Eu, uma mulher totalmente inexperiente
" Primeiro acho importante me apresentar. Tenho outro nome, mas aqui prefiro ser chamada por Hemmy. Minha vida nunca teve nada de emocionante, ao contrário, é a história de uma menina do interior do Paraná, que somente agora está percebendo que existe um mundo a ser descoberto. Quem ler a minha história pensando que vai encontrar fatos mirabolantes, como os que encontram neste chatt terão uma surpresa. Quando tinha 18 anos, meu pai, que é fazendeiro, resolveu que deveria me casar com o filho do seu melhor amigo, nosso vizinho. E começamos a namorar até que, aos 18 anos me casei e passei a viver na fazenda do meu marido. Meu marido, que aqui chamarei de Fábio, além de ser fazendeiro é um grande advogado, especializado em ações fundiárias. Por isso está constantemente viajando. Numa de suas causas pegou como parte de pagamento uma casa, na zona sul de São Paulo. E decidiu, por força de sua profissão que deveríamos vir morar em São Paulo. Quando aqui chegamos percebemos que a casa precisava de vários reparos. Mesmo estando muito bonita e arrumada, totalmente mobiliada (pelo meu marido, que não me consultou para nada) havia vários problemas na sua infra estrutura, problemas de encanamento, parte elétrica, esgoto. Assim, Fábio contratou uma empresa para cuidar disso e achou por bem nos mudarmos para um flat da região da paulista. Avisou-me que em 60 dias a casa estaria pronta para morarmos. Quando cheguei em São Paulo, pelo tamanho da cidade e por não conhecer ninguém fiquei completamente perdida. Passava o tempo todo no flat fechada, assistindo televisão ou na internet, que ele precisa para seu serviço e instalou uma linha particular. Fábio disse-me que seria uma nova etapa de nossa vida, e que, depois de 4 anos de casados poderíamos ficar juntos mais tempo e que estava na hora de termos um filho. E que eu deveria começar a me consultar com um médico para saber se eu tinha algum problema, porque já deveria ter engravidado há algum tempo. Ele queria um herdeiro a qualquer custo. Um dia ele apareceu com o nome do médico que deveria me examinar e disse o dia que iríamos ao seu consultório. No dia marcado, algumas horas antes Fábio em telefonou informando que estava com um cliente importante e que não poderia me acompanhar à consulta. Falei que eu não sabia como ir, que nunca tinha saído sozinha na cidade de São Paulo e ele riu, dizendo que já tinha comunicado isto à portaria do flat e que eles tinham providenciado um taxi, que me levaria e se encarregaria de me trazer. Fui, com certo receio, mas tinha que obedecer a ordem de meu marido. No consultório, o médico, de mais de 50 anos, fez uma série de perguntas e certamente notou a ingenuidade da menina do interior. Até que, depois que preencheu uma ficha enorme, com uma série de dados, disse que iria me examinar e pediu para que eu fosse atrás do biombo e tirasse a roupa. Claro que aquilo para mim foi um espanto. Mas tirei meus sapatos, minhas meias e meu vestido e coloquei o avental que ali se encontrava. O médico pediu para que eu deitasse na mesa que ficava na sala anexa do seu consultório e quando desfez o laço do avental franziu o rosto e me falou rispidamente que eu deveria tirar toda a roupa , dizendo, como poderia me examinar daquela maneira. Atemorizada e envergonhada voltei ao biombo e tirei minha calcinha e meu soutien. O médico abriu novamente o avental e mumurou: agora sim, e começou a me examinar, me perguntando se estava sentindo alguma coisa, se doia, etc. Nos meus seios ele apertou em volta, e depois, ao chegar nos bicos segurou fortemente e olhando nos olhos perguntou se doia. Respondi que sim, e ele começou a esfregá-los perguntando se eles eram sensíveis. Desviei o olhar dele e respondi afirmativamente. As suas mãos desceram, começaram a pressionar minha barriga e, sem me solicitar, segurou meus calcanhares e os separou , fazendo com que os meus joelhos se levantassem. Fiquei na posição ginecológica e ele virou as costas me deixando ali desta forma. Voltou com luvas brancas nos dedos. Recordo-me perfeitamente que a primeira coisa que fez foi alisar meus pelos publianos e novamente olhando-me nos olhos disse: voce parece ser uma mulher bem saudável. E abrindo mais ainda as minhas! coxas ele, com a ponta dos dedos comeu a alisar os meus clitoris. A