Mamãe na casa nova
Este fato aconteceu quando estava com 17 anos e fui levar minha mãe para guardar alguns objetos na casa para onde iríamos mudar em breve. A obra já estava concluída e estaríamos de mudança na próxima semana. No entanto, todos os móveis já estavam na nova casa e mamãe queria levar alguns objetos antecipadamente, mas não sabia dirigir. Apesar de não possuir carteira de motorista, já dirigia há muito tempo por morarmos em uma cidade do interior. Chegando na casa, estacionei na garagem e demos a volta pelo quintal, pois só possuíamos a chave dos fundos. Ao chegarmos no quintal nos deparamos com um casal de cachorros que tinha invadido e estavam transando ao lado do tanque de lavar roupas. Percebi que mamãe ficou mais do que curiosa com a transa dos cachorros, mas abriu a porta e entrou na casa, inspecionou rapidamente a cozinha e me pediu para que trouxesse as coisas que estavam no carro. Obedeci e, na volta, distraidamente, passei pelo outro lado da casa, chegando por um lado inesperado e surpreendendo mamãe na porta, admirando a trepada dos cachorros. Fiquei quietinho, observando como ela olhava extasiada, até que ela percebeu minha presença e comecei a andar como se tivesse chegando naquele momento. Entrei na casa e depositei as coisas no chão. Em cima de uma mesa haviam várias lâmpadas para serem colocadas e ela me pediu que fosse colocando-as, o que fiz, me sujando todo com a poeira que estava dentro dos globos. Terminada a tarefa, resolvi tomar um banho rápido antes de irmos embora e como não havia toalha para enxugar, fiquei pulando no mesmo lugar, dentro do banheiro. De repente, percebi que minha mãe estava me observando pela fresta da porta e não tive como me esconder, parando de pular e ficando no mesmo lugar. "Pode continuar pulando, que estava interessante", disse-me ela sorrindo e me deixando encabulado. Passado o susto inicial, resolvi encabulá-la também: "Mais interessante do que a transa dos cachorros?", perguntei, sem parar de pular no mesmo lugar. Aí, foi ela que ficou encabulada, percebendo que eu a tinha flagrado quando via o cachorro. "Mais interessante é o que os cachorros estavam fazendo", respondeu, sem parar de me olhar. Senti que aquele papo tinha me excitado e que meu pau tinha ficado mais entumecido, sem ficar completamente duro, e ela percebeu seu aumento, continuando olhando, ora para meus olhos, ora para meu pau, parecendo encantada com o que via. Parei de pular e fiquei de lado para ela, praticamente de costa, enxugando-me na própria camiseta e pegando a cueca para vestir. Neste momento, ela, que já estava dentro do banheiro, pediu-me: "Não vista a roupa já, não! E continue virado para cá que eu quero te ver. Há muito que eu não te via nú". Virei-me de frente para ela e percebi que, agora, estava com o pau completamente duro. "Nossa, como você cresceu!", exclamou, aproximando-se de mim. "Posso pegá-lo?", perguntou, aproximando-se mais e já pegando no meu pau. Notei que ela estava transtornada, totalmente diferente da mãe que eu sempre conhecera. Segurou no meu pau com a mão ao contrário do que o tradicional para a punheta e, apertando-o levemente, falou: "Você não sabe a quanto tempo que eu não seguro um pau assim. Há muito que seu pai não transa comigo. Desde que ele começou a tomar os remédios da pressão que ele não fica mais de pau duro e eu só posso me masturbar. Já fiz de tudo para ver se ele enfurece, já chupei, massagiei, e nada adianta. E ele não pode tomar estes remédios que existem agora. Nossa, como ele é quente e duro. Veja só, está pulsando na mão da mamãe". Eu não sabia o que fazer e nunca havia me imaginado naquela situação, mas não a repeli porque estava achando tudo muito gostoso. Ela continuou me punhetando e olhando para o meu pau, enquanto falava: "Aqueles cachorros transando me deixaram com um tezão danado. E, quando vi a porta do banheiro aberta com você pulando aqui dentro, fiquei curiosa. Mas, agora, o que estou sentindo é tezão. Que pinto bonito. É lindo. A última vêz que vi, era só uma salsichinha", e continuava me punhetando. "Posso continuar, filho? Você não fala para ninguém? Seu pai não pode saber, de jeito nenhum! Mas, deixa eu segurar mais um pouquinho?", "Claro, mãe.", faléi, me apoiando na pia com os braços para tráz. Ela, então, abaixou-se e começou a lamber a cabeça do meu pau, enfiando-o todo na boca e mexendo com língua, dentro da boca. Fiquei alucinado e comecei a acariciar seu cabelo, enquanto ela olhava para cima, bem dentro dos meu olhos, sem parar de chupar meu pau. Senti que ía gozar e tirei o pau da boca dela, no entanto, rapidamente ela o abocanhou e recebeu toda a minha porra dentro da boca, engolindo cada gotinha e não deixando sobrar nada. Continuou sugando meu pau, como se pudesse arrancar mais algum leitinho e senti que meu tezão continuava o mesmo, como se ainda não tivesse gozado. Ela levantou-se, foi até a cozinha e fechou a porta com a chave, pois até aquele momente estivera aberta. Retornou e foi retirando a roupa. Apoiou-se na pia e ficou com aquele bundão arrebitado, pedindo que eu a penetrasse por tráz. Encostei a cabeça do meu pau naquela buceta linda e rosinha e fui enfiando até o fundo, iniciando depois o movimento de vai-e-vem. Ela enloqueceu e começou a falar baixarias que aumentavam ainda mais o meu tezãö: "Vai, filho. Fode a mamãe. Mete nessa buceta de onde você saiu. Fode. Fode gostoso. Amassa minha bunda", e, enquanto isso, passou a mão por debaixo das próprias pernas e, com a unha, arranhava meu suavemente meu saco que balançava na metida. Parei de meter e virei-a de frente, colocando-a sentada na pia, com as pernas para cima. Enfiei novamente naquela buceta e, agora, de frente, podia beijar sua boca e chupar sua língua. Na verdade, chupar sua língua era o que estava me dando mais tezão. E ela beija e me lambia, sempre com os olhos abertos, olhando para mim. Nunca imaginara que minha mãe pudesse ter aquele olhar tão pidão. Esporrei gostoso dentro dela e, depois de gozarmos ainda continuamos nos beijando por um bom tempo. Ela é muito carinhosa e, depois de mudarmos para a nova casa, passamos a trepar todas as tardes enquanto meu pai trabalhava. Não senti remorso nem nada. Adoro trepar com ela, que é muito, muito carinhosa comigo, e é melhor ela trepar comigo do que com outros caras na rua. Continuamos assim até hoje, pois sou filho único e, agora, estou com 27 anos e já tenho minha mãe como amante há 10 anos.
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