Desviados

Primeira transa a Três

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: joaopessoa

A gente sempre se deu muito bem na cama. No começo do namoro era aquele feijão-com-arroz: uma gulosinha, papai-mamãe, de quatro... Ela não gostava muito de chupar, mas com minha insistência ficou hábil. Toda nossa transa tem de começar com um belo meia-nove. Ela põe tudinho na boca e chupa bem forte.. é um prazer maravilhoso. Eu também capricho na sua xaninha, mordiscando seu grelinho e pondo a língua bem lá no fundo. Daí ela vira de costas e arrebita bem a bundinha deixando a xana deliciosamente exposta. Eu encosto a cabeça do pau na entradinha molhada e ele desliza prá dentro num movimento sem fim. Sempre me impressiono com o tanto de pica que aquela mulher suporta dentro dela. Depois de um tempo de namoro fiquei mais sacana, e me aproveitando do seu amor, pedi prá comer seu rabinho. Ela ficou um pouco sem saber o que dizer, nem mesmo qual a melhor posição pra ficar, mas acabou ficando de quatro. Neste momento ficamos quietos de tanta expectativa. Dei uma lubrificada no pau e comecei a forçar a entrada. Não demorou muito ela começou a reclamar que estava doendo. Insisti mais um pouco e, para não deixar ela esfriar, comi sua xaninha bem gostoso e deixei seu rabinho pra outro dia. E foram muitos dias tentando, empurrando a pica em seu cuzinho por um tempo e depois fazendo sua xaninha gozar gostoso. Foi assim até que num certo dia a pica entrou até a metade. Neste monento ela relaxou e pude por tudo nela. A garganta estava seca de tesão e excitação por fazer algo que seria proibido pelos padrões normais. Os movimentos ficaram mais rápidos e ela nada reclamava, pelo contrário, gritava de prazer dizendo que nunca pensaria em gozar pelo rabo. Gozamos deliciosamente juntos. Com isso nossas trepadas ficaram mais incrementadas. Começavamos com o tradicional 69, ela sugando meu pau com aquela boca quente e carnuda, deixando ele todo molhado. Às vezes olhava-me com olhos de pantera sedenta e vinha aquela vontade louca de meter o pau na sua boca. Depois colocava ela de costas e metia gostoso na sua bundinha arrebitada. Mudavamos algumas vezes de posição não demorando muito prá ela pedir para eu foder seu rabinho. Agora ela já estava mais solta, ficava de quatro deixando o rabinho bem exposto. Era só lubrificar um pouquinho e forçar devagar que o pau entrava todinho. Ela rebolava com meu pau dentro e ficava batendo uma siririca durante. Pedia pra eu meter fundo no seu rabo e eu a chamava de vagabunda, enfiava o dedo na sua xana para sentir o pau indo e vindo dentro do seu rabo. Dois animais uivando à luz da lua. Hoje já estamos casados. Tudo ficou mais tranqüilo, e a selvageria se amansou. Nossas trepadas são deliciosas mas não têm mais aquela adrenalina, aquele gosto do proibido. Isso tem me tirado um pouco o sossego. Às vezes, no banho, fico pensando em incrementar nossas transas com algo inesperado e sempre me vem à mente colocar um outro cara com a gente na cama. O pau fica logo durão de tesão e me masturbo. Essa idéia foi martelando mas eu não tinha coragem de contar. Ficava só imaginando como deveria ser essa outra pessoa. Se teria barba ou bigode, alto ou baixo, gordo ou magro, e, principalmente, o que aconteceria. Se ele começaria acariando e comendo ela primeiro, ou eu começaria... Realmente fantasiei muito. Numa de nossas transas, não aguentando mais de excitação, eu disse-lhe que queria muito come-la com outro cara e perguntei o que acharia. Ela achou muito estranho e ficou séria. Até paramos os movimentos e ficamos de olhos nos olhos. Esses segundos duraram uma eternidade. Então ela me perguntou: você está querendo fazer troca de casais ? Acho que seu medo seria ser trocada na cama. Expliquei melhor: eu queria mesmo é ver você dando pra outro, sendo possuida por dois homens ao mesmo tempo. Não dei muita ênfase para "ao mesmo tempo" para não assustá-la dando a perceber que minha idéia era fazer uma dupla penetração. A surpresa foi ela me dizer: a gente tem que ver bem quem será esse outro parceiro porque essas coisas são muito complicadas, e se de repente a gente encontra uma pessoa que não seja higiênica e confiável ? Por mais proteção sempre tem o risco de contrair algo. Realmente havia um risco considerável, mas o desejo é sempre maior que a razão. Voltamos a transar e agora ambos fantasiando um terceiro elemento suprindo aqueles momentos em que a gente pensa: ahhh se eu tivesse mais um pinto... Comecei a garimpar a internet em busca de anúncios que nos agradacem. Demorou uns meses pra gente selecionar alguns interessantes e marcamos uns encontros. Os dois primeiros foram descartados logo que vimos, por não serem nada parecidos com as fotos enviadas. Já o terceiro estava muito ansioso e queria tanto meter que quase arrancou a roupa de minha mulher ali no bar mesmo. Depois de alguns dias marcamos com um rapaz. Ele nos disse que ainda não havia saido com