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Já estava deixando de acreditar em Papai Noel, porém ainda era muito inocente para perceber que meu pai não dava a devida atenção à minha mãe. Todas as noites saía após o jantar e ficava horas jogando cartas na casa de colegas. Inclusive quando viajávamos para a casa de meus tios em outra cidade, onde ele já fizera amizade com jogadores. Numa destas viagens, novamente meu pai saiu para jogar com os colegas. Fiquei assistindo TV com minha mãe e minha tia até que o sono me venceu e fui para o quarto, onde dormia em um colchonete no chão ao lado da cama de casal. Antes de adormecer ainda vi minha mãe deitando-se sozinha naquela cama. No entanto, no meio da noite, acordei ouvindo gemidos vindos de cima da cama. Levantei um pouco a cabeça e vi minha mãe, sozinha, contorcendo-se sob o lençol e gemendo. Ainda sonolento levantei um pouco o pescoço para ver melhor, achando que ela estava passando mal. Entretando, percebi que seus gemidos não eram de dor e que, na verdade, ela estava se masturbando; coisa de que eu já entendia muito bem, pois era um tremendo punheteiro. Fiquei quietinho, só observando, até que ela empurrou o lençol e ficou quae núa sobre a cama, com a camisola levantada e esfregando freneticamente o clitóris. O quarto encontrava-se quase escuro, apenas com a claridade que entrava por um vitral escuro semi-aberto. Como o colchonete ficava no chão ao pé da cama, encontrava-me de frente para ela que, deitada e com as pernas dobradas, não me via no plano mais baixo. Vi que ela estava esfregando o clitóris e, ficando meio de lado, passou a outra mão por debaixo da bunda e introduziu um dedo no ânus. Continuou com aquela siririca e o cheiro de sua buceta foi impregnando o ar do quarto. De repente ela parou. Deitei-me de imediato e fiquei quietinho, como se estivesse dormindo. Ela levantou-se vagarosamente e veio ficar de pé ao lado de meu colchonete, observando se eu estava dormindo. Agachou-se ao meu lado e pude sentir mais de perto o cheiro bom de sua buceta. Então, ela sentou-se ao meu lado, inicialmente ficou me olhando e, depois começou a acariciar minha barriga que estava desnuda, pois dormia apenas com o calção do pijama. Se tivesse mais claro ela veria como meu pau estava duro. Depois de acariciar minha barriga, ela foi descendo lentamente e carinhosamente a mão e introduziu a ponta dos dedos dentro do calção, acariciando de leve os pelos pubianos que me começavam a nascer. Passou a unha, raspando sobre os pelinhos, produzindo um ruído que só fez aumentar meu tezão. Continuei quietinho e ela, achando que eu continuava dormindo meu sono pesado, introduziu mais a mão e segurou no meu pau, fazendo uma punhetinha leve. em seguida, baixou meu calção e começou uma punheta mais firme, passando depois a rigorosa. Depois, aproximou seu rosto e deu uma lambida no meu pau, passando a chupá-lo deliciosamente enquanto tocava uma siririca. Continuou com a mamada até que fiquei todo teso com o gozo que se aproximava, quando ela, então, acerelerou a siririca, gozando convulsivamente no mesmo instante em que ejaculei meu pouco volume dentro de sua boca quente. Em seguida, levantou-se, me cobriu e foi deitar na sua solitária cama de casal. Continuei fingindo que estava dormindo e este ritual repetiu-se por várias vezes, sem que jamais tivéssemos tocado no assunto. Com certeza ela sabia que eu não estava dormindo e só parou com este boquete depois de 4 anos.