Meu Namorado me obrigou a dar o cu
Meu nome é Karen, tenho 22 anos, e acho que sou uma garota bastante bonita, morena de cabelos longos e lisos, olhos verdes expressivos e um corpo bem definido nas academias.Namoro Gustavo hä seis anos,que foi meu primeiro e único homem, e nunca imaginei que ele faria o que fez comigo semana passada.
Era quinta feira e meu amor me ligou avisando que iria fazer em seu ap uma festa de fim de ano para os colegas de trabalho- gustavo trabalha numa seguradora, e aos 21 anos ascende rapidamente dentro da empresa.
Perguntei se queria que o ajudasse e ele rapido afirmou que sim. Era fundamental minha ajuda. Dormi no ap dele na quarta já arrumando tudo para a festa e tivemos uma noite de amor maravilhosa, exceto pela insistencia dele em me penetrar por tras. Não consigo fazer sexo anal pois a dor é grande demais e isso tem sedo motivo de brigas nos ultimos meses. Gustavo me pediu que voltasse para a festa as 22 horas, portanto eram 22.30 hs quando cheguei na porta do ap e ouvi música alta e gemidos no meio das risadas. Toquei a porta e Antonio, um amigo meio assanhado se gustavo a abriu para mim, me conduzindo ao meio da sala onde deparei com uma loira nua de quatro sobre a mesa de centro sendo penetrada por tras pelo meu namorado. Ao redor deles, vários homens nus pareciam esperar sua vez de possuir a mulher.
Sem reação fiquei parada estática olhando o penis so meu amado entrando e saindo do rabo daquela mulher e o rosro de prazer louco de Gustavo que explodiu num gozo enorme inundando as costas da mulher com sua porra quente.Quando Gustavo saiu, imediatamente outro homem o sucedeu cravando o penis no anus da moça. Aquilo me enfeitiçava, e pensava como a garota podia tolerar ser enrabada sussessivamente e parecer gozar
acompanhava com os olhos o entra e sai do outro penis, alias bastante grande, no rabo da loira e nem percebi que Gustavo parara atras de mim. Senti os dedos fortes de meu amor nas minhas costas, mas não notei que abria o fecho do vestido
Senti a respiração quente no meu ouvido e ouvi a voz amada
- Lindo, não Karen? Magnifico como ela se abre para ser enrabada
Arrepiei e só então percebi que Gustavo abaixara as alças so vestido e exibia meus seios para todos da sala. Uma roda se formava em torno de nós, vários homens nus, os cacetes duros sendo lentamente masturbados
Antes que pudesse reagir, Gustavo me abraçou por tras e passou a acariciar meus seios que reagiram na hora ao toque amado, os biquinhos rosados se enrigesseram esperando mais carinho. Antonio se aproximara pela minha frente e ajoelhando- se aos meus pés arrancava meu vestido e a calcinha num movimento brusco, me desnudando para aqueles homens sedentos. Senti os dedos de Antonio entrando entre minhas pernas e afastando os poucos cabelos de minha xoxotinha depilada como Gustavo gostava. Rapidamente as mãos daquele amigo tarrado encontraram a entrada de minha bucetinha e senti dois dedos invadindo-a sem cerimonia. A outra mão achara meu clitoris e começava uma massagem enlouquecedora.
Tentei juntar o resto das minhas forças e virei- me para Gustavo implorando que parasse com aquilo
enquanto isso o homem que fudia a loira gritava ao gozar no cu da garota
os dedos de Antonio novamente entravam entre minha pernas e senti que começava a ficar molhada demais
- Leve-me daqui meu amor- sussurei quase me rendendo ao prazer daqueles dedos
- Porque meu amor? Será gostoso
e bom para nós dois
e preciso de voce
meu chefe será o primeiro
assim serei mais fácil promovido
relaxe Karen
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Estremeci com a frieza da voz de Gustavo e ao sentir que duas mãos afastavam minhas nádegas e exibiam meu cuzinho apertado para aqueles tarados pelados. A loira era novamente enrabada na mesa e um dedo atrevido explorava a entrada do meu cuzinho. Tentei me livrar, mas os braços de Gustavo me seguravam forte. A boca procurava a minha e a esmagava num beijo violento. O dedo lentamente entrou no rabinho virgem, depois um segundo dedo, o que magoava demais. Antonio continuava a me masturbar frenetico, dois dedos enfiados na minha buceta que molhava aqueles dedos .. a música parou e o silencio na sala só foi quebrado pelo som seco de um pau fudendo o rabo da loira e da minha buceta enxarcando os dedos de Antonio.Os dedos que entravam no meu cu por sua vez se tornavam mais ousados, mexendo-se sem parar e abrindo lentamente caminho para o que aconteceria após.
