Desviados

Um pecado de mulher... (Fato verídico)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: vicky

Me chamo Simone. Como todos já me conhecem sou loira, tenho 28 anos, olhos azuis, 1.72mt, 59kg, seios médios durinhos, bumbum empinado e muito feminina, apesar de minha preferência sexual assumida por mulheres. O que vou relatar é verídico, como meus outros relatos anteriores. Há duas semanas atrás estava voltando do trabalho com uma amiga por volta das 19hs. Eu sempre dava carona para Denise (minha amiga), pois ela mora a uma quadra da minha casa. Só que neste dia, eu estava sem carro, pois devido as fortes chuvas durante a semana nos finais de tarde, uma pedra rompeu parte do assoalho do carro, e, não me sobrando outra alternativa a não ser deixá-lo na oficina. Por este motivo, tivemos que pegar o metrô. Como todos sabem, a esta hora, o metrô vem super lotado e eu estava meio atolada naquele aperto, pois estava com bolsa e uma pasta pesada cheia de documentos e amostras de tecidos. Denise, que estava com menos coisas, conseguiu um lugarzinho, ao lado dos bancos, perto da porta para poder se apoiar, então, eu me apoiei de costas para ela. Como Denise e eu somos bastante amigas, quando não estou muito ocupada em visitar os clientes, saímos do trabalho e vamos sempre tomar um chopinho juntas, além dos fins de semana sempre agitados. Ah, esqueci de dizer como ela é: Denise, é um pouco mais alta que eu, morena, um corpo bem feito, seios fartos, mas rijos. Cabelos pretos lisos até à cintura. E tanto quanto eu, sempre muito assediada por homens. Ela segurou minha pasta, com sua mão direita, que dava para os bancos, como se tapasse alguma coisa na altura dos quadris, e do nosso lado esquerdo, estava um homem que dava as costas para a gente. Como eu estava encostada nela, nós estávamos conversando e rindo. Eu sentia sua respiração no meu pescoço e de certo modo, aquilo me excitava. Mas fiquei na minha não dando tanta importância. Denise, era a pessoa mais hetero que eu havia conhecido. Eu estava com um tubinho preto, que tinha um decote nas costas e ela, estava de saia e uma blusa de malha de linha com alças. De repente senti os bicos dos seios ficarem bem durinhos encostando em minhas costas. O metrô foi enchendo e conseqüentemente, meu corpo ficava mais colado ao seu. Sua respiração estava ofegante. Foi quando ela me perguntou baixinho em meu ouvido se eu já havia transado com uma mulher antes. Olhei para ela de lado e apenas sorri, dando a entender que sim. Então, Denise passou a sua mão esquerda em meu quadril e como eu não hesitei, ela continuou me alisando. Passava sua mão por minha bundinha, desenhando coisas com os dedos, e por cima do vestido, fazia o caminho do meu reguinho. Eu já estava excitada. Chegando nossa parada, descemos, e fomos até o banheiro do metrô. Olhei seriamente para ela, que me pedia desculpas, porém dizia que não havia resistido à minha bundinha encostada nela. Como não havia ninguém no banheiro naquele momento, sorri jovialmente e dei um selinho nela, pedindo para que ficasse quieta e que viesse comigo. Fomos para o meu apartamento, pois eu moro sozinha e ela me contou que nunca havia estado com uma mulher antes. Eu apenas a olhava, e deixei minhas coisas no chão da sala. Denise parecia nervosa com toda a situação e eu sem dar uma palavra, apenas devorando-a com os olhos, levei-a para o banheiro, abri meu vestido, me despi, tirei minha calcinha e fiquei completamente nua em sua frente. Ela não conseguia desviar seu olhar da minha bocetinha. Tirei sua blusa, lentamente e aos poucos, fui descobrindo aqueles seios volumosos, lindos, com os bicos bem marronzinhos e bem durinhos. Eu os acariciei com as pontas dos dedos, fazendo com que ela sentisse até um pouco de cócegas. Abri sua saia, e a desci. Em seguida, enfiei minha mão por entre suas pernas. Denise abriu-as um pouco, e com um dedo comecei a puxar sua calcinha para baixo. Senti que sua bocetinha estava molhada. Aquela putinha estava de olhos fechados, como se estivesse sonhando. Entramos no Box e liguei a ducha com meu corpo bem colado ao dela. Ela me perguntou por que eu não falava nada. Eu lhe disse que prefiro fazer a falar. Encostei-a na parede do box e comecei a beijá-la. Ela tem os lábios carnudos e beija como uma vadia. Enfiava toda sua língua na minha boca e lambendo-me como uma cadela no cio! Eu trabalhava minhas mãos em sua bundinha morena, apertando-a forte contra mim, enquanto ela passava o sabonete em minhas costas deixando suas mãos deslizarem suavemente. Sua bocetinha cabeludinha e muito apetitosa, estava roçando na minha com