Desviados

No escritório de Advocacia

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: vicky

Como todos já me conhecem, Chamo-me Simone. Sou loira, tenho 28 anos, olhos azuis, 1.72mt, 59kg, seios médios durinhos, bumbumzinho empinado e muito feminina, apesar de minha preferência sexual assumida por mulheres. Recordar é viver. Não é assim que dizem por aí? Pois bem... Lembro-me como se fosse ontem... Na época, tinha 19 anos, namorava uma garota linda de descendência argentina chamada Andréa. Morava sozinha em uma kitch alugada, trabalhava durante o dia em um escritório de advocacia e à noite, ia para a faculdade. Quinta-feira de uma tarde nublada onde nuvens carregadas indicavam chuva à vista. Sempre fiz meu horário de almoço na hora certa, exceto naquela tarde. Meu estômago já estava nas costas e eu nessa situação, não demoraria muito para ficar “azul” de tanta fome que sentia... Eram duas horas da tarde. Todo dia, exatamente neste horário eu aguardava a minha chefa render meu serviço, para depois ir almoçar. Aquelas horas que antecediam este momento me deixavam louca de desejo e excitação, pois ela sabia realmente vestir-se de forma elegante e esbanjando sensualidade ao mesmo tempo. Chegava a apostar comigo mesma como ela viria vestida no dia seguinte... Sei lá, maluquices da minha cabecinha fértil (risos*) Mas naquele dia, ela veio sem o seu indefectível batom, apenas com uma maquiagem leve e básica e com uma saia justinha coberta por uma camiseta de malha em decote quadrado, fazendo o estilo intelectual. Um perfume que eu conhecia à distância se aproximou de mim. Chamava-se Drª Juliana e era uma das advogadas associadas naquele escritório. No total eram cinco profissionais. Juliana cuidava da área tributária, Fábio e Nelson ficavam a cargo da área criminal, Lauren cuidava da área cível e Gouveia, da área internacional. Ainda restavam alguns relatórios a serem feitos e já não via a hora de ir almoçar. Juliana apenas sorria jovialmente. Subi meu olhar quando não me contive ao vê-la com uma blusinha fininha a qual aparecia a alça de seu sutiã. Nossa... Só de ver aquilo, minha imaginação já começava a fabricar os mais insanos desejos e loucuras... Respirei fundo todo o seu perfume como se pudesse absorver todo os odores do seu corpo, boca, pernas, pescoço e tratei de me controlar, o que não foi fácil, pois já sentia minha calcinha encharcada de tanto desejo. Ela voltou a sorrir e sentou-se na mesa à minha frente, enquanto acessava seu computador. Como era minha chefa, ambas tinhamos ICQ para comunicação interna, mas sempre mantive minha postura sem jamais ousar em deixar algo mais insinuante para ela. Por mais que pensara diversas vezes nisso, era extremamente fiel à Andréa, minha namorada a quem amava muito. Mas era inevitável não deixar de reparar uma mulher beirando seus quase 38 anos, exalando tanta sensualidade e exuberância como Juliana. E sempre que podia, fingia que estava trabalhando, enquanto olhava, quase devorando sua presença naquela sala pequena. Minhas fantasias mescladas aos meus loucos desejos imaginários foram subitamente interrompidas, quando meu ramal tocou, e para minha surpresa e felicidade, era Andréa, minha namorada, perguntando se eu ia demorar. Havíamos combinado naquele dia de comprarmos umas apostilas e fazermos inscrição para um concurso público que oferecia excelentes vagas com ótimos salários. Disse que talvez seria melhor marcarmos para o dia seguinte, pois como ainda não havia almoçado e estava cheia de serviço, ainda por cima me sentia fraca. Como sempre, fui obrigada a ouvir de Andréa que saco vazio não para em pé, e que ela exigia que eu comesse algo. Andréa se preocupava muito comigo, mas às vezes o serviço é tanto que mal sobra tempo se quer para as necessidades. Nos despedimos com a máxima discrição e ao desligar, notei uma certa curiosidade da chefa. Juliana perguntara se eu já havia almoçado. Tentei disfarçar minha fome alegando que estava de regime e gostaria de manter minhas formas, quando ela se ofereceu prestativa em trazer-me algo “diet”. Agradeci sua gentileza e ainda assim, me propus ir ao refeitório para tomar um suco. Para minha surpresa, Juliana achou ótima a idéia e resolveu acompanhar-me. Foi a minha salvação. O restaurante tinha uma mesinha afastada e foi para lá que a guiei. Pedi um suco apenas, pois a essa altura já tinha perdido completamente minha fome. Ela me perguntou se eu não ia almoçar. Respondi que não, pois expliquei que quando amo alguém, vivo apenas de amor e brisa!!! Não sei o que me deu para dizer aquilo assim tão de repente, mas ela me olhou de forma diferente. Juliana sorriu ironicamente dizendo ser uma ótima piada o fato de eu não sentir fome e ela estar de regime. Naquele instante já não entendia mais nada e perguntei qual das duas estava louca. Juliana sorriu. Disse que era altamente intuitiva e por isso era dotada de tamanha percepção. Quase engasgando, indaguei se estava tão evidente assim que estava apaixonada quando Juliana sorriu novamente perguntando a mim se poderia ajudá-la a rever alguns processos. Quase beijei sua boca naquela hora e meu coração apertou. Voltamos à sala, e ela convidou-me para sentar ao seu lado. Enquanto examinávamos atas, editais, processos, enfim essas coisas terríveis e absurdamente chatas, tocávamos nossas pernas debaixo da mesa. Um frio e um úmido se alternavam dentro de mim. Começamos o joguinho de amor ali mesmo embaixo da mesa. Agora a minha mão acariciava a sua coxa. Ah, que maciez de pele... Meu Deus! Enquanto ela ia deixando e fazíamos a leitura de umas atas, ela guiava minha mão esquerda para o alto de suas coxas. Fui subindo deslizando por sua meia-calça e encontrei o que desejava. Ela estava sem calcinha, lógico! Muito molhada e deliciosa. Ah, que loucura era aquilo... Nossa! Passei os meus dedinhos de leve sobre seus pelos que pinicavam sobre a meia. Ela tinha acabado de apará-los, eu tinha certeza. Juliana com sua respiração começando a ficar ofegante mantinha sua postura advertindo-me estarmos em expediente de trabalho. Pedia que eu me concentrasse mais. Foi então que entendi sua ordem definitiva passando a dar continuidade àquele momento insano que me transbordava por dentro de tanto desejo. Abaixei sua meia-calça enquanto explorava seu sexo macio, gostoso, colocando minha mão por cima. Ela suspirava atrás do monitor do computador. Cada vez que isto aconteciai seu perfume interno era mais e mais forte. Enfiei um dedinho devagar dentro e ela começou a suar mais. Seu cheiro estava muito forte agora e ao mesmo tempo tentador como um molho agridoce. Meu sexo parecia um torneira aberta de tão encharcada que sentia minha calcinha. Ah, que delícia... Era simplesmente divino! Desejava me abaixar e fazer tudo que podia, mas não dava pé. Juliana virou o monitor para mais perto de si, e abriu as pernas. Entendi seu movimento e enfiei mais um dedinho com extrema delicadeza sentindo todos os seus músculos latejando enquanto sentia sua boca colada à minha e sua língua explorando delicadamente cada centímetro de minha boca. Ah, que beijo delicioso... Que língua macia... Que mulher fantástica! Sentia Juliana deslizar sobre meus dedos. Sua respiração cada vez mais ofegante cedia lugar agora, a gemidos e sussurros de prazer, pois começava a sentir que seu orgasmo se aproximava com intensidade. Coloquei mais pressão em minha mão e ela acompanhou o ritmo retesando seu bumbum quando não agüentando mais segurar, entregava-se à uma explosão de gozo e prazer colando sua boca junto à minha, ambas entregues à um beijo intenso e profundo. Tratamos de nos recompormos rapidamente enquanto os outros advogados chegavam do almoço. Sorte nossa, nada ter ficado em evidência a ponto de entregar o que havia acontecido ali entre quatro paredes. Ainda estava fervendo por dentro. Então me dirigi ao banheiro descarregando meu desejo, entregando-me a uma masturbação frenética. Ah, como gozei gostoso... Esperei alguns segundos, me recompus, e ao voltar para a sala, Juliana sorria com um olhar sacana, ajeitando seus óculos em seu rosto, quando entrava o boy entregando as correspondências do dia. Juliana mantendo seu sorriso maroto, dizia estar grata pela ajuda, pois há dias estava precisando de uma “mãozinha”. Sentei-me diante do meu micro e tão logo pude notar uma mensagem sua em minha caixa de entrada de e-mails. Era seu endereço seguido de um breve recado que dizia: “Sei que você é comprometida e tem alguém que a ama, mas... Que tal terminarmos o que começamos hoje à tarde num outro dia?” Olhei por cima do computador, hesitei por um instante e lhe enviei uma resposta pedindo minhas sinceras desculpas pelo que havia acontecido, apesar de ter sido muito bom explicando que tal comportamento não fazia jus à minha personalidade, nem ao meu caráter. À noite, na faculdade, durante um intervalo e outro contei à Andréa o que havia acontecido. Ela sorriu, dando um selinho em meus lábios, quando compreendi que nada mais que a sinceridade seria capaz de manter nosso amor cada dia mais forte. Pessoas que estejam dispostas a cultivarem novas amizades e trocar experiências desse tipo entrem em contato comigo. Responderei a todos(as) com carinho. Um beijo carinhoso, Simone. Leia também: - Meu primeiro amor - Minha querida e adorável Fabiane - Um pecado de mulher - Sessão da meia-noite - Para Renata com amor... - Quando a saudade aperta o coração - Recomeço

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.