Desviados

LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte II)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: bugleboy

LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte II) O santinho do pau ôco Como as instalações do colégio ficam praticamente no meio do nada, temos quase tudo o que precisamos para a nossa subsistência, inclusive alguns animais domésticos e muitas árvores frutíferas que são tratadas por um outro matuto da região, contratado para este fim. Num destes dias, durante um intervalo longo entre aulas, fui dar uma caminhada até um cercado, que ficava num dos ponto mais afastados dos prédios, quase encostado nos muros que cercam o colégio, e para meu completo espanto, ao me aproximar, vi que o tratador dos animais, um homem bem mais jovem que o jardineiro, estava mijando em um canto. A ferramenta que ele segurava com a mão direita, era qualquer coisa de descomunal, bem maior que a do jardineiro. Fiquei estática de susto e sem saber o que fazer, tentei recuar, mas ao faze-lo tropecei em uns galhos que estavam no chão e cai sentada. Ao ouvir o barulho que eu tinha feito ao cair, ele se virou e então pude ver, em toda sua plenitude, sua ferramenta gigantesca que ele atabalhoadamente tentava colocar para dentro das calças. Após se recompor, ele com um sorriso ingênuo e pedindo mil desculpas, veio em meu socorro e com seus braços musculosos e as mãos calejadas, me levantou do chão como se eu fosse uma pluma. Também pedi mil desculpas por ter aparecido de surpresa e após alguns minutos, já estávamos rindo, achando graça de tudo aquilo. Conversamos bastante e fiquei sabendo muitas coisas a seu respeito, inclusive sobre seu desejo de aprender a ler e escrever. Fiquei impressionada com o altíssimo grau de inteligência daquele matuto que mais tarde me disse ter dezenove anos e que se chamava Mauro. Prontamente me ofereci para ensinar-lhe os primeiros passos do aprendizado, o que o deixou bastante entusiasmado e agradecido. Por saber da proibição de qualquer contato com os empregados do sexo masculino, tratamos de combinar direitinho para termos as aulas às escondidas e nos intervalos livres. Feito isso, voltei às aulas da tarde, mas não conseguia me concentrar nas lições pois a visão daquela ferramenta maravilhosa ainda estava gravada na minha memória e não me deixava em paz. No dia seguinte, além de pegar uns cadernos usados, cometi mais um pecadinho, roubando da biblioteca uns livros de leitura para o Mauro. Ele ficou felicíssimo e naquele mesmo dia começamos nossas aulas particulares onde ele demostrava uma força de vontade fora do comum. Com o passar dos dias, percebi que estávamos cada vez íntimos e mais próximos à ponto de nos tocarmos timidamente, numa clara demonstração de carinho e amizade. Ainda assim, aquela ferramenta que ele carregava entre as pernas estava me deixando alucinada e ansiosa para toca-la. Como nunca tinha tido um contato tão próximo com qualquer homem, eu realmente não sabia como começar e se ficasse esperando por ele, talvez isso jamais acontecesse. A minha ansiedade quase me fez perder a cabeça e um belo dia cheguei a abrir a boca pra lhe pedir que colocasse aquele cacete prá fora e me deixasse toca-lo, mas no último segundo me contive, a custa de um esforço sobre-humano. Eu já estava ficando com idéia fixa em relação ao cacete do Mauro, e cheguei ao ponto de me masturbar pensando naquela coisa enorme dentro de mim. E o Mauro, nada. Tarada do jeito que sou, ainda no sábado, eu já estava ansiosa para que domingo chegasse logo para ver o que iria acontecer. Esta ansiedade me fez acordar mais cedo que as outras meninas e muito antes que qualquer uma delas tivesse saído da cama, eu já estava à caminho do galinheiro para ver o Mauro, meu grande objeto de desejo naquele momento. Para minha decepção, ele ainda estava dormindo em sua pequena casinha perto do galinheiro, especialmente construído para a pessoa que estivesse trabalhando com os animais domésticos. Não conseguindo conter a curiosidade, fui sorrateiramente até a porta da casa e a encontrei destrancada. Com muita coragem e disposição entrei para logo em seguida me deparar com o Mauro dormindo em um pequeno catre, completamente nu. Aquela visão me deixou mais alucinada ainda e ali mesmo, sem poder esperar mais um segundo, levantei minha saia e puxando a calcinha para um lado, toquei um tremenda siririca enquanto admirava aquele corpo musculoso e bem delineado que tanto desejo me despertava. Não tive coragem de acorda-lo como pretendia à princípio e depois de gozar deliciosamente a ponto de ficar com as pernas bambas, voltei às pressas para o prédio principal do colégio onde as meninas já estavam reunidas para a missa matinal. Ao entrar na fila do confessionário, meus pensamentos voaram até o domingo anterior e fiquei tentando imaginar o que este padreco safado poderia estar dizendo ou mesmo fazendo com as outras meninas. