Sanduiche do amor
APROVEITANDO a ausência das nossas respectivas esposas, eu e Leandro trocávamos figurinhas pelo telefone - isto é, contávamos um ao outro as tramas ocorridas no último fim de semana. Leandro tinha uma língua passeando na ponta do seu membro (na história que me contava), quando uma risadinha seguida de cochichos denunciou alguém que nos ouvia em linha cruzada. Sem nos importarmos com a intrusão, continuamos ainda mais animados, principalmente porque, ao menos ao que parecia, tratava-se de uma mulher. Não satisfeita de ouvir Ana - esse seu nome - pediu licença, se apresentou e disse que estava exictadíssima. Dirigindo-se ora a mim (Dorival), ora a Leandro, fazia um verdadeiro inquérito sobre as nossas atividades sexuais nos seus mínimos detalhes. Pensamos que a coisa fosse ficar só pôr aí e, francamente, nos surpreendemos quando Ana acabou, depois de alguma insistência, nos dando o seu endereço. Em pleno sábado, às duas da tarde, nos tocamos os dois para a casa da nossa amiga desconhecida. Ana nos recebeu muito melhor do que sequer podíamos imaginar. Ela era simplesmente linda e vestia um negligé branco de tal modo transparente que deixou perceber os seios fartos, as ancas convidativas, o espesso matagal sob o ventre batido, entre as coxas roliças. Eu e meu amigo mal acreditávamos no que viamos e tinhamos que reconhecer que a sorte estava conosco. Ao contrário do que tinhamos imaginado, a nossa amiga não devia estar com nenhum atraso em questão de sexo. Pelo menos não pôr falta de atrativos e muito menos pôr timidez. Ana nos fez entrar explicando que morava com uma amiga, mas que ela viajara e, assim, estaríamos mais à vontade. Ligou o som, serviu-nos alguma bebidas e se pos a dançar pela sala. Leandro se juntou a ela e dançaram agarradinhos. Não demorou muito para que a dança se tornasse um esfrega-esfrega descomunal: esquecidos do ritmo da música, eles buscavam um e outro - o dos seus corpos querendo se fundir. Ana abria as pernas e quase cavalgava o meu amigo, descrevendo círculos com os quadris. Leandro ajudava-a suspendendo-a quase pelo traseiro, que apertava. Eu, sentado no sofá, estava ficando louco de tesão de ver os dois trocando beijos com línguas tão ávidas que eu podia enxergar e ouvir. Depois foi a vez do pescoço e dos seios de Ana serem mordidos e chupados. Foi ai que ela se ajoelhou e, tirando as calças do Leandro, abocanhou-se gulosamente o membro, que nesta altura estava igualzinho ao meu: duro como pedra. Ai não deu mais pra agüentar: entrei na brincadeira sem nenhum sentimento de rejeição. Fui direto no traseiro, que estava me deixando doido, e, suspendendo a transparência que o vestia, comecei a mordiscá-la. Ela tinha um reguinho cabeludo, onde eu passei a minha língua antes de penetrar com o dedo aquele orifício quente e apertado que era o ânus dela. Com a outra mão eu acariciava a vagina úmida e latejante, que implorava ser preenchida. Em pouco tempo, formávamos um triângulo elétrico e sensual - eu deitado de costas no chão, com a cara metida entre as pernas de Ana, com Ana quase sentada sobre meu rosto, enquanto meu amigo, em pé, estava a ponto de desfalecer com a perícia da língua que sugava e lambia frenética e evidamente. De repente comecei praticamente a comer o sexo daquela mulher que cavalgava sobre meu rosto, tal era a fúria que a chupava. Eu tinha que me conter para não morder de verdade aquele clitóris durinho, que sentia vibrar em meus dentes. O orgasmo de Ana veio violento ao mesmo tempo em que meu amigo gozava, fazendo um escarcéu que dava para ouvir lá da rua. Senti que Ana não retirou o rosto e que engolia deliciada todo o sêmen do meu amigo. Leandro deixou-se escarregar para o chão praticamente desmaiado, enquanto Ana se levantava lépida me dizendo: "Agora a briga será com você!" Quase não acreditei quando ela, com um óleo de aroma incrível, untou todo o meu membro e o seu próprio ânus e ordenou: "Você vai gozar aqui atrás, fofura." É deitando-se meio de lado, uma perna no alto para facilitar, e entregou toda. Isto não foi suficiente, pois sou meio grosso (de diâmetro) e ela estava quase se arrependendo e reclamando quando, com um pequeno impulso, abri caminho e me acomodei ali pôr inteiro, pedindo que não se mexesse para prolongar aquele momento. Meu amigo, assistindo à cena, começou a dar sinal de vida novamente. Com seu enorme membro em riste, foi-se chegando e chupando os seios de Ana, não permitindo, entretanto, que ela se mexesse, contribuindo assim para que ela me proporcionasse sensações incríveis, movimentando somente sua musculatura interna. Ela delirava com o meu membro metido ali atrás e com as carícias do Leandro, que, sem abandonar os seios, começava a esfregar a sua vagina com seu pênis ereto, forçando a entrada. E vocês podem não acreditar, mas ela o engoliu inteiro e nós formamos um sanduíche, tendo aquela mulher tão meiga e frágil como recheio. Gozamos os três a um só tempo com movimentos curtos, mas largamente motivados pela carga erótica da situação, e permanecemos assim ensanduichados, como que desfalecidos pôr um longo tempo. Vestidos e banhados, conversamos os três sobre o que nos havia acontecido, e ela nos confessou que nunca tinha feito sexo daquela maneira e que tinha curtido muito e achado sensacional. Não era para menos. Nós também confessamos que nunca tinhamos feito tal loucura. Uma coisa é certa: quando saímos da casa dela, eu e o meu amigo, como dois garotinhos, com as pernas bambas, chegamos a nos beliscar para ver se tudo aquilo que tínhamos vivido - ou melhor, gozado - não era sonho. Não foi."
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