casais. Era casado mas queria algo diferente. Tinha estatura mediana, calvo e, pelas fotos, com poucos pelos no corpo. O que foi interessante é que mesmo sendo casado não ficou com aquela ladainha da mulher ser doente, ter outro, ou outras mentirinhas que só homens casados acham que os outros vão acreditar. Tomamos alguns drinques e fomos nos abrindo, fazendo perguntas e respondendo as dele. Foi surgindo um clima assim do nada, com o papo esquentando. Eu achei estranho minha mulher falando sobre certas coisas que não falávamos com outras pessoas. Já tínhamos tomado uns a mais, quando deixei cair o celular. Qual não foi minha surpresa quando vi, por baixo da mesa, ela raçando o pau dele com o pé. Mais do que depressa pedi a conta já perguntando: vamos pra um lugar mais tranqüilo ? Um motel ? De pronto nos levantamos. No caminho fiquei dando motivos por ter aceitado o cara, e ela só me olhava e concordava. Chegando na suite ela virou pra mim e disse: agora você verá a puta que sou. Foi para o banheiro tomar uma ducha e logo voltou só de hobby. Primeiro veio por cima de mim me beijando e lambendo o pescoço. Ficou com a bunda bem arrebitada. Nosso amigo não sabia bem o que fazer e foi tirando a roupa bem devagar. Foi aí que a coisa começou... ela levantou a parte do hobby que cobria sua bunda e falou para ele: vem aqui me chupar logo ! Pelo espelho eu via tudo, ela estava bem arreganhada e ele foi passando a mão na sua xana molhada e brincando com seu grelinho. Ele começou a lamber a xoxota bem devagar e ela mordendo meu peito e indo cada vez mais para trás. Ela abriu minhas calças e, enquanto chupava gostoso meu pau, gemia de tesão com ele enterrando a língua na sua xana. Eu já não estava aguentando de tanto que meu pau latejava de prazer. Com um tesão louco ela sugava meu pau muito forte. Já não estava mais conseguindo segurar quando ela gozou bem escandalosamente na boca de nosso amigo. Ficou uns segundos sem se mexer com meu pau na boca. Ela se levantou e mandou que ele se deitasse de costas na cama. Pegou a pica dele, e começou a chupa-la, repetindo a mesma posição de antes. Quando vi aquele monumento não resisti, enfiei o pau de uma vez em sua xoxota. Ela deu um gritinho abafado pelo pau em sua boca mas logo ficou só o gemido gostoso de cadela no cio. Com movimentos rápidos fui deixando ela louca de novo. Nosso amigo segurava seus peitos beliscando os mamilos e gemia de tesão também. Ela ficou mais maluca quando rocei o dedo em seu cuzinho. Ela gemia chupando forte aquela pica e não resistiu mais pulando em cima de nosso amigo e sentando na pica dele. Não podia acreditar no que via. Aquela pica entrando e saindo. Fiquei lambendo sua bunda só prá ver bem de perto todos os detalhes da sua xoxota gulosa. Ela cavalgou loucamente fazendo ele gozar rapidinho e gozou também caindo de lado já meio cansada. Mas eu não dei mole. Levantei sua perna numa posição muito boa e comecei de novo com movimentos bem leves. Sua xana foi esquentando... ficando molhada de novo. Apertei seus peitos, puxei seus cabelos, mordi sua orelha, e ela foi ficando super excitada. Nosso amigo, já recomposto, colocou seu pau naquela boca carnuda. Que boca maravilhosa ! Bem de perto eu podia vê-la engolindo aquela pica, lambendo as bolas, uma verdadeira puta. Meu tesão estava a mil, já não aguentava mais segurar o gozo. Ela pulou pra cima dele e cavalgou de novo em seu cacete deixando meu pau no ar. Ela o beijava e lambia seu pescoço Vendo aquele rabo pra cima decidi que já era hora de realizar minha fantasia. Comecei a lamber seu cuzinho e, quando ele já estava bem molhadinho fui colocando o dedo de leve. Ela uivava de tesão piscando o cuzinho. Quando já estava bem solta dei uma lubrificada no pau e comecei a forçar a entrada. Ela, entendendo minha intenção, parou os movimentos e me olhou com uma cara de vaca vadia e disse: vem tesão, fode meu rabo bem gostoso... E arrebitou ainda mais a bunda. Ahh que momento maravilhoso. Meu pau forçando aquele rabinho delicioso, entrando bem aos poucos e a visão de uma outra pica dentro dela me deixou extasiado. Devagar meu pau foi entrando, aquele rabinho me engolindo. Nós três num movimento sincronizado, num vai-e-vem maravilhoso. Eu e meu amigo socando até as bolas naquela vadia que era minha mulher. Um sentindo o pau do outro lá dentro. Aí eu pude ver como ela era puta mesmo. Aliás, todas são, é só uma questão de jeito prá se revelarem. Os movimentos foram acelerando e ela uivando cada vez mais. A loucura foi tanta que quando dei por mim já estava gozando, e a porra escorrendo do seu rabo. Meu amigo gozou também e ela, num gemido longo, gozou suas últimas energias e caiu de lado. Foi a melhor transa que poderíamos ter tido. Nós ficamos ainda deitados naquela cama um bom tempo. O tesão daquele dia alimentou por muito tempo nossas transas. Foi a melhor coisa que fizemos e que tornaremos a fazer. Em breve.

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