Desviados

Esses homens maravilhosos

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: anonimo

INCENTIVADA pelo crescente número de mulheres que lhes escrevem contando suas experiências, também vou contar as minhas. Tinha dezenove anos quando tudo realmente começou. Eu não vivia aqui no Brasil. Apenas namoricos sem importância e relações sexuais com parceiros inexperientes, no escuro e às escondidas. Tudo muito rápido e sem nunca atingir o orgasmo completo, até o dia daquela viagem de trem. Ia passar as férias em casa de meus tios. Viajei sozinha. Viagem longa. Saí da cidade onde vivia, às 12 horas, e chegaria ao meu destino somente às 6 da manhã seguinte. Enquanto o criado fazia a cama no meu camarote, fui ao vagão-restaurante beber um refresco e acabei tomando uma cerveja, única bebida gelada no momento. Regressei ao camarote, vesti um short e uma blusa, e, como havia um luar lindo lá fora, fui até a plataforma tomar ar fresco. Me sentia um pouco tonta, pois não tenho o hábito de bebidas alcoólicas. No vagão a seguir, de segunda classe, também na plataforma, oito homens negros conversavam e riam. Falavam muito alto, e, quando me viram, baixaram o tom de voz. Um deles, mais afoito, se dirigiu a mim e entabulou uma conversa. Falávamos banalidades. Ele tinha na mão uma garrafa de uísque, que me ofereceu e da qual bebi um gole. E, imprevidente e meio bêbado, não opus nenhuma resistência quando ele encostou seu corpo ao meu. E quando sua mão acariciou meu sexo, gemi de prazer. Também não me opus quando ele me chamou para o camarote, e, à luz baça, fui rapidamente despida e possuída. Então, como num sonho, tudo aconteceu. Um a um os oito homens começaram a entrar e sair do meu camarote, o que depravadamente aceitei. Dois deles praticaram comigo o coito anal e cinco me fizeram chorar de prazer devido à proporção de seus sexos. Um deles voltou ao camarote duas vezes. Tinha uma maneira peculiar de praticar o sexo: punha minhas pernas sobre os ombros a fim de conseguir uma penetração mais profunda. Pela primeira vez, obtive seguidamente vários orgasmos. Quando paramos numa estação, fechei o meu camarote e acabei com aquela depravação. Quatro anos depois, casei-me com um homem que eu amava. Eramos felizes, nos dávamos muito bem, mas eu, pecaminosamente, sempre me lembrava daquela noite no trem, e vinha como que uma vontade ou uma fantasia de repetir a experiência. Fazia mil planos, mil sonhos de repeti-la. Era difícil. Mas o destino prepara coisas engraçadas e inesperadas. Meu marido me levou certa vez a uma reserva de caça turística, e la ficamos. Era fora do Brasil, do outro lado do Atlântico, mas não vou dar muitos detalhes, pois se a revista um dia caísse nas mãos de meu marido, seria terrível se ele identificasse a história como minha. Pois bem, aí, no segundo dia da visita à tal reserva, meu marido foi convidado para uma caçada exótica, e foi, deixando-me só. Saiu à noitinha, e só regressaria de madrugada. Sem ter o que fazer, deitei-me um pouco até umas dez horas, quando o motor que fornecia eletricidade ao acampamento parou, e tudo ficou às escuras. O clarão de uma fogueira, a uns 20 metros de distância de nosso bangelô, me chamou a atenção. Cheguei à janela e vi que, em volta do fogo, seis homens, vigias do parq ue, conversavam baixinho. A visão do fogo me estimulou; lembrei o episódio do trem e desejei vivê-lo novamente. Não tive dúvida: joguei, sobre o corpo nu, uma bata transparente; numa sacola, arrumei meia dúzia de latas de cerveja e uma garrafa de uísque. e fui, determinada, ao encontro dos homens. Eles ficaram um pouco perplexos com a minha chagada, mas não recusaram a minha oferta. Sentei-me ao lado de um deles, e começamos a conversar sobre animais, até que tentei tomar uma iniciativa: languidamente pousei a mão sobre a perna do preto, e subi, depois com ela até o seu sexo, que apertei. Ele não resistiu: ante o olhar admirado dos outros, levantou-se