Minha turma de amigos

Bem, antes de nada, muito obrigada, por estar interessado(a) em meu conto... bem, não acho que é um conto, pois conto costumam ser histórias que na verdade não acontecem, e o que irei relatar, é verdadeiro. Primeiramente, me chamo Caroline, costumam me chamar de Carol, e eu adoro, acho lindo, muito fofo. Sou uma garota morena, de cabelos cacheados, um pouco além dos ombros, tenho um rosto bonito, mas reconheço que existem garotas muito mais belas do que eu, sou magra, mas aquela magra meia falsa, tenho as coxas um pouco grossas, e seios médios, por isso talvez eles destaquem um pouco mais de todo o meu corpo, pelo fato de eu ser magra e tenho uma estatura média, por volta de 1,65m. Desde infância tenho uma amiga, minha melhor amiga por sinal, ela se chama Michelle, e é uma das garotas que eu acho mais bonitas do que eu, a Mi é mais alta do que eu, deve ter em torno de 1,70m, tem os cabelos castanhos-claro, lindos, quase loiro-escuro, o cabelo dela é bem lisinho e mais comprido do que o meu, ela sim, não é magra, é muito bonita de corpo, tem os seios médios, um pouco maior do que os meus, até pelo fato de ela ser mais alta e mais avantajada de corpo, tem as coxas mais grossas do que a minha e a bundinha dela também é maior, mas é tão bonita quanto a minha. Considero a minha bunda uma das partes mais bonitas do meu corpo. Nos conhecemos quando ambas tinham 6 anos, hoje temos 18 anos, e desde daquela época, nos damos muito bem, contamos tudo o que acontece uma para outra, aprontávamos muito quando pequenas... mas isso não vem ao caso. Quando completamos 13 anos, entramos em um curso de inglês, tínhamos bastantes amigos lá, mas depois de uns dois anos, tínhamos uma turma fixa, nesta época, já estávamos com 15 anos, nossa turma tinha 6 alunos, eu, a Mi, a Heloísa, a Sabrina, o Henrique e o Luís. A Heloísa, ou simplesmente Helô, era a mais loquinha da turma, era aquela garota meio depravada, mas não menos inteligente e legal, tinha 17 anos, era uma garota morena, com umas mexas loiras no cabelo, tinha uma coxa e uma bunda, que eu não conhecia nenhuma garota que tivesse uma igual aquela, era uma coisa linda, era uma garota muito extrovertida, simpática, não esqueço o dia em que ela chegou na nossa roda de conversa e disse meio que envergonhada e tímida, que havia perdido a virgindade no fim-de-semana com o namorado dela, e o fato inusitado, é que foi em uma bicicleta de ginástica, naquele dia fui para casa e fiquei pensando, como deveria ter sido, tive vontade de chegar nela e perguntar tim-tim por tim-tim, a Sabrina era uma garota morena, tinha 14 anos, bonita, mas não era uma garota que tivesse nada de especial, o que se destacava mais talvez eram os seios dela, que eram maiores do que os meus e o da Mi, adorava quando ela vinha da escola e vinha com aquela camiseta branca de uniforme, dando para ver o soutien dela. O Henrique era o mais bonito dos meninos, e o menos tímido dos dois, ele tinha 15 anos, mas era um garoto bem desenvolvido, tinha 1,88m de altura, era bem alto, era forte, tinha os olhos e cabelos castanhos, e uma cara de fatal, a Helô costumava brincar com ele, que ele era alto, tinha o pé grande, imagina aquilo como não deveria ser, ela dizia que ainda provaria, e ele acanhado ficava. O Luís era o mais velho da turma, tinha 18 anos, era bem forte, mas mais baixo que o Henrique, deveria ter 1,80m, era moreno, muito legal. O nosso curso estava quase acabando, e alguns iriam sair, eu e a Mi, estávamos pensando em dar uma festa, ou algo para nos despedirmos da turma, só faltava o local. Na aula seguinte, fomos e o nosso professor havia faltado, tínhamos ficado na sala conversando esperando pelo professor e nada, comentamos da festa e todos acharam legal e tals, ficamos de combinar um lugar. Nesse mesmo dia, na hora da saída, o Henrique foi ao banheiro, ele estava lá, e o banheiro das garotas ficava do lado do banheiro dos garotos, na minha opinião era muito mal planejado, além do que tinha uma janela na parede que dividia os banheiros, mas era alta, porém era provisório, pois os outros banheiros estavam em reforma, era uma banheiro simples, só com o vaso sanitário e o lavabo, como era hora da saída tinha algumas garotas esperando para usar, quando esvaziou, eu e a Mi, entramos de uma vez, para ser mais rápido, quando entramos, disse para a Mi, que tinha gente no banheiro do lado, e a Mi disse que viu o Henrique entrando lá, daí com mô vergonha perguntei pra Mi: “Mi, será que o que a Helô falou aquele dia é verdade? Será que o pênis do Henrique é grande?”, quando perguntei isso, a Mi olhou para a janela pensando em alguma coisa já, mas para nossa surpresa, quando olhamos o Henrique estava