Desviados

AGORA COM MEUS PRIMOS..........(3)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: luiz

Agora com meus primos..........(3) Depois que passei a dar minha vida ganhou mais sentido. Para ter idéia de como tudo começou leia os contos (“como começou....” e “Depois de começar............. (2)”). Como o site mudou, não sei se eles ainda estão aí mas foram uma enxurrada de e-mails. Prometo que vou ser mais fiel aos relatos de agora em diante. Bem, mas vamos ao que interessa! Os meus amiguinhos Val e Zé me faziam muita falta por estarem agora morando mais longe. Eu precisava transar. Estava muito acostumado a dar o meu rabinho e estava sentido muita falta deles. Também estava sentindo falta de comer um cuzinho. Ou seja, eu já tinha virado um viadinho macho que gostava de dar e comer. Alias o que eu gostava mesmo era do clima de tesão. Daqueles garotos de picas duras, da gente se roçando se comendo, enfim, da sacanagem mesmo. Eu tinha medo de chamar outro coleguinha para fazer isto e ele me dedar pra turma. Falar que eu era viado, vocês sabem.... . Bem, nas férias do ano seguinte eu fui para o interior do estado onde meu tio tomava conta de uma fazenda e sempre que eu podia nas férias ia para lá passar um mês ou dois. Era uma fazenda muito bonita e eu tinha muitos primos. Meu tio tinha seis filhos. Duas meninas e quatro meninos. Dos meninos o mais velho tinha dezessete anos, outro tinha dezesseis, outro quatorze e o mais novo tinha doze. Todos eram bonitos e os mais velhos corpudos por trabalharem duro na lida da roça. Na primeira semana o meu tio me dava um refresco. Na semana seguinte eu já tinha que ir para a roça com eles. Ele dizia que eu era mau acostumado na cidade e tinha que aprender a trabalhar em roça de cacau. Esta parte era um trauma. Eu ficava todo picado de mosquito até me acostumar. Acordávamos às quatro e meia para prepararmos os cavalos para irmos buscar as vacas para tirar o leite e depois de tomarmos café, por volta das seis, seis e meia da manhã, íamos para o cacau. Desta vez eu já estava fazendo quatorze anos. Dormíamos os homens todos num grande quarto, com várias camas e armários. A hora de dormir pra mim era um castigo. Sete e meia da noite. É que nos tempos antigos não havia televisão, só o rádio. E como acordávamos cedo também tínhamos que dormir cedo. Pra completar eu não via nenhuma possibilidade de “brincar” com nenhum deles. Quando voltávamos da roça íamos bater uma bolinha e depois íamos até um riacho afastado banhar os cavalos e tomar banho para nos refrescarmos. Como o meu pensamento agora estava mais voltado para sexo, passei então a reparar nos meus primos. Quando tomávamos banho no riacho podia contempla-los disfarçadamente com seus calções molhados e sem cuecas e ficava avaliando o tamanho das suas pirocas. Um dia fomos somente os mais novos. Os dois mais velhos tinham ido à cidade. Quando lá chegamos Joel (quatorze anos) desceu do cavalo e falou: – vamos tomar banho pelados? Seu irmão (Tinho) prontamente respondeu que sim e eu fiquei um pouco sem graça. Joel falou: - vem, não tem problema não. Aqui ninguém vê a gente. É gostoso demais e é bom que a gente não molha a roupa. Meio hesitante concordei e comecei a tirar minha camisa, o shorts e quando olhei eles já estavam pelados. O que vi quase me fez desmaiar. Eles pelados eram muito lindos. O Joel era moreninho e tinha um corpo lisinho e com uma musculatura bem definida. Como ele estava de costa pude constatar que sua bundinha era redondinha e lisinha. Da mesma cor do resto do corpo. Parecia até que ele tomava banho de sol pelado. Um colosso. O Tinho parecia um indiozinho e também era todo lisinho. Um pouco menor do que eu e Joel mas com feições de homenzinho e com aquelas coxas trabalhadas e malhadas de futebol. O meu sangue começou a ferver e quando dei por mim eles já estavam na água me chamando. Eu estava de pau duro e fiquei com vergonha de tirar a cueca. Tinha medo que