terraço do meu apartamento se transformou num novo cenário de nossas aventuras, ao chegar ela me pediu uma camiseta de malha, já que sua bagagem estava despachada direto de Vitória, foi aí que eu pude admirar aquela bunda perfeita com aquela calcinha minúscula enfiada pelo rabo como que me convidando a explorar todo aquele mundo de prazer. Fui me aproximando e admirando aquela figura enquanto ela se debruçava para olhar a vista do terraço, ao chegar perto, sem olhar ela entreabriu as pernas e pôs uma das mãos para trás como que esperando que eu encostasse nela e foi o que fiz, como meu pau na mão ela tratou de tira-lo para fora do short que eu vestia e colocou-o delicadamente entre suas coxas e começou a rebolar lentamente e foi aumentando o ritmo até que mordi sua nuca e anunciei que iria invadir seu rabo... sem qualquer reação contrária ela gemeu com a mordida e me pediu que antes molhasse bem minha vara na sua buceta já que seu cuzinho era muito apertadinho. Na seqüência ela empinou aquele rabo provocante e eu tomei meu lugar de direito, segurei firme seus quadris, apontei minha vara praquela bucetinha molhada e fui enfiando até que ele a penetrasse toda, duas estocadas depois e ele já estava pronto para mudar de caminho.... apontei a cabeça inchada praquele cuzinho e ela mais uma vez suspirou e sussurrou algo surpreendente: “Vem com carinho, mas seja macho... esse rabo não é fofido desde que eu era solteira” Fui a loucura com aquela declaração de desejo. Aquele rabo foi delicadamente arrombado com uma fome mútua, indescritível, nunca comi um rabo tão guloso e tão apertado ao mesmo tempo.... Fui alternando entre sua xota e seu cuzinho, sempre acariciando seu grelinho e dizendo tudo que eu achava daquela bela trepada que estava dando com ela, até que aquele mulherão começou a suar e se contrair até gozar ininterruptamente por alguns longos minutos. Ao parar eu continuava de pau duro e ela tremia como se fosse desfalecer, me pediu pra sentar um pouco e quando eu achei que íamos parar, ela me mostrou novamente toda sua capacidade de sentir desejo e realiza-lo... Estávamos sentados numa espreguiçadeira e começamos com pequenas mordidas pelo corpo e declarações obscenas no ouvido... Essa provocações funcionaram como um detonador... Segundos depois aquela morena me deitou e subiu como uma louca na minha vara trocando varias vezes de posição... hora sentava de frente, hora de rabo virado pra mim... em qualquer das duas ele era muito bem vinda... Até que por livre iniciativa ela se virou de costas e me pediu que prestasse bem atenção e que o que ela ia fazer, era, realizar comigo um antigo desejo.... Virou-se de costas agachou-se de cócoras sobre minha vara, apontou-a para o seu rabinho (já bem meladinho), e depois de enfiar o cabeça com cuidado.... Sentou de uma vez engolindo todo meu pau (que não é nada pequeno), de uma só vez ... Gritou de tesão e de satisfação por realizar o magnífico desejo e começou a subir e descer sem parar com uma fúria que parecia mais querer arrancar minha pica. Não demorou nada para ela começar a gozar, só começar, porque para parar anda levou um bom tempo.... Nunca me senti tão bem usado como na minha espreguiçadeira... Ainda deu tempo de tomarmos um banho juntos e no caminho para Galeão ainda de sacanagem um provocando o outro, já estava de pau totalmente duro outra vez, e ela me sacaneando, dizendo que eu ia ficar assim até o próximo encontro já que estava tarde... Pus o pau pra fora, ali na cidade universitária, e ela meio surpresa não se fez de boba, caiu de boca... Levei uma chupada daquelas inesquecíveis, o único detalhe é que ela esqueceu de me contar que não se dá bem com porra na boca (ninguém é perfeito) e quando eu dei sinais de que ia gozar ela sem o menor constrangimento me tirou da boca e terminou me tocando deliciosamente... E lá foi porra pra todo o lado... ainda bem que o caro era alugado e já estava escuro quando eu devolvi na locadora..... Esperei ela entrar na sala de embarque, não sem antes trocarmos telefones e já começarmos a imaginar onde seria o próximo encontro... (que já aconteceu). Se você gostou e quer saber como e onde foi o segundo encontro, me mande um e-mail assim eu escrevo.... E-mail= [email protected]

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