Desviados

O Cuzinho da Noiva

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: lucas

Adoro cheirar calcinhas usadas, suadas, meladinhas ou com resquício de xixi, saborear todos os líquidos que saem da bucetinha gostosa da minha noivinha tesuda. Bato punheta, esfrego no pau, fodendo como se fosse a própria xoxota dela. As vezes esporro na calcinha, outras apenas me masturbo, sem gozar, apenas para acumular porra, deixar mais grossa e ejacular mais forte com ela. Quando ela toca uma siririca fica mais forte o cheiro, e eu fico mais tarado ainda, imaginando ela gozando, gemendo de tesão. Também adoro massagear e beijar sua bunda. Esfregar meu peito pelas costas até o bumbum, depois lamber, abrir e chupar o cuzinho cheiroso. Ficar sugando o buraquinho até deixar bem melado, impregnando o rosto com o sabor daquele cuzão apetitoso. Depois coloco o dedo dentro do cu, ela vai rebolando, sentindo a penetração. O anelzinho vai dilatando e vou ficando afim de fodê-la, de arregaçar seu cu com meu cacete bem duro, ouvi-la gemendo e rebolando a bunda com meu pau entalado lá dentro. Enfio mais um dedo, com bastante lubrificante no cu e fico passando o pau por baixo, na bucetinha, no grelo. Passeio o pinto, encaixo na entrada e deslizo pro fundo, enfio quase todo o pau e tiro. Ela gemendo, sentindo a invasão do meu pau na xota e dos dedos revirando e abrindo o cu apertado, respirando forte, rebolando e gemendo. Ela coloca um travesseiro por baixo, empinando mais a bunda e mexendo no clitóris, se masturbando com meu pau dentro. A buceta escorrendo de tesão, ela se masturbando e se entregando como uma puta sedenta por foda. Tirei os dedos do cu e olhei o buraco bem dilatado. Fodi sem dó a buceta dela, batendo no útero e fazendo ela gozar se masturbando e sentindo meu pau na xoxota molhada. Segurei o gozo até o limite e tirei o pau de dentro de xoxota depois dela gozar, mas ela queria mais, não parava de mexer no grelo. Encaixei a cabeça do pau no cu empinado e aberto, joguei mais lubrificante e senti o contato do pinto com o anelzinho melado. Enfiei, ela se encolheu e ficou se acostumando com o tamanho. Tocando siririca, gritou quando deslizei o pau pra dentro. Que tesão sentir aquele cu recebendo minha rola duríssima, como ela gemia gostoso conforme eu acelerava e enterrava o cacete cada vez mais no fundo do seu reto. Eu rebolava e enterrava, sentindo remover tudo por dentro, batendo pelas paredes internas. Chamava-a de cadela, vadia, de puta. Ela gozava ainda mais pela grelo e sentindo meu pau detonando seu cu, gritando que eu era uma cafajeste, filho da puta e pedindo para eu meter mais. Tirei o pau e olhei o buracão vermelho, aberto. Escorreguei com tudo pra dentro, inclinei-me sobre ela, fodendo forte. Os dois gemendo e falando barbaridades, abusando do contato devasso dos corpos. Movimentos rápidos, fortes, senti a glande encostando no mais fundo possível, tirando quase tudo, metendo rápido, ela chorando de tanto gozar. Meu pinto em brasa, eu gemendo forte comecei a sentir que o gozo viria forte, escaldante, lavar todo seu cu. Deitei sobre ela e comecei a esporrar, ela contorcendo, jogando a bunda contra mim, extraindo meu esperma até a última gota. Num momento de gozo, um quase desmaio mútuo, enrolávamos as línguas, suados e sedentos do sexo mais selvagem, devasso. Sentia o pau por dentro do cu inundado amolecendo aos poucos. O lençol encharcado de suor e gozo. Quando desencaixei o pau, escorreu uma cachoeira de sêmen de dentro dela, ela virou de lado para sair boa parte da porra. Exausta de tanto gozar e da penetraçao forte, encaixou-se a mim, ficamos lado a lado sentindo o corpo voltar ao normal.

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