NA FAZENDA (PARTE III)
NA FAZENDA
PARTE III
Na cidades do interior e logicamente nas fazendas mais distantes muitas vezes é difícil se conseguir algum conforto e prá variar, na fazenda do meu avô não existe energia elétrica e tudo que se consegue vem de uma pequena usina que ele mesmo construiu ao lado da cachoeira para aproveitar o grande volume de água do rio. Assim sendo, como se costuma dizer no interior, tão logo escurece, todos vão dormir com as galinhas e foi exatamente isso que fizeram comigo. Depois de ter esperado em vão pelos meninos, isto é, um deles, adormeci e lá pelas tantas acordei com um ruído vindo da janela e como sabia que seria um deles, não me preocupei e continuei descoberta e completamente nua. A pouca claridade que entrava pela janela, vinha da lua que estava completamente cheia e emitia um brilho bastante bonito e que era suficiente para reconhecer certas formas. Ao ver a janela sendo empurrada e um vulto saltando-a com certa facilidade, fechei os olhos antegozando o que poderia acontecer. Para minha surpresa, quem estava ali na minha frente, só de calção, não era nem Pedro nem Marcos, mas um outro rapaz de mais ou menos dezoito anos e que tomava conta das vacas que pastavam no lado oeste da fazenda, onde coincidentemente fica a cachoeira e o galinheiro onde naquela tarde eu tinha transado com o Pedro e o Marcos. Assim como os demais empregados, eu já tinha visto este rapaz que era um negro alto e forte e mais tarde fiquei sabendo que sua fama era de ter comido todas as vacas que ele cuidava. Sua fama também era de ser violento, brigão e principalmente por ter um cacete descomunal. Quando percebi que não era um dos meninos escolhidos, puxei o cobertor prá cima de mim para cobrir minha nudez daqueles olhares estranhos. Ele imediatamente puxou o cobertor e atirando-o ao chão, jogou se sobre mim tapando minha boca com sua mão grande e calejada. Imediatamente senti aquele pau gigantesco, ainda escondido pelo calção, roçando na minha xaninha já cansada de guerra, mas por ter raciocínio próprio, ela não acatou as minhas ordens de sossegar e já estava ficando toda meladinha. Senti sua outra mão me alisando as coxas e os peitinhos doloridos, enquanto ele dizia baixinho ao meu ouvido que também queria o que eu tinha dado para o Pedro e Marcos. O desgraçado tinha, da mesma forma que eu fiz com os meninos, nos observado o tempo todo e ouviu claramente quando eu disse para os meninos que esperava um deles no meu quarto aquela noite. Aproveitando-se do seu físico avantajado e de sua fama, ele ameaçou os meninos dizendo que se eles fossem ao meu quarto naquela noite, ele iria contar para meu avô o que certamente eles não queriam em hipótese alguma. Tonhão, esse era seu nome, disse tudo isso bem baixinho e quando balancei a cabeça concordando, ele tirou a mão da minha boca e me deu um tremendo beijo de língua. Sua língua grande e áspera se enfiou até a minha garganta e quase me sufoca. Continuei deitada enquanto ele se levantou, tirou o calção e aproximou aquele pau enorme da minha boca para que eu chupasse. Sem pestanejar e me sentindo submissa àquele gigante de ébano, tentei colocar seu cacete na boca, mas foi com muita dificuldade que consegui enfiar a cabeça onde iniciei um maravilhoso banho de língua que provocou longos gemidos do negão. Quase que imediatamente, ele gozou me inundando a garganta de porra quente e viscosa que chegou a me provocar ânsia de vômito, contida com muita dificuldade. Sem ao menos esperar que eu recuperasse o fôlego, ele sem pedir licença, foi abrindo minhas pernas e encostando aquele monstrengo na entrada da minha grutinha. Dizendo mil obscenidades, ele foi enfiando sem dó nem piedade na minha xaninha já esgotada por um longo dia de sacanagens. Depois de bombear uma centena de vezes e me deixar mais ardida ainda, ele gozou mais uma vez e finalmente virou-se de lado para tomar fôlego. Aproveitando a deixa, fui até a moringa, peguei uma caneca de água e refresquei minha xaninha que estava em chamas. Não demorou muito, ele falando bem baixinho me disse me disse mil sacanagens e que queria me comer do mesmo jeito que ele comia as suas vacas no pasto, isto é, de quatro. Obedeci e só pedi a ele que fosse mais devagar no que ele respondeu que se naquela tarde mesmo eu tinha agüentado dois cacetes pequenos de uma vez só, eu poderia muito bem agüentar um grande e sem pestanejar atolou tudo de uma vez só no meu pobre cuzinho. Quase gritei de dor, que estava insuportável, mas sabedora da situação em que me encontrava, tive que me conter e tratei de relaxar para facilitar a penetração. Parecia que aquele cacetão iria me rasgar ao meio ou então sair pela boca, mas ao contrário do que eu esperava, comecei a sentir um fogo desgraçado na minha xaninha e gozei com uma cadela no cio no momento em que ele começou a alizar meu grelinho com sua mão áspera. Depois da primeira gozada as coisas ficaram mais fáceis e o Tonhão pode usar e abusar de mim. Em determinado momento ele me colocou de barriga prá cima, com os meus dois pés sobre seus ombros alternadamente enfiava seu cacetão no meu cuzinho e na minha xaninha o que quase me levou a loucura. Apesar da temperatura ambiente estar ligeiramente baixa, ele suava como um cavalo e eu lambia aquele suor salgado como se quisesse saciar minha sede nele. Depois de me comer de todas as maneiras, da mesma forma que ele entrou, ele saiu me deixando completamente esgotada. Quando os primeiros raios de sol apareceram, acordei como se tivesse saído de um sonho, mas a dor que eu sentia na minha xaninha e no meu cuzinho não deixavam dúvidas que tudo aquilo tinha acontecido realmente e que estava me transformando em uma verdadeira maçaneta onde todos os empregados da fazenda metiam a mão e eu tinha que fazer alguma coisa antes que alguém da minha família descobrisse. Por sorte ou azar, no dia seguinte meus pais me disseram que voltaríamos para casa naquela mesmo tarde. Pouco antes de partirmos, logo depois do almoço, encontrei com o capataz e ele me disse que fosse até atrás do estábulo porque ele queria dar a saideira. Fui e não me arrependi porque desta vez ele foi mais carinhosos e depois de dizer coisas gostosas me comeu ali mesmo de pé. Espero que eles mantenham segredo de tudo que aconteceu naqueles dias na fazenda, os quais jamais esquecerei e tenho certeza eles jamais esquecerão.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações