Desviados

Caminho da Roça

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: cesar

Aconteceu o seguinte: meus pais tem uma chácara num bairro afastado da cidade, uns 3 km da rodovia, onde tem mais umas casas na vizinhança, e um caseiro que cuida de todas as casas quando ninguém está por lá. Esse caseiro é o Tião, um negrão de uns 40 anos de idade, fortão, amigo de todo mundo e nada de caipira. Um dia que minha família estava por lá, tinha que voltar pra cidade por causa de umas provas da faculdade e meu pai não queria me levar de carro, teria que pegar um onibus na rodovia. Por precaução, minha mãe pediu pro seu Tião (pq todo caseiro se chama Tião?) pra me levar lá. Juntei minhas coisas numa mochila e fomos, eu, Junior, 18 anos, 1.72m, 60 k, bissexual (mas pouca gente sabe), e o seu Tião. Fomos conversando e ele sugeriu um atalho no meio do mato, e eu concordei. Continuamos e, num momento, bateu uma vontade de mijar e pedi pra ele esperar. Botei pra fora e comecei, até que escutei ele falar "já que parou mesmo..." e pois a jeba pra fora. Dei uma olhada e falei "tá bem servido, hein, Tião?", já que o caralho dele, mole, se vc fechar a mão em volta, sobra a cabeça. Ele respondeu "vc nem imagina", "duvido", falei, e ele disse "ah, moleque, se vc fosse menina eu te mostrava". Foi aí que aproveitei: assim q terminou de mijar, agarrei o pau e deu as chacoalhadas pra ele. Ele não falou nada, só senti o caralho endurecendo na minha mão. Ele falou, então: "se vc quer ver, vamos pra um lugar decente". Fomos caminhando, eu na frente, e ele com as maos nos meus ombros, me guiando. Tirei a mochila pra ele me encoxar melhor, e fomos seguindo até uma pequena clareira no meio da floresta, onde havia um tronco enorme e umas folhas de revistas, clareadas, mas dava pra ver que era pornô. Não falei nada, abaixei as calças dele e massageei um pouco por cima da cueca, que já não tava segurando mais aquela piroca, e arranquei com tudo, tomando um soco daquele cacete que devia ter uns 20 cm (outra coisa: já transei com uns 7 carinhas até hj, e nenhum deles passou de 15 cm. O meu mesmo tem 14 e olhe lá. Já o seu Tiao foi a verdadeira surpresa... e alegria). Comecei a chupar com tudo, quase engolia pra tentar caber tudo na boca, lambia a cabeçona preta, massageava as bolas, batia uma, até que ele me afastou e falou "eu tô querendo outra coisa também. Deixei ele tirar minhas roupas, deu uma lambida no meu pau (que tava babando), me virou de costas e enfiou um dedo, enquanto passava a mão pelo meu corpo. Coloquei uma camisinha minha nele, chupei pra lubrificar, ele me colocou de bruços no tronco, cuspiu no meu cu e foi enfiando devagarinho, me batendo uma também. Parecia que ele já tinha feito isso antes. Quando estava colocando quase tudo, enfiou com tudo, quase entrou as bolas, e começou a tirar e colocar com força, e eu quase gritando, mas ninguém ia escutar no meio do matão, até que qozei na mão dele. Ele parou, tirou, sentou no tronco e falou "Senta!". Tinha que obedecer, né? Fui sentando legal, subindo e descendo e ouvindo ele gemendo. Senti quando ele gozou, mas continuei sentado, até que ele quis sair, e falou pra segui-lo. Numa árvore mais pra frente, me assustei: devia ter uma trinta camisinhas jogadas, todas fechadas, dava pra ver o esperma dentro. Algumas tinha um pouco de sangue, outras um pouco de bosta seca, e ele me explicou que todas elas foram ele que usou, trazia as mulheres ali, comia e guardava de troféu. A que ele usou comigo também ia ficar lá, mas não ia falar que foi comigo. Contou que comeu a Débora (uma menina que era vizinha na chácara, namorei ela e nem me deixava por as maos nos peitos dela), a mãe dela, e outras garotas que ele conseguia levar ali. Sorte que não tenho irmãs. De repente, ele se vira e me pede um favor: foder ele. Não me fiz de rogado, fiz o grandão chupar meu pau, pus uma camisinha, e mandei ver naquele bundão apertadinho, acho que ele era virgem mas não dei bola. Metralhei ele até ele pedir pra parar, não parei, fodi até o cuzinho dele fazer bico quando meu pau saía, e gozei gostoso. Tinha um braço do rio ali perto onde tomamos um banhinho, um lavando o outro. Finalmente chegamos na rodovia, quase perdi o onibus, mas prometi que quando voltasse ele iria me fazer companhia naquele caminho de novo.

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