eles vissem o meu pau duro, babando e ficassem tirando sarro de mim. Eles me chamavam e eu dizia que já estava indo mas não tirava a cueca, esperando o pau baixar mas era impossível vendo aquelas bundinhas boiando na água. Numa hora em que eles nadaram para a outra margem do riacho eu aproveitei que eles não estavam vendo tirei rapidamente a cueca e entrei na água. Ela estava tão fria que acho meu piru deu um retrocesso e se encolheu rapidinho. Fiquei mais tranquilo. Eles nadaram de volta e ficamos conversando. Eu agora já estava mais normal e como estávamos perto não poderia ficar olhando muito. Poderia dar bandeira. Quando eles saíram da água para aproveitarem ainda o pouco de sol que nos restava tomei outro choque. O Joel quando saiu virou-se para mim ainda na água e me chamou para subir. Foi aí que eu vi um piru enorme, mole e com a cabeça de fora. Era grosso e bem flácido. Fiquei estupefado. Ele sem a menor importância ainda deu uma cocadinha o que fez o bichão balançar e me balançar também. Fiquei olhando e quando cai na real falei que já ia sair da água. O Tinho também ia saindo e quando virou vi que o pau dele era igual ao do Joel só que um pouco menor. Se bem que estava tipo meia-bomba. Pronto. Meus pensamentos começaram a ter asas e eu fiquei imaginando um jeito de “brincarmos”. Aquilo não me saiu mais da cabeça e cada vez que eu olhava sentia uma agulhada no meu buraquinho. Mas não rendeu nada. Fomos embora pra casa. No caminho falamos de varias cosas mas sexo que é bom nada. Eu também estava com medo de dar o pontapé inicial. Naquela noite porém aconteceu algo de muito bom. Começou uma chuva forte e uma goteira apareceu bem sobre a minha cama. O telhado estava para ser reformado. Fui obrigado a pedir abrigo em outra cama no quarto. Somente o Tinho aceitou dividir a cama comigo pois o Joel falou que a cama dele era estreita demais e os outros dois já estavam roncando alto pois tinham bebido na cidade e estavam cansados demais. Fui para a cama do Tinho mas não conseguia dormir. Estava com tesão e ao mesmo tempo com medo da chuva e de fazer alguma coisa com o Tinho. Ele estava dormindo somente com um calçãozinho de malha daqueles surrados que a gente acaba no final usando somente para dormir. Deitamos, apagamos o lampião e ficamos naqueles escurinho escutando a chuva e dividindo a mesma coberta. Esta situação fazia com que eu me encostasse de vez em quando nele. Comecei a ficar de pau duro e não sabia o que fazer. Ele deitado de costas pra mim e eu me afastando dele de vez em quando. Numa hora, acho que ele já estava dormindo ele se encostou mais e foi inevitável porque atrás de mim só tinha a parede do quarto. Sinto aquela bundinha bem na altura do meu piru. Tentei sair mas não dava. Aí não teve jeito ele se encostou e ficou. Eu estava dormindo com um pijama também de malha e sem cueca. Graças a ele podia sentir toda a textura da bunda do meu priminho. Eu estava louco de tesão. Sem mais nem porque decidi que seria ali custasse o que custasse. Ele poderia acordar, fazer um escândalo, chamar os primos mas eu ia tentar. Comecei a passar a mão nas costas dele e num dado momento o abracei por trás. Não senti reação nenhuma. Pensei será que ele dorme? Fiquei alisando e fui ousando cada vez mais. A ponto de ficar alisando a bundinha dele e então botei o meu pau pra fora do pijama e fiquei passando na bundinha dele. Ele por sua vez permanecia imóvel. Talvez dormindo. Fui tirando um pouco do short dele, abaixando a parte da bundinha e consegui ter contato com aquela bundinha na cabeça de meu pau. Era só meu pau e ela, não tinha nenhum pano entre a gente. Nossa, fiquei maluco e pensei comigo: se der, vou comer ele aqui mesmo. Tirei todo o meu pijama e fiquei pelado. Tentei tirar o calção dele mas estava difícil e quando percebi descobri que era porque o piru dele também estava duro. Afastei o elástico e consegui tirar e guardei embaixo do colchão. Abracei ele de nosso e agora