nos espiando, ele ficou mô sem-graça e tratou de disfarçar, fingimos também que nada havia acontecido. Fomos para casa. Quando em casa chegamos, ligamos para a Helô e disse se ela poderia vir para a minha casa, estávamos sozinhas e queríamos conversar com ela sobre o acontecido. Falamos para a Helô e ela perguntou para a gente: “Por que uma de vocês não jogou a calcinha no banheiro para ele?”, “Pô, o Henrique é mô gatinho, e no mínimo tá amarradão em uma de vocês.”;”Ai se fosse comigo...” Depois, que a Helô foi embora, eu e a Mi ficamos conversando, ela iria dormir em casa, eu perguntei para ela:”Mi, você acha que deveríamos ter feito o que a Helô falou?”, ela respondeu:”Sabe Carol, sinceramente acho que sim, eu fiquei com muito tesão quando vi o Henrique lá na janela, me senti desejada”;”É, eu também, agora que estou mais afim desta festa.” Passou coisa de uma semana, combinamos a tal festa, na casa da Helô, como era fim-de-ano, os pais dela viajaram como de costume, porém ela ficou por causa de algumas provas de vestibular e tal... Dois dias antes da festa, a Helô veio em casa, e conversamos, ela perguntou se a gente tava afim do Henrique, respondemos que sim, e ela disse que também estava afim e também queria comprovar se era verdade o que pensava, ela nos propôs de seduzirmos o Henrique, já que estaríamos somente os 6, topamos sim, mas não sabíamos como, ela disse, se vistam de forma como nunca se vestiram, eu tenho algumas roupas e posso emprestar a vocês, no dia e hora combinados, fomos a casa da Helô, e pegamos algumas roupas dela emprestadas, a Helô estava com um tomara-que-caia branco, e com uma calça jeans bem agarrada, estava bem gostosa, a Mi estava com um body decotadíssimo vermelho e de shortinho jeans preto, uma graça, e eu fiquei com uma tradicional blusinha de alcinha sem soutien e com uma micro-saia, me senti mal vestindo aquela minúscula peça que nunca havia vestido, mas com certeza deixaríamos não só o Henrique doido, mas o Luís também. Passado coisa de uma hora da festa, a Mi ficou com o Henrique, a Sabrina com o Luís e eu e a Helô ficamos de sobra, a Mi estava num amasso só com o Henrique, nunca tinha a visto tão safada como naquele dia, a Sabrina também e eu e a Helô só chupando o dedo, teve uma hora que não agüentávamos mais e pedimos para a Mi parar com aquele amasso todo, ela disse:”Por que, entra também Carol, você vai ver como é bom...”, fiquei sem reação, a Helô já se agarrou com o Henrique, e a Mi veio me dar um abraço, não fique assim não, vamos, a festa vai começar agora, e quando que para a minha surpresa, a Helô tirou o tomara-que-caia, e o Henrique já em cima dela... fiquei louca com aquilo, minha bucetinha já estava ficando molhadinha, e fiz algo que já havia feito, mas não em público... puxei o decote da body da Michelle e comecei a chupar aquele par lindo de seios... que delícia, coloquei ela no chão e fiquei de quatro sobre ela, e só ouvi a Helô dizendo: “Caramba Carol, não sabia que você era tão putinha como eu...” e ela começou a passar o dedo em minha calcinha, que era de algodão branca, e estava transparente de tão molhada que estava, ainda mais de quatro. Nisso o Henrique que de tímido já não tinha nada perguntou: “Quem vai querer ser a primeira?” com o pau na mão já.... fiquei louca quando vi o que ele tinha, era muito grande, tinha uns 22 cm, a Helô toda sedenta por aquele pau, tirou a calça jeans, ficou de quatro para ele e disse: “Ai de quem furar a minha vez, eu quero ser a primeira.”; o Henrique mal deixou ela terminar de falar e sem dó enfiou tudo aquilo de uma vez só, doeu em mim, só ouvimos a Helô gritando: “Seu filho da puta, doeu...”, e o Henrique bombando cada vez mais forte, e a Helô: “Caralho, é muito grosso e grande, aiiiii, continua, continua, me arromba mais....”.... não estava agüentando aquilo e comecei a bater uma siririca embaixo da Helô, pertinho da boca dela, nisso o Henrique tirou o pau da buceta enxarcadérrima da Helô e disse: “Agora vai ser no seu cuzinho, que é virgem pelo o que estou vendo.”, a Helô com o olho arregalado disse: “Ah não, no meu não, a Mi disse que queria ver você arrombando o cuzinho dela.”, olhei para a cara da Mi, ela estava assustada, mas nem reagiu, só tirou a shortinho minúsculo e me chamo para o lado dela, me ajuda, coloque os seus seios na minha boca e agüenta, a dor não vai ser só minha, porque eu vou morder seus seios bem forte, achei bem excitante, e fiquei por baixo dela, ela por cima de mim e o Henrique por cima dela, ele disse: “Lá vai...” e senti uma mordida bem forte, ele bombava tão forte que quase me esmagava.... outro dia eu continuo.... quem quiser a continuação me mande e-mails interessantes, é isso que peço..