sensação que tive foi a de quem leva um choque elétrico. Mas depois disso voltei a consciência, saltei da maca, vesti minhas roupas num átimo de segundo e pus-me imediatamente para fora daquele consultório. Não contei nada ao meu marido, apenas limitei-me a dizer que a consulta fora normal, e que o médico disseque eu não tinha nada. Mas por dentro conservava um misto de revolta pela conduta do médico com a lembrança do que senti quando ele me tocou. E por mais que não admitisse, tinha sentido um prazer que nunca experimentara antes, afinal Fábio nunca se preocupou com o meu prazer. Depois desse dia comecei a pensar mais no meu corpo. Quando ia tomar banho me lembrava do médico e me tocava, tendo sensações maravilhosas. Na internet começava a procurar assuntos ligados ao sexo, primeiro para receber orientação e depois para o prazer. Um dia, num Domingo entrei numa página de conversas. Quando coloquei meu nome recebi vários pedidos de conversa. Quando expliquei como eu era - 21 anos, 1,71m, 57kgs, cabelos longos pretos, olhos castanhos, Todos queriam conversar comigo e começaram a fazer determinadas propostas. Claro que recusei e não prossegui. Mas uma pessoa, um homem me tratou mais seriamente e contei para ele parte da minha vida, esta que estou reproduzindo para voces, neste momento. A conversa produziu um grande grau de excitação em mim, principalmente por estar sozinha dentro do flat. À noitinha recebi uma ligação do meu marido, que estava em Corumbá, e voltaria somente no dia seguinte. Eu deveria descer à garagem e verificar se ele tinha deixado determinados documentos dentro do seu carro. Quando desci ao subsolo fui ao encontro com o vigia, para pedir-lhe as chaves, mas antes que ele me visse eu o avistei com uma revista numa mão e com a outra alisando seu penis. Fiquei estatelada por alguns instantes. Era a primeira vez que eu via um que não fosse de Fábio. Mas, mesmo tendo ficado paralisada não consegui conter minha respiração, o que fez com que o vigia notasse e viesse, ainda com seu membro ereto fora da calça em minha direção. Continuei paralisada e por um segundo desviei o meu olhar para o seu membro. Claro que isto não passou desapercebido para o vigia. E ele, chegando em minha direção encostou-se à minha saia. Eu continuava parada e ele pegou minha mão, segurou fortemente e a levou em direção ao seu membro. Como eu não fazia qualquer movimento ele, sempre segurando a minha mão começou a movimentá-la, ou seja, me instruía como masturbá-lo. Com o passar do tempo ele percebeu que não era mais preciso sua aju! da, já tinha tirado a mão e eu, agora sem pudor movimentava minha mão em seu penis e olhava o que estava fazendo fixamente. Até que ele espirrou uma quantidade enorme de leite. Isto me fez voltar à realidade, peguei as chaves, corri até o carro e peguei a pasta do meu marido. O porteiro ainda veio atrás de mim, me agarrou, apertou meus seios e tentou beijar minha nuca, mas eu o repeli fortemente. Subi as escadas e fechei as portas. Só as abri novamente com a chegada do meu marido, que entre outras novidades me avisava que a reforma estava pronta e que deveríamos arrumar nossas coisas para irmos definitivamente para a nossa casa. Ao arrumar as nossas coisas, na ausência do meu marido, descubro que ele tem outra, justamente em Corumbá. Arrependo-me de Ter fugido do vigia, mas também penso que, mesmo que o meu marido não tivesse ninguém eu gostaria de experimentar algumas coisas que fossem além da rotina e da prisão que é a minha vida. Já consigo agora andar mais em São Paulo com desenvoltura. Onde eu vou, sozinha - porque não tenho amigas - percebo que os homens reparam em mim, me olham. As vezes tenho vontade de me entregar ao primeiro, sentir prazer. Mas me falta a coragem. Talvez um dia eu tenha, não sei. Talvez um dia eu conheça alguém que eu acredite que vale a pena me entregar. De qualquer forma acho que o importante é que hoje sei que posso e quero descobrir uma série de coisas que ainda não vivi. Sou uma mulher sozinha, no meio desta selva de pedras que se chama São Paulo. Quem desejar escrever para mim, pode através do meu e mail. Não prometo responder a todos, só aos que achar interessantes. Talvez aí seja o começo de uma nova amizade e de uma nova vida para mim.
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