FANTASIA DE ESPOSA 2
Oi pessoal! Para aqueles que não conhecem minha história, basta acessar o conto Fantasia de Esposa. Como prometi vou contar desta vez como foi a iniciação de minha esposa no sexo anal.
Selma passou a ter um caso com o meu amigo Alemão. Ele acabou se tornando tão íntimo que passou a freqüentar nossa casa pelo menos de duas vezes por semana, quando passa a noite com a minha mulher. Algumas vezes o Alemão leva minha mulher pra praia e passa o final de semana (nós moramos no interior de São Paulo, próximo a Campinas), algumas vezes eu vou junto e em outras não. O sexo entre os dois sempre foi quente. Depois de dois meses que o caso se iniciou, após o primeiro final de semana que os dois passaram na praia juntos sem a minha companhia, quando chegaram, o Alemão me avisou pra eu me preparar que a noite eu teria uma surpresa. Mal pude esperar. A Selma não quiz me adiantar nada, só disse que seria uma novidade que abriria novas possibilidades de prazer.
Naquela segunda-feira mal consegui trabalhar tamanha a expectativa. Quando deu 20h00 o Alemão chegou todo sorridente e ao me cumprimentar mandou eu chamar a Selma. Ao chegar na sala ela já foi direto se sentar no colo do amante. Sentei-me diretamente a frente deles e por um momento fiquei observando-os enquanto se cumprimentavam em meio a beijos calorosos e abraços. Deu pra perceber a minha esposa se esfregando no colo dele. A seguir o Alemão finalmente me disse qual seria a grande novidade. Ele falou que a Selma tinha pedido pra fazer sexo anal com ele, revelando-lhe que ainda era virgem atrás. Fiquei espantado, pois ela jamais tinha aceito fazer tal coisa comigo sob a alegação de que tinha medo da dor. Eu lhe disse isso, ao que ela respondeu que com o Alemão ela ficou com vontade de experimentar, e que não era pra eu ficar com ciúmes que depois eu poderia desfrutar de seu cu também. Não consegui dizer nada apenas abaixar a cabeça em resignação e concordância, mas não sem antes ver o sorriso sacana na cara do amante dela. Pensei ainda que depois do Alemão o cu dela ficaria largo pro tamanho do meu pau.
Os dois então começaram a se agarrar novamente, já se dirigindo para o quarto. Ela deitou o amante na cama e começou a fazer um striptease pra ele. Tirou peça por peça numa dança sensual. Ele ficou deitado assistindo. Dava pra perceber a excitação de ambos. Havia eletricidade no ar. Ao se ver totalmente nua ela se dirigiu pro meio das pernas dele desabotoando sua calça e tirando-a juntamente com a cueca, ele já estava totalmente excitado. Ela arrancou a camiseta dele, beijou seu peito peludo e então passou a mamar aquele pau que ela já conhecia tão bem. Após alguns minutos ela se virou e começaram um 69. Era incrível ouvir seu gemidos enquanto o Alemão passava a língua em toda a sua racha e enfiava um dedo. Ele então me chamou e disse pra observar bem o cuzinho dela, pois depois daquela noite ele nunca mais seria o mesmo. Olhei bem e gravei a imagem daquele botãozinho levemente marrom, com todas as suas preguinhas e bem fechadinho. Ele então a deitou de barriga pra cima e cravou aquela rola enorme sem dó na xana dela. Eles transaram em todas as posições. Pra ser sincero a posição que mais me excita é quando ele prende as pernas dela com os ombros e crava tudo, os urros que a Selma solta denunciam que o pau está batendo em seu útero.
Quando eu já tinha perdido as contas de quantas vezes ela já tinha gozado. O Alemão saiu de dentro dela. Virou-a de bruços e colocou um travesseiro debaixo da barriga dela, abrindo-lhe as pernas, fazendo aquela bundinha linda ficar empinadinha, com o cuzinho exposto. Então, ele lubrificou o cuzinho dela com um gel, colocando um dedo dentro e depois dois, massageando pra dentro e pra fora. Minha mulher gemia nessa hora, de olhos fechados, apenas sentindo os dedos no seu reto. Depois de lubrificar também o seu pau, o Alemão tirou seus dedos e encostou a cabeça na entrada do cuzinho de Selma. Confesso que senti um calafrio, só de pensar que aquilo tudo logo estaria dentro daquela entrada tão estreita. Ele forçou umas três vezes, até conseguir enfiar a cabeça, que entrou aos poucos e com muita dificuldade. Selma soltou um berro, quase como um grito de filme de terror. Ela ficou meio que desmaiada, com uma respiração pesada.
Após alguns minutos em que ele esperou ela se acostumar com aquele volume, e como ela não pedisse pra ele tirar, começou a lentamente enfiar tudo, num movimento cadenciado de entra e sai. Nesse momento, ele me disse: Cara, tua mulher tem um cu muito apertado, mas fica sossegado que eu vou deixá-lo bem larguinho e ela logo não vai mais sentir dor. Quando vi, estava tudo dentro. A partir daí ele começou e comê-la, aumentando cada vez mais o ritmo, até estar fodendo-a numa velocidade alucinante, tirando quase tudo e enfiando novamente até o fim. Selma gritava e gemia. O Alemão comeu o cu da minha esposa por mais de meia hora. Não sei como ela aguentou tanto tempo. De repente ele cravou tudo dentro ela e começou a gemer e gozou.
Depois que gozou, ele deitou em cima dela e ficou por uns dez minutos. Quando ele se levantou, me chamou pra ver o estrago que tinha feito. Ao olhar, eu vi um buraco enorme, aberto, vermelho e minando porra. O Alemão nessa noite foi logo embora, pois nas palavras dele Eu tinha algo pra experimentar. Realmente... assim que ele saiu eu enfiei meu pau no cu da Selma. Ela estava toda larga, meu pau literalmente sambava no meio de toda a porra do Alemão. Parecia uma boceta e não um cu que até a poucos minutos era virgem.
Mais tarde ela me contou que sentiu muita dor quando o Alemaão iniciou a penetração anal, mas que depois passou a sentir um prazer sem igual e que, apesar de todo o desconforto do começo, valeu a pena. Tanto valeu que ela afirmou que a partir de então iria sempre dar o cu. Selma disse ainda que ao dar seu cu pra mim, eu não lhe causei qualquer desconforto ou prazer, pois quase não me sentia. Também pudera a tora do Alemão é o dobro da minha.
Pra completar a história minha mulher ficou alguns dias reclamando de dor. O Alemão foi camarada e não comeu seu cu até as dores passaram, esperando alguns dias. Mas não muitos, pois, como ele disse, ele não queria que a entrada fechasse de novo e tivesse que fazê-la sofrer novamente.
Minha esposa e o Alemão continuam até hoje como amantes. Já se passaram quase dois anos que tudo começou. Sou um corno manso. Sei que algumas pessoas não compreendem, mas somos felizes assim. [email protected]
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