LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte V)
LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte V)
A dupla de tarados
A vida seguiu normalmente no colégio e logicamente, continuei com minhas escapadas sexuais, hora com o Mauro, hora com o jardineiro, que logo se transformaram em frequentadores assíduos do vão de minhas pernas. Eu realmente tinha me transformando em uma tremenda ninfomaníaca masoquista e já não contentava em transar com um homem só, eu sempre queria mais e a dor me dava um prazer mortal. Nesta altura do campeonato, minha xotinha, antes apertadinha, comportava bem o pau do Mauro e com a maior facilidade, engolia o pau do jardineiro, que mais parecia uma minhoca engomada. Já não conseguia passar um só dia sem transar e só eles ficavam livres de mim durante meu período menstrual que se transformavam em três ou quatro dias de completo martírio para mim. Tudo isso acontecia sem eles soubessem um do outro, como se tudo tivesse sido combinado previamente. Quanto ao padreco, depois de ter ficado satisfeito por comer meu cuzinho virgem, penso que resolveu dar em cima de outra aluna pois já não me assediava com a mesma frequencia de antes. Como sou terrivelmente possessiva e ciumenta, isso estava me deixando preocupada ante a possibilidade de ficar sem aquela pica maravilhosa do padreco. Pacientemente esperei e quando já o considerava perdido, num desses domingos, logo após a missa, ele me chamou num canto e me disse que queria me ver no mesmo lugar de antes pois tinha uma surpresa espetacular reservada para mim. Certa de haveria uma nova investida, antes de ir para o local combinado, tirei minha calcinha e dei um lustro na xaninha para deixa-la em condições de agradar o padreco safado e quem sabe reconquista-lo, caso ele estivesse dando em cima de outra aluna. Lá chegando, para minha surpresa, ele já estava impaciente, esperando por mim. Sem muito conversar e conhecedor da minha fome de sexo, ele se aproximou e foi logo me agarrando e me beijando. Depois de dar umas rápidas mamadinhas nos meus peitinhos e alisar meu clitóris por alguns minutos, ele colocou-me praticamente de quatro, apoiada contra a parede, com a clara intenção de comer meu cuzinho outra vez. Sem a menor intenção de ser enrrabada por aquele padreco cretino, segurei aquele cajado duro e o posicionei na porta da minha xaninha, que já estava completamente pronta para recebe-lo. Surpreso com minha atitude, ele fez um leve movimento com os quadris e a cabeça deslizou suavemente para dentro de mim, provocando uma dorzinha gostosa e arrancando gemidos de prazer de sua garganta. Quando seu cajado já estava todo atolado em mim, para minha decepção, ele sem poder resistir às contrações musculares que eu fazia e ao calor com que foi recebido dentro de mim, gozou como um maníaco, entre espasmos e urros animalescos. Percebendo a minha decepção por não ter gozado, ele ainda com o pau já meio mole, mas ainda cravado dentro de mim, me disse baixinho que não me preocupasse que ele iria resolver o problema rapidinho, bastava eu concordar. Sem saber o que ele queria dizer com aquilo e ansiosa para dar uma gozadinha, concordei e para o meu espanto, vi sair de trás de uma das colunas, a figura de um outro padre mais jovem e mais bem apessoado. Este padre, que mais tarde fiquei sabendo que era italiano, possuía o par de olhos mais azuis que eu já tinha visto que, emoldurado por um rosto lindo e cabelos negros encaracolados, tornava-o uma figurinha extremamente atraente aos olhos femininos. Tudo isso, sem contar que trazia sob a batina preta, um cacete maravilhoso. Tão logo o padreco safado tirou aquele pauzão mole de dentro de mim, Gino, esse era o nome do padre italiano, se posicionou no mesmo lugar e sem dizer nada, pois não falava uma só palavra em português, enterrou toda sua ferramenta grossa e dura na minha xaninha sofrida. Sentindo-me totalmente preenchida por aquela coisa que mais parecia um salame, gozei em uma fração de segundos, para logo depois ser novamente inundada por um novo turbilhão de porra quente. Depois de ter gozado e sem tirar o salame de dentro de mim, o padre italiano continuou me bombeando, para o total deleite do padreco safado que a tudo assistia, tocando uma punheta. Quando o padreco estava prestes a gozar, ele aproximou seu cajado de minha boca e me disse para chupa-lo e terminar o que ele havia começado com sua própria mão. Pela primeira vez na vida, eu tinha dois cacetes duros dentro de mim, um enterrado na xota e outro na boca. Enquanto eu chupava o cajado do padreco, massageava suas bolas e mexia a bunda no mesmo ritmo do padre Gino. Esta novidade estava me deixando completamente alucinada de tanto tesão e perdi a conta das vezes que gozei com aqueles dois safados. Várias vezes mudaram de posição e depois de trocarem algumas palavras em italiano, que logicamente não consegui entender, o padreco safado se deitou sobre um banco comprido de pedra e me chamou para cavalga-lo. Sentei-me sobre aquele cajado, cravando-o em mim de uma só vez, até sentir a cabeça encostar no meu útero. O padre Gino, que a tudo assistia passivamente, após de algum tempo, resolveu entrar na dança. Depois de me oferecer seu pau para que eu chupasse mais uma vez, chegou-se por trás de mim e meteu aquele salame enorme no meu cuzinho. Quando senti a cabeça forçando a minha entradinha, não pude crer que, poderia suportar aqueles dois tarados de uma vez só. Sem a menor chance de me defender daquele ataque repentino pela retaguarda, pois estava espremida entre os dois, relaxei e deixei que me comessem de todas as formas possíveis e imagináveis. Com os dois atolados completamente dentro de mim, eu podia sentir seus cacetes se tocarem, separados só por uma fina parede das minhas entranhas. Eu tinha acabado de transformar em delicioso recheio de sanduíche de padre. Foi uma experiência alucinante e uma pena que tivesse que acabar tão rápido já que tínhamos que voltar logo para o pátio do colégio onde algumas meninas estavam recebendo visitas de familiares. Antes de sairmos, padre Gino me disse qualquer coisa em italiano, que foi traduzido pelo padreco como sendo um tremendo elogio à minha performance magistral e ao meu corpinho sensual, no que o padreco concordou plenamente. Ainda com a minha xaninha pegando fogo e com o cuzinho ardendo como se tivesse colocado pimenta, voltei ao convívio de minhas colegas tentando disfarçar meu ar de satisfação total. Antes de embarcar no microônibus que os levaria de volta à cidade, o padreco me entregou um bilhete onde ele dizia que na semana seguinte iria precisar de mim para ajudar um pobre necessitado. Já imaginando que viria mais sacanagem por ai, aguardei ansiosamente.
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