Depois da praia
CONHECI Lisa na praia, durante um jogo de vôlei. Nosso time já perdia de dois sets a zero quando, numa cortada mais forte, a bola ultrapassou o limite da improvisada quadra de areia e explodiu nas costas de uma mulher. Corri ate ela, pedi desculpas e apanhei a bola, mas, num relance, reparei que ela estava chorando. Não dei maior atenção ao caso e voltei para o jogo. Em mais alguns minutos, nosso time foi devidamente derrotado. Suado, cansado de tanto esforço para nada, fui até o mar, mergulhei, voltei para a areia e comecei a beber um refresco. Em dado momento, olhei para o lado e reparei que a mulher que havia sido atingida pela bola continuava sentada, de cabeça baixa. Levado pôr um motivo que na hora não consegui identificar, dirigi-me até e perguntei se necessitava de alguma coisa. Foi quando ela levantou a cabeça e, com o rosto banhado em lágrimas, disse que não. Naquele exato instante, percebi que estava frente a uma das mais belas mulheres que eu jamais vira em minha vida. Cabelos castanhos, rosto angelical, Lisa era de uma meiguice extrema, temperada com uma estranha sensualidade. Sem nada perguntar, sentei-me ao seu lado e comecei a bater papo. Em pouco tempo, nós parecíamos dois amigos de longa data, a ponto de ela me contar alguns detalhes de sua vida íntima. Contei-lhe que estava me formando em psicologia aos 29 anos e que, quando acabasse meu curso de inglês, viajaria para o exterior. Então, perguntei, de gozação, se ela não gostaria de largar tudo e seguir comigo. Ela deu uma gostosa gargalhada, deixando à mostra seus lindos dentes, emoldurados pôr um par de lábios carnudos e deliciosos. Ficamos ali muitas horas, e, quando percebemos, o sol já começava a declinar no horizonte. Resolvemos ir embora, mas, quando fui me despedir de Lisa, ela tomou a iniciativa de me convidar para jantar em sua companhia no hotel onde estava hospedada. Como não podia deixar de acontecer, meu coração disparou, pois eu já podia imaginar os rumos que as coisas tomariam. Fui para casa excitado, só de pensar em jantar na companhia daquela mulher maravilhosa. As nove em ponto, estava no seu hotel; telefonei para o seu quarto e ela pediu para que eu me dirigisse ao restaurante. Cheguei na sua frente, e quando ela apareceu eu fiquei meio abestalhado ante sua elegância. Lisa estava simplesmente fantástica, trajando um modelo levemente transparente, que permitia vislumbrar seu corpo delicioso, desguarnecido de sutiã. Jantamos sem pressa, consumindo um perfeito vinho branco alemão. Ao cabo de quatro garrafas, um pouco embriagada, Lisa começou a falar de sua vida conjugal. Eu já sabia mais ou menos o que ela ia me dizer, pois o fato de uma mulher casada, deliciosa como aquela, estar sozinha no Rio só podia ser traduzido como incompetência do marido e insatisfação dela. Mas não a interrompi. Deixei-a botar fora todas as suas queixas, que eram muitas do ponto de vista sexual. Apesar de o marido lhe propiciar de tudo - roupas, jóias, viagens ao exterior -, na cama ainda não havia conseguido fazer com que ela se sentisse inteiramente mulher. Seu maior desejo era conversar francamente com o marido, falar de seu sonhos, desejos, devaneios, frustrações e fantasias sexuais, mas como ele tinha uma formação moral muito rígida. Lisa sentia ,e do de provocar uma pequena catástrofe familiar. Enquanto Lisa falava, eu ia ficando excitado. Meu sexo estava duro, alucinado de desejo pôr aquela mulher carente, e calafrios percorriam meu corpo só de pensar em despi-la, deixá-la inteiramente nua, tomar seus seios na minha boca, alisar seu púbis, morder sua barriga, passar a mão em suas nádegas, cheirar seu sexo, lambê-lo, penetrá-lo. Possui-la, enfim. Suavemente, enquanto ela falava, aproveitei para encostar minha perna na sua. Lisa não opôs resistência de espécie alguma. Aproveitei, então, para deslizar minha mão sobre a mesa e tocar na sua. Como que sabendo de minhas intenções, ela permitiu que eu avançasse, de quando meus dedos tocaram nos seus, ela se abriu e permitiu que nossas mãos se entrelaçassem. Pôr minutos ficamos calados, até que, a um só tempo, comprimimos nossas mãos apaixonadamente. Queríamos a mesma coisa. Ainda com medo, e timidamente, perguntei: "Vamos?" Lisa balançou a cabeça positivamente. Nos levantamos e rumamos para o elevador, em direção a seu apartamento. Sem trocar palavra alguma, começamos a nos beijar. A boca de Lisa era realmente formidável. Mordisquei-a, enfiei minha língua, que Lisa, esfomeada, tratou de sorver pôr inteiro. Enquanto isso, as mãos desvendavam nossos corpos, e ao mesmo tempo em que eu acarinhava os seios e as nádegas de Lisa, tentava despi-la. Caímos, ainda vestidos, sobre a cama. Levantei sua saia, beijei-lhe as coxas, enfiei minha mão pôr dentro de sua calcinha e extasiei-me quando constatei que seu sexo estava inteiramente molhado. Ela, pôr sua vez, procurava meu membro com sofreguidão, ávida pôr tê-lo em sua boca. Quando finalmente ficamos nus, pude apreciar o corpo daquela mulher sedenta em toda a sua magnificência. Pernas longas, bem torneadas, pés pequenos, deliciosos, coxas roliças, coroadas pôr um bumbum sensacional, feito sob medida, de pele alva, lisa. Ela era realmente um exemplar perfeito de mulher. Ficamos em pé, nas, sem nos tocar, durante alguns instantes. A proximidade era tamanha que sentíamos um o calor do outro. Lentamente nos abraçamos, colamos nossas bocas, nossos sexos se uniram, os seios bem desenhados de Lisa, rijos e macios, cor-de-rosa, encostados no meu peito, e escorregamos para a cama. Minuciosamente, beijei sua testa, seus olhos, seu nariz, sua bocha, sua orelha. Depois passei para a nuca, lambi suas costas, enquanto, com uma das mãos, apertava seus seios, descia pôr sua barriga, invadia seu sexo, meus dedos explorando seus cabelos fartos, invadindo-a, tocando seu clitóris. Não mais resistindo, comecei a avançar, sempre pôr suas costas, em direção a seu sexo. Lambi suas nádegas, abri suas pernas, beijei seu ânus e, finalmente, minha língua alcançou suas carnes macias, tenras, quentes e desejosas. Lisa exalava um odor irresistível, e aquilo me alucinou. Perdi-me em seu sexo, lambendo-a o mais demoradamente possível. Seu corpo tremia de excitação e ela estava totalmente molhada de prazer. Enfiei a língua o máximo que pude, enquanto, ao mesmo tempo, acariciava seu ânus com o dedo médio. Excitadíssima, ela gritou, gemeu e, em seguida, gozou em minha boca, ao mesmo tempo em que implorava que eu a possuísse. Eu estava louco pôr aquela mulher, e penetrei-a com toda a minha força. Ela tentou gritar, mas eu sufoquei seu grito beijando-a na boca. Naquele momento, meu único desejo era o de ficar dentro daquele mulher pôr horas intermináveis, mas minha exitação era tamanha que não agüentei, explodindo, inundando-a completamente de desejo. Gozamos juntos várias vezes, pois tocar no corpo de Lisa, beijar seus seios, sentir sua língua caminhando em meu corpo, sugando meu membro, era um afrodisíaco especial, inigualável. De pois de atingirmos o prazer inúmeras vezes, vire-a de costas. Estava resolvido a possuí-la pôr trás. Nesse instante, pela primeira vez, Lisa opôs resistência. Alegou que jamais fizera aquilo antes e que tinha muitoi medo de sentir dor. Retruquei afirmando que aquilo não iria doer, que eu seria muito carinhoso e que ela iria extrair uma enorme satisfação. Senti que ela se relaxou, disposta e experimentar de tudo um pouco. Para deixá-la bastante excitada, beijei novamente suas nádegas, abri bem suas pernas e lambi-a completamente. Lisa gemia de satisfação. Para facilitar as coisas, comecei a trabalhar com os dedos. Na frente, masturbava Lisa, mas sageando seu clitóris com total eficiência. Atrás, amaciava o caminho, a fim de que a dor não fosse insuportável. Quando percebi que ela já estava no ponto, coloquei-a de lado, pedi para que arqueasse uma das pernas e comecei, carinhosamente, o trabalho de penetração. Lisa reclamou um pouco, dizia que estava doendo, mas que, ao mesmo tempo, sentia um prazer muito grande em estar me recebendo pôr trás. Aumentei o ritmo em seu clitóris, pedi que ela, com suas mãos, separasse as nádegas e, como pôr um passe de mágica, meu membro se alojou em seus interior. Não preciso dizer que gozamos abundantemente e ao mesmo tempo, para depois cairmos em um sono profundo, do qual só despertamos quando o sol já estava alto, passando do meio-dia."
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