era só tesão. Meu pau parecia que ia rachar de tão duro. Ficava lembrando das imagens que vi durante o dia e que agora não podia ver por causa da escuridão total do quarto. O tesão foi tanto que não me contive o botei a cabeça do meu “bicho” bem na bundinha dele. E ele ali parado. Comecei a fazer movimento bem devagarzinho mas não estava bom. A gosminha que saia do meu não era suficiente para lubrificar o buraquinho. Então cuspi na mão e passei na cabeça do meu brinquedo e deixei ela bem melada. Agora sim, estava deslizando entre as bandinhas da bundinha do meu priminho. Nossa, que tesão. Mais afoito e querendo mais fiquei procurando e achei a entradinha daquele cuzinho. Fiquei num dilema. Entrar ou não entrar. Se eu empurrar e ele acordar e der o alarme, como vou me explicar. Mas como tudo que é bom tende sempre a ficar melhor, quando eu estava brincando na portinha dele senti que ele fez um movimento para trás e pensei: - acho que ele tá acordado e tá gostando. Melei mais o meu piru e mirei ( pelo tato, é claro) de novo. Agora escorregava mais. Comecei de novo com o vai-e-vem bem devagarzinho, pra sentir se ele mexia de novo. Ele mexeu e eu então o abracei e empurrei um pouco do meu piru nele. Fiquei parado um tempo e ele também. Ele mexeu de novo e eu empurrei mais um pouco. Abracei ele mais e peguei no pinto dele. O bicho estava mais duro que o meu. Sentia pelo tato que a cabeça tava tão dura que tava até fazendo beiço na chapeleta. Pude sentir o quanto ele era gostoso. Mais ou menos do tamanho do meu, um pouco mais grosso só que bem cabeçudo. A cabeça parecia até uma bola. No final da chapeleta tinha bordas durríssimas. A pele nem conseguia vir pra a frente direito. A cabeçorra não deixava. Aí fui a loucura. Já não sabia mais se queria comer aquele garoto ou se queria sentir aquele pau no meu buraquinho. Era uma coisa muito louca. Tão louca que me fez cravar-lhe mais um pouco da minha pica. Agora sim, tinha passado a cabeça. Senti ele se mexer e empurrei mais ao mesmo tempo que acariciava aquele colosso de piroca. Acho que ele sentiu dor porque de imediato ele levou a mão à bunda e tirou o meu pau de lá. Tomei um susto e pensei que ele fosse falar alguma coisa e fui tirando também a minha mão do pau dele. Ele foi e segurou ela. Entendi que era pra eu não largar aquele pau.(apesar do que eu estava fazendo aquilo pelo susto, não que eu quisesse) Afastei-me um pouco na esperança de ele virar para mim mas ele continuou na dele. Quando ele percebeu que eu estava afastado se encostou de novo e eu já não estava agüentando mais. Tentei por dentro mas ele de novo tirou e deixou no reguinho. Eu já não agüentando mais fiquei fazendo vai-e-vem ali mesmo e soltei minha porra nele melecando todo aquele buraquinho por fora e o reguinho também. Ele tomou um susto e passou a mão sentindo a minha porrinha. Eu comecei a bater uma punhetinha pra ele e com a outra mão espalhava minha porra no seu reguinho com os dedos. Passava no buraquinho, tentava enfiar o dedo mas ele não deixava. Meu pau não baixava e agora tinha ficado mais gostoso deslizar naquela bundinha. Tentei de novo colocar mas quando passou a cabeça ele tirou de novo. Então achei que ele não queria. E fiquei na minha. Achei melhor ir dormir. E fiquei abraçadinho com ele. Ele começou a se punhetar. Eu me afastei um pouquinho e ele tirou a minha mão do seu piru e batia sozinho. Chegava a fazer um barulhinho na cama. De repente ele virou-se para mim e se encostou batendo a punheta e soltou em mim sua gala. Melecou o meu pau, minha barriga e minhas pernas. E ficou passando aquele pau gostoso nas minhas pernas. Dormimos assim, pelados e abraçados. Para nossa surpresa, quando nossa tia veio bater na porta do quarto só o Joel acordou e quando ele acendeu o lampião, como a cama dele era perto da nossa ele nos viu abraçados. Não percebemos quando ele levantou o cobertor e nos viu melecados de porra eu na barriga e o irmão dele na