Um dia no parque
Minha mulher é muito gostosa, tem um corpo que deixa a vizinhança de água na boca, principalmente quando saímos e ela usa mini ou micro saias, bem justinhas que realçam ainda mais a sua bunda, pois ela possui uma cintura bem fininha e quadris largos.
Adoro leva-la para parques, praças e outros locais públicos, onde começo a bolina-la dentro do carro.
A coisa fica melhor ainda e dá mais tesão quando tem alguém olhando e geralmente se masturbando, aí a tesão fica quase que insuportável.
Eu chupo, mordo os seios dela, enfio o dedo na chana, faço ela chupar meu cacete, depois viro-a de frente para o espectador e enfio o pau na sua chana e bombeio até enche-la de porra.
Ou então ela me punheteia e chupa até gozar na sua boca e ela deixa um pouco da porra escorrer para nosso espectador ver melhor.
Geralmente esses espectadores ficam escondidos atras de árvores ou objetos e nós fazemos de conta que não os estamos vendo, mas um dia resolvi fazer uma coisa diferente, contei para um amigo o que fazíamos e combinei que ele deveria estar no parque em determinado horário, e que quando começasse a sacanagem ele deveria tirar o pau para fora e começar a se masturbar e mostrar para ela.
Esse meu amigo que vou chamar de Carlos tem um cacete de mais ou menos 22 centímetros de comprimento e é muito grosso.
Como havia pedido para minha mulher colocar uma roupinha bem sexy, e ela vestiu uma mini tanga vermelha, cinta liga e meias de renda também vermelhas e um mini vestido que se abria todo na frente.
Lá chegando comecei a agarra-la, abri o seu vestido e a acariciava, chupava os seios, enfiava os dedos e a língua na chana, virava a bunda dela para o Carlos que estava atrás de uma árvore e ela ainda não havia visto.
Tirei meu mau para fora e dei para ela mamar, ela adora chupar uma pica, ela lambia, enfiava tudo na boca, tirava passava só a língua na cabecinha, aí eu aproveitei e tirei também sua tanguinha, deixando-a só de cinta liga, meias de renda e sapato alto, dentro do carro e totalmente escancarada na direção de meu amigo.
Nesse meio tempo o Carlos já estava com o pau que mais parecia uma estaca e completamente para fora, também havia saído de trás da árvore e se mostrava descaradamente batendo uma punheta, mostrei a cena para ela que ainda não o havia visto.
Ela olhou e aí a nossa tesão aumentou mais ainda, para incrementar mais um pouco nossa brincadeira a coloquei de lado no banco, de pernas bem abertas, de frente para o Carlos, e enfiei meu cacete até o fundo, por trás, fiquei imaginando a imagem que meu amigo estava tendo naquele momento, o cacete entrando e saindo daquela chana totalmente aberta e escancarada para ele.
Nesse momento fiz sinal para que o Carlos se aproximasse, minha mulher ao vê-lo caminhando na nossa direção se assustou e quis fugir, mas eu disse que não precisava ter medo, pois eu o havia chamado.
O Carlos se chegou e ofereceu aquele cacetão para ela chupar, ela como boa putinha, não se fez de rogada e enfiou tudo dentro da boca, não sei como conseguiu goela para engolir tudo, mamou, chupou, lambeu, agarrava o saco, mordia as bolas, esfregava o pau na cara. Logo após o convidamos para entrar no carro e sentar no banco traseiro.
Baixamos completamente o Banco da frente e começamos a dar um banho de língua na nossa putinha, ela não parava de agarrar e chupar a pica do Carlos, como a conheço bem sabia que estava alucinada e louquinha para ser penetrada e enrabada.
Sugeri então que ela passasse então para o banco de trás para ficar mais confortável e a vontade, nem precisou do segundo convite, ela foi para trás e sentou direto encima daquele cacetão, a cena ficou altamente erótica imaginem só: ela de cinta liga, sapatos altos, sentada de costas em cima daquele caralhão, fazendo um vai e vem alucinada e eu chupando e amassando suas tetas e enfiando quando podia o pau na sua boca.
Meu amigo que estava cobiçando aquele rabinho, colocou-a de quatro e começou a pincelar o cuzinho com o cacete, ela disse que não queria, mas cada vez mais se arreganhava mais, então o Carlos começou a enfiar a vara ela gritava de dor e tesão, tentou fugir, mas não deixamos e ele numa só estocada terminou com as últimas preguinhas, se ainda existia alguma, do cuzinho da minha esposinha..
O gozo veio forte, em espasmos alucinantes, ela ainda transamos com ela de tudo que foi jeito, de frente, de costas, por mim, pelo Carlos novamente, de quatro pé, com as pernas levantadas, fora do carro, quando vimos tinha mais dois homens olhando e se masturbando, nós a chamávamos de putinha, cadela, prostituta, vagabunda, e ela gozava aos borbotões, com a porra chegando a escorrer em suas coxas.
Depois em casa me comentou que estava toda dolorida, e que parecia haver sido estrupada, mas recordando demos outra boa trepada e essas recordações nos proporcionaram muito prazer e diversas outras trepadas relembrando-as.
Depois disso o Carlos se tornou um parceiro assíduo de nossa sacanagens e fizemos outras festas lá em casa, mais confortáveis em uma cama, mas isso conto outro dia.
Quem quizer saber mais de mim va até meu site http://www.geocities.com/gata_molhadabr/index.html
0 curtidas
👁️ 4 visualizações