O LADO FEMININO DO MEU MARIDO

Meu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico do jeito que gostamos, com história. Ele começou a excitar batendo punheta, e pediu para me masturbar também, comecei usando os dedos, mas disse que queria um cacete bem gostoso. Fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, devia ter uns 18 cm quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei o frasco com sabonete e comecei a usar como consolo, fiz massagem e estimulei o clitóris e introduzi na vagina, na hora que vi que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo atrás e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes: quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador com mais de 20 cm. Além disto, tinha uma cinta para segurar o consolo e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada, de quatro, de frente e por trás. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus. falei para ele que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto, e falei que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não aquentasse teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos “troca-troca” que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando eu fazia era chupar e enfiar um dedo. Bom! peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei bastante, vesti a cinta, e pedi para ele ficar de quatro, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos, coloquei a cabeça do consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque o “coitado” estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vai e vem até entrar tudo, que delícia! Depois de alguns minutos tirei devagarinho, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vez eu que era o macho, usava suas cuecas e ele usava minhas roupas íntimas. Um dia resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele virasse minha “fêmea”. Ele concordou, mas era peludo, nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria bem feminina. Peguei os equipamentos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha melhor camisola com conjunto de calcinha e sutiã e meia calça, fiz maquiagem, passei um perfume bem feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do lado feminino do meu marido. Preparei a cama com lençol de seda, apaguei as luzes e acendi o abajur, liguei o som com música suave, e começamos as preliminares com sexo oral, depois que fizemos 69 pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo, soltei um pouco de saliva e enfiei um dedo no ânus. Sentou no meu colo e fiz carinho. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim e sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus, olhei para o espelho, e fui enterrando cada centímetro. De acordo que ia entrando ele se contorcia, gemia, me xingava, até que deu um grito e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um prazer duplo, de um lado meu marido com o seu lado feminino do outro lado eu com meu lado masculino. Bom! Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber mande um e-mail [email protected] que prometo responder a todos. ANA CAROLINA-DEZEMBRO/2002.