bundinha. Ele então apagou a luz , se levantou e como quem não sabia de nada, balançou a nossa cama para nos acordarmos primeiro que os outros. Perguntou: - já acordaram? E meu primo respondeu que sim. Ele falou: - acorda o primo também, tá na hora de buscarmos os cavalos. Rapidamente graças a escuridão do quarto nos vestimos sem que ele visse e levantamos. Os mais velhos iam depois pra tirar o leite. Tocar o gado para o curral era a nossa tarefa naquele dia. Nos vestimos com calças compridas por cima dos calções e fomos tomar uma rápido café que a minha tia fazia. Enquanto tomávamos café o Joel ficava nos olhando e nos não sabíamos o porque. Não sabíamos que ele tinha nos visto antes de acordarmos e nem imaginávamos que isto pudesse ter acontecido. Quando saímos da casa e caminhávamos pelo campo. Ele falou se supetão: - quem comeu quem? Eu olhei pra ele e tentei desconversar. Meu priminho também. Eu falei: nos só dormimos. Ninguém fez nada. Meu primo ficou mudo e o Joel então contou o que tinha visto. Ele falou: eu acho que foi Tinho quem levou piru pois ele tava com a bunda melada de porra. Eu não vi a sua, ela estava encostada na parede. Meu primo ameaçou correr mas ele o segurou olhou nos olhos dele e disse: pode falar eu não vou contar nada, mas eu quero saber: - você levou no cu. Ele respondeu gaguejando que não. Ele disse: - e como é que tua bunda tinha porra até saindo do seu cu que eu vi. E sem ter mais o que dizer ele falou: - quando a gente voltar vocês vão me contar esta coisa direito. Eu quero saber de tudo e tem mais. Quero entrar na brincadeira. Se não vou abrir o bico. Eu ao mesmo tempo que estava assustado, também estava maravilhado com a possibilidade de ver aquele gato com aquela manjuba linda em riste , que eu tinha visto mole. Comecei a imaginar que tamanho ficaria. O tesão começou a subir, meu pau começou a ficar duro e meu priminho começou a confessar tudo. O Joel então falou: - hoje a gente vai tomar banho noutro riacho e conversar mais sobre isto. Eu quero saber como foi. E assim relatei para vocês um trecho desta relação que durou um mês e meio mas que até hoje eu me lembro com todos os detalhes e me acabando sempre na punheta. No próximo conto falarei como foi a nossa conversa e o seu maravilhoso resultado. Hoje estou grande, casado, mas ainda sinto um enorme desejo por garotos. Principalmente na faixa de quatorze a dezesseis anos. Embora haja este tesão, não me considero um anormal (eu sei que tem pessoas que vêem isto com outros olhos e condenam este tipo de atitude). Atualmente, aos trinta e cinco não tenho mais a chance de ter amiguinhos desta idade pois existe uma diferença muito grande da minha geração para a atual. Rapazes com até 20 anos, lisinhos, morenos, negros ou branquinhos, de Natal – RN (Capital), que leram, ficaram excitados e a fim de me conhecer, mandem e-mail e fotos que nós com certeza ficaremos bons amigos e eu terei muito prazer em dar e receber tudo aquilo que tiverem a fim de aprender. Sou médio dotado (+/- 18 cm), muito carinhoso, moreno, 1,78 de altura. Se for mais de um, não tem problema. Um beijo cheio de tesão. Sempre que der vou voltar pra contar um pouco dos momentos maravilhosos que já tive nessa vida. Já fiz muita coisa com garotos, rapazes, homens e mulheres nesta vida e sexo é uma coisa muito gostosa. Pelo menos pra mim não importa que seja hetero ou homo. O que importa é que eu fique satisfeito e ensine a alguém como é gostoso fuder. Adoro quando dizem que nunca fizeram isto ou aquilo e depois de gozar pedem para repetir a dose. Recomendo que aproveitem a vida pois tudo que ocorreu até hoje não feriu a minha masculinidade e nem fiquei afeminado por causa disso. Pelo contrário, quando isso ocorre, eu fico com muito mais gás pra comer a minha mulher que adora mas infelizmente não pode saber deste lado oculto. Beijocas nas pirocas. Escrevam-me. [email protected]

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