Apesar de toda a mágoa com Gustavo e com o que estava acontecendo, me rendia ao tesão da mão de Antonio e meus gemidos se juntaram aos sons eróticos que eram ouvidos naquela sala. Gustavo se afastou de mim e dois homens que não conhecia abocanharam meus seios redondos e firmes, lambendo, chupando e mordendo sensualmente. Apesar de não querer, ficava mais exitada e isso era claro para todos os presentes. Nao percebi que era lentamente empurrada em direção a mesa do centro da sala e parei ao lado da loira
Quase gozando, fui empurrada para cima da mesa, um dos homens que acariciava meus seios se deitou sob mim, sem larga-lo, os dedos de Antonio se tornavam mais vigorosos me levando a loucura, mas os dedos no meu cu sairam, o que me causou uma mistura de alívio com frustação. Estava de quatro sobre a mesa ao lado da loira que continuava a ser enrabada violentamente, e me assustei quando vi Gustavo na minha frente ao lado de um homem de uns 50 anos, o pau meio mole na mão do meu namorado que o conduzia a minha boca com uma ordem brusca.
- chupe.
O membro invadiu minha boca e sem pensar obedeci a Gustavo passando a chupar aquele cacete mole que rapidamente crescia em minha boca, enchendo-a e mostrando toda sua potencia
o penis era enorme, grosso e aos poucos não conseguia enfiar mais do que a metade na minha boca. Encantei-me com aquela vara pois Gustavo tinha um membro bastante modesto
concentrei-me na cabeça daquela pau, puxando a pele suavemente para tras e lambendo sedenta aquela maravilha . senti que os dedos saiam da minha buceta e quando pensava em reclamar, percebi que algum penis começava a me penetrar
levantei a cabeça e vi que Gustavo permanecia ao lado do homem que eu chupava, portanto aquele não era o pau do meu amado. Gustavo empurrou novamente minha cabeça em direção ao pau do chefe e não pude olhar quem era o dono daquele membro que em estocadas fortes me levava ao delirio.
Em alguns minutos o membro gozou, senti a porra quente sendo lançada no fundo da minha buceta, enquanto notava que o homem tirava o pau da minha boca sendo substituido por outro
Gustavo o levava para tras de mim, dedos acariciavam minha xoxota melada e pulsante que se rendera ao prazer, quando senti que aquele membro que crescera na minha boca era conduzido por Gustavo a entrada do meu cuzinho. Tentei fugir, mas o homem que eu chupava, tirou o membro da minha boca e se inclinando sobre mim, prendeu-me naquele local.Desesperada senti o cacetão encostar na minha bunda e Gustavo o guiar para a entrada do meu cuzinho virgem. Tentava me livrar, mas meus esforços eram inúteis, imobilizada que estava, e senti uma mão puxando minha cabeça para depois me beijar sofregamente. A lingua da loira invadia minha boca enquanto Gustavo empurrava o pau daquele homem para dentro do meu rabo.. senti o sangue escorrendo, mas eles não paravam
meus gritos morriam na boca daquela mulher que continuava a ser penetrada durante meu sacrifício
quando a cabeça do pau arrombou meu cuzinho a dor se tornava insuportável e eu chorava desesperada, a loira me soltou para que meus gritos fossem ouvidos por todos
- Nào
. Doi muito.. PAAAreeeeeeeeee. Por favor
Nãooooo
O homem continuava implacavel, incentivado por Gustavo e até Antonio parara de me acariciar
senti cada ccentimetro daquele cacete enorme invadindo meu rabo que tentava se abrir para receber aquele mostro
os gritos de dor pareciam excitar mais aqueles tarados
O homem que fudia a loira gozou e aquela foi a deixa para o homem enterrar o cacete sem piedade no meu cu. Meu berro de dor foi abafado pelos gritos dos homens que assistiam ao defloramento
passei a ser enrabada sem piedade, como a loira era desde o início da noite até o homem gozar, me inundando de porra
Senti os olhos de Gustavo apreciando o feito e percebi o que meu namorado quizera fazer
o caminho agora estava aberto para ele, e ele sem demora ocupou seu lugar
Passei o resto da festa sendo comida pelos colegas de trabalho de Gustavo, um por um fuderam meu rabinho recem inaugurado e só quando foram todos embora soube que o primeiro a me enrabar fora o chefe de Gustavo , e que aquilo renderia a meu namorado uma bela promoção. Enojada sai correndo daquela casa e agora teno sobreviver a saudade do meu namorado, mas a revolta me impede de voltar para ele por mais que ele tenha me explicado que tudo foi para o meu bem.
SERÁ????devo aceitá-lo de volta?
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