pegando-me pelo braço e me levou para uma das choças que rodeavam o acampamento. No escuro, rapidamente cobriu meu corpo já nu, e rapidamente tomou conta de mim. Os outros cinco, rindo, entraram também na choça com um candeeiro a petróleo e vieram apreciar nossa atuação. Aqueles olhares selvagens me atemorizavam um pouco, mas o movimento dentro de mim do homem que me cobria logo me fez esquecer o medo. Me entreguei a um desesperado prazer. Um a um vieram todos. Quatro deles me levaram a prazeres inéditos com seus enormes falos. Dois, pela segunda vez, tomaram conta de meu corpo. Depois de satisfeitos, os negros deixaram-me só. Dolorida e saciada, depois de certo tempo, vesti a bata e tentei voltar ao meu bangalô. Quando contornei um caminhão que ali estava estacionado, fui novamente apanhada pôr um deles. Apoiada no para-lama e inclinada para a frente, mais uma vez gozei até as lágrimas mas me descerem pelo rosto. Aos solavancos, o enorme pênis movimentava-se dentro de meu ânus, numa sodomia fantástica. Quando terminamos, entrei cambaleante em meu quarto. Dois deles estavam lá. Eu estava exausta, mas não podia rejeitá-los agora. E mais uma vez recebi os dois homens dentro de mim, um após outro. A luz da vela, o último preto trouxe o pênis à minha boca e eu aceitei, sorvendo-o inteiro e intumescido. Quando senti que era o momento, afastei-o de mim para que gozasse sem minha ajuda. Peguei então a vela e me dirigi ao chuveiro. Um banho frio e demorado refrescou meu corpo e me refez. Ao sair do banheiro ainda o homem me esperava. Brutalmente jogou-me na cama, abriu minhas pernas, e, de joelhos entre elas, com a mão guiou o pênis contra meu sexo, gritando que eu havia de implorar-lhe que me penetrasse. E, deliberadamente, com a cabeça do pênis, ficou algum tempo roçando de leve a entrada de minha vagina até que louca, delirante, fremente, comecei mesmo a pedir, a gritar, a implorar que entrerrasse de uma vez seu sexo no meu. Mas o preto não atendeu ao meu pedido. Deitando-se ao comprido, com ambas as mãos segurou minha cabeça e a conduziu até o seu grosso pênis, fazendo com que eu novamente o abocanhasse, até que ejaculasse dentro de minha boca. Quando me deixou, estirando-se a meu lado, eu estava em fogo. Havia uma força difícil de explicar. Havia no meu corpo um impulso fremente, uma voracidade que parecia não se satisfazer nunca, e eu queria mais. Eu ardia, eu queimava. Cobri o corpo do negro como uma gata no cio, como uma cobra sinuosa, tentando ter dele uma nova ereção. Gemi de delírio quando consegui, e loucamente me enterrei naquele formidável pênis. Sem retirar, ele volteou nossos corpos e, como um bicho, golpeou meu corpo em movimentos rápidos e profundos. Acordamos com o barulho da máquina de eletricidade voltando a funcionar. Era já madrugada. Meu marido chegaria a qualquer momento. Abri a janela. Lá fora, havia um denso nevoeiro. Ele se levantou. Retirei rapidamente os lençóis que estavam manchados e cheirando a esperma, e os estendi na janela para que secassem. O negro, insaciável, ainda veio pôr trás, e, vergando-me contra o parapeito, me sodomizou. Abri as pernas para facilitar a penetração. E desta fez foi tudo muito rápido. E a tempo, pois, ao longe, ouvia-se o ruído de uma veículo que se aproximava. Quando meu marido entrou, eu fingi estar dormindo. Nada havia de suspeito, a não ser as muitas marcas em meu corpo, nos seios, nádegas e pernas, mas que ele felizmente não notou. Agora estou tentando fazer com que meu marido me fotografe nua. E difícil, ele é extremamente pudico em matéria de sexo; nem lê esta revista da qual eu, ao contrário, sou leitora assídua e fiel. Mas, se eu conseguir que ele me faça esta foto, vou enviá-la a vocês. Não para ser publicada, claro, mas para que possam aí ver como sou igualzinha à modelo de nome Heike que aparece no número 140 de ELE ELA. Acho quer vocês gostarão de me ver."

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