tanta vontade, que de tão coladas que estávamos, nossos grelinhos encostavam um no outro. Eu a beijava em seu pescoço, dando chupões nele, descendo e beijando seu colo até chegar em seus peitos. Com uma das mãos, acariciava um deles e beijava o outro mexendo com a língua e fazendo círculos em volta de seu biquinho, mordiscando-o delicadamente. Ah... Que peitos ela tem! Ah, que delícia... Fiz isto alternando minhas carícias em seus seios e continuei descendo, passando e lambendo sua barriguinha moreninha com alguns pelinhos dourados. Ajoelhada, comecei a puxar devagarzinho os pelinhos da sua bocetinha com os dentes, enquanto ela sorria. Denise tinha uma bocetinha linda exibindo as marcas de sol de seu biquíni, sem deixar de mencionar que ela era muito gostosinha. Tudo era novidade para ela. Então, comecei a enfiar a língua em sua rachinha degustando o doce sabor de seu mel. Aquela bocetinha estava totalmente escorregadia do jeitinho que eu gosto. Chupava e lambia ela todinha e a contornava com minha língua. Lambi também seu cuzinho, que era bem apertadinho e voltava para sua xaninha. Massageava com a mão seu grelinho e comecei a fodê-la com a língua. Minha linguinha entrava e saia daquela grutinha sedenta de sexo. Denise gemia muito e acariciava os seus seios, enquanto eu mexia em seu grelinho e fodia sua bocetinha. Fazia com tanta vontade, até a putinha gozar em minha boca. Bebi todo seu melzinho e depois beijei-a para que ela sentisse o gosto de seu próprio gozo. Depois disso, saímos do banheiro juntas e fomos para o meu quarto, onde ela me disse que ninguém jamais a fez sentir tanto prazer. Ainda molhada, Denise jogou-me de bruços na cama e disse que queria retribuir o presente que eu havia dado a ela, sentando-se com sua xoxota molhadinha em cima da minha bundinha. Ai... Que delícia, aquela xoxota grande e cabeluda com aquele grelinho roçando na minha bundinha... Ai, que gostoso! Continuando debruçada em cima de mim, Denise começou a lamber minha nuca, meus ombros e minhas costas, parecendo um verdadeiro banho de gato. Quando chegou à minha bundinha, ela alternava as lambidas com mordidas suaves abrindo-a e passando sua língua no meu cuzinho. Eu simplesmente estava ficando doida com sua língua! Denise tentava enfiar sua língua nele, como se quizesse fodê-lo a todo custo. Depois, ordenou que eu ficasse de quatro, deitando minha cabeça no travesseiro, ficando apenas com o meu rabinho para o alto e de pernas bem abertas. Eu prontamente o fiz, e ela pode contemplar meu cuzinho apertadinho e minha boceta bem depiladinha e vermelhinha, enfiando sua cabeça embaixo das minhas pernas e começando a me lamber. Do modo como Denise chupava e lambia minha boceta de cima a baixo, não agüentei de tesão e acabei gozando naquele vai-e-vem. Lembrei-me do vibrador que sempre deixo em minha mesinha de cabeceira. Denise o viu, pegou e começou a passá-lo na entrada da minha xaninha, aquilo me deixava maluca! Pedia a ela que não parasse e enfiasse tudo de uma vez só! Ah... Que gostoso que ela fazia... Ai... Mas a vadia era terrível e ainda assim, demorou um pouco só para me deixar mais excitada. Somente alguns minutos depois, é que ela foi enfiando bem devagar... Eu, me contraia, gemia, me contorcia toda e já estava quase gozando novamente, quando começou a foder-me lentamente e chupando meu grelo ao mesmo tempo. Nossa, que loucura! Que boca ela tem... Aí, que tesão de mulher... Denise dava umas mordidas no meu grelinho que me faziam tremer, estocando aquele vibro dentro de mim com muita vontade. Novamente, eu gozei feito louca, quando ela tirou o vibrador de dentro de mim, simulando um oral com muita sensualidade na minha frente. Com isso, eu já estava partindo pro meu terceiro orgasmo, quando Denise, com cara de safada, lambeu minha bocetinha, bebendo todo o meu melzinho. De frente para ela, ela deitou sobre mim, e começou a me fazer carinhos, enquanto eu alisava seus seios e beijava sua boca com ternura. Ainda bem que era uma sexta-feira e não tínhamos que trabalhar no dia seguinte. Denise passou a dormir aqui em casa. Na época, estava fazendo um frio gostoso e ficamos dormindo juntinhas e nuas embaixo das cobertas. Ao despertar logo pela manhã, Denise estava abraçada a mim, com minha pernas entre as suas, dormindo feito um anjinho, com cara de quem era a mulher mais feliz, realizada e satisfeita neste mundo. Pessoas que estiverem afim de novas amizades, e trocar experiências desse tipo, entrem em contato comigo. Terei o maior prazer em responder. Um beijo carinhoso a todos(as). Simone.

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