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas e minha xaninha arder em antecipação, prevendo coisas inimagináveis que ele iria dizer e quem sabe fazer. Quando chegou a minha vez, ele com uma voz muito solene, disse todas aquelas coisas que eles sempre dizem e me pediu para contar os pecados cometidos naquela semana. Sem pestanejar, contei toda a minha relação com o Mauro e nem ao menos omiti o fato de ter ficado excitada ao ve-lo mijando. Mais uma vez, senti que seu timbre de voz mudou e num tom mais enérgico, ele disse que logo após a missa ele estaria me esperando no prédio da antiga sede, para termos a nossa conversa particular. Neste prédio onde ninguém ia regularmente, certamente poderíamos conversar sem interrupções e fatalmente eu poderia receber minha segunda dose do castigo prometido. Durante todo o sermão, no qual discorria sobre o pecado da luxúria, sexo antes do casamento e todas essas baboseiras, ele não conseguia tirar os olhos de mim, dando a nítida impressão de iria me comer ali mesmo. Eu já nem conseguia me ater às coisas que ele dizia e meus pensamentos estavam concentrados naquela antiga sede e minha memória, a todo instante voltava àquele recanto afastado do jardim onde no domingo anterior eu havia recebido suas deliciosas palmadas na bunda. Tão logo a missa terminou, fui correndo até o lugar marcado e sem muito pensar, fui logo tirando a calcinha e escondendo-a em um pequeno vão aberto na parede carcomida pelo tempo. Não tardou muito e ele chegou ofegante, como se tivesse vindo correndo. Sem muita conversa, ele foi logo dizendo que o que eu tinha feito na semana passado era muito grave mas que o que eu tinha feito agora, era muito pior e que merecia um castigo bem maior. Sabendo das sua safadezas, entrei no seu joguinho e disse que eu faria qualquer coisa para não ser castigada. Com ares de durão e sério, ele se sentou em um banquinho de pedra e me disse que viesse para seu colo para receber as palmadas de praxe. Fingindo estar com medo fui até ele que com um puxão me colocou no colo, de bunda pra cima. Como estava com o rosto virado para o chão, não pude ver a expressão de surpresa, que certamente deve ter se estampado em seu rosto, ao me ver sem calcinha. O tempo que ele levou entre levantar minha saia e dar a primeira palmada, talvez ele tenha usado para se refazer do surpresa que lhe proporcionei, enquanto admirava minha bundinha arrebitada. Após uma meia dúzias de palmadas leves, ele repousou sua mão direita sobre minha bundinha e então pude sentir que um dos seus dedos tocava levemente a entrada da minha grutinha semi aberta e completamente molhada. Lentamente abri um pouco mais as pernas permitindo que seu dedo atrevido escorregasse ainda mais para dentro da minha entradinha que pulsava de tanto tesão. Não podendo mais se conter, ele timidamente começou a enfiar o dedo e em pouco tempo, eu já podia sentir seus movimentos dentro de mim. Ao mesmo tempo em que me comia com o dedo, pude sentir o volume do seu pau crescendo contra o meu peito, separado apenas pela batina preta, como pude constatar logo depois. Lenta e timidamente, enfiei minha mão direita sob a batina e só então tive certeza de que ele não estava usando nada por baixo e pude finalmente tocar pela primeira no meu maior objeto de desejo. Ao sentir aquele dardo latejando em minha mão, tive ganas de agarra-lo e enfia-lo todo em minha bucetinha e tive que contar até mil para manter um postura digna de uma moça virgem de família. Sem poder aguentar mais, ele se ergueu e fazendo me sentar no mesmo banquinho, levantou a batina e aproximou aquele cacete duro do meu rosto dizendo que a minha penitência seria chupa-lo para me redimir dos meus pecados da luxúria. Sem acreditar em uma só palavra que ele dizia, mas completamente dominada por um tesão mortal, dei inicio a um boquete, fazendo movimentos de entra e sai, enquanto dava verdadeiras cambalhotas com a língua em volta da cabeça avermelhada. Apesar do pau do padreco ser bem pequeno, menor que o do Mauro, tive grandes dificuldades em coloca-lo inteiro na boca e logo estava com dores no maxilar que só foram aliviadas quando senti as pulsações daquele cacete duro prestes a gozar. Instintivamente levei minha mão até minha bucetinha febril e enquanto mamava no padreco, toquei uma rápida siririca, gozando em segundos. Aquele padreco ordinário, totalmente fora de controle, despejou toda sua carga de porra em minha boca, me fazendo engasgar e quase vomitar. Com muito nojo, cuspi tudo para o lado e enquanto ele se refazia, terminei de levantar a minha saia, expondo mais uma vez aos seus olhares libidinosos, minha bucetinha ainda virgem, apesar de todos estes atropelos. Desta vez foi o padreco, que como o pior dos pecadores, caiu de joelhos naquele chão duro de pedra, entre minhas pernas e metendo a cara na minha xaninha, enfiou sua língua comprida tão fundo que eu pensei que iria perder o cabaço para naquele instante. Como até então eu nunca tinha permitido que nada entrasse no meu buraquinho, achei que com aquela língua comprida e dura, eu até pudesse perder minha virgindade. Passado o medo inicial, relaxei e pude, mais uma vez, gozar deliciosamente com a hábil língua do padre. Como já estávamos ali de sacanagem por mais de meia hora, o padre com medo de ser surpreendido por alguém, achou melhor nos apressarmos e sem mais delongas, me levou até um canto da sala onde havia uma espécie de balcão de pedra e abrindo minhas pernas, veio tentando enfiar aquela coisa em mim. Imediatamente lembriei-o que era virgem e que queria continuar assim por mais algum tempo e ele quase perdendo a cabeça me garantiu que só colocaria na portinha. Acreditei naquele cretino e não me arrependi pois ele cumpriu à risca o prometido. Para minha tranquilidade, seu pau ainda meio mole, esbarrava na minha portinha e não conseguia entrar, o que ao mesmo tempo estava me levando à loucura. De tanto roçar no meu grelinho, este padreco miserável me fez gozar mais uma vez, no exato momento em que senti a cabeça entrando e ele mais uma vez jorrando uma boa quantidade de porra sobre meus pelinhos dourados. Fiquei toda esporrada e tive que usar minha própria calcinha para me limpar e voltar apressadamente para meu quarto. Todo este episódio com o padre me deixou mais tesuda ainda e louca para dar esta porcaria de cabaço de uma vez por todas. Agora, mais do que nunca, eu só